Conheci-a no jardim, alta, belo corpo com tudo no lugar. Um cuzinho médio todo duro, seios grandes e de bicos salientes. Cara muito bonita com bochechas salientes e rosadas. uma cota toda jeitosa que me deixou logo doido. Eu, um rapaz com 30, magro, 22 cms de dote e sem nada de especial.
Puxei conversa e ela mostrou-se muito meiga e sorridente... A conversa seguiu solta e os olhares foram ficando intensos. Convidou-me para um copo e a cada palavra, a cada sorriso atraimo-nos cada vez mais. Puxei-a para um canto escondido e beijei, um beijo suave a medo mas correspondido que depressa se tornou apaixonado e rodeado de desejo... Não chegámos ao bar, convidou-me para ver um filme em sua casa, convite respondido com outro beijo... Não falámos nada, a pele a escaldar enquanto andávamos apressados.
Morada num apartamento simples, bonito. Sentámos no sofá, ligou a televisão que logo ficou esquecida... Comecei a beijar a sua boca e seu pescoço, ela só ria de nervosismo e eu continuava, aproveitando-me do seu calor... logo tirei a sua camisa e sutian e lambi os seios, coloquei os bicos na boca e sugava com força, ora um , ora outro enquanto ja tirava os seus calções e a tanga... Ela tentava evitar, num resto de sanidade mas não conseguia parar as minhas mãos... Com ela sentada no sofá ajoelhei no chão e ataquei a sua vagina, passei a língua dentro da cona que estava encharcada e enfiei a língua ate onde consegui, provando o o seu mel, fazendo-a gemer. Subi, coloquei o clitóris na boca e suguei, passava a língua e sugava como bebendo sumo de uma palha. Depressa gozou na minha boca, encharcando ainda mais a cona quente. Aproveitei que estava tremula, levantei e encostei o pau na cara, que sem demora foi engolido por uma boca sedenta e gulosa, chupo com carinho , passando as unhas no pau e lambendo devagarinho, até o abocanhar e engolir quase todo com gula. Deixando-me quase no gozo puxei-a de gatas e enterrei todo de uma vez. Estava tão quente e húmida que entrou todo até ao fundo. Comi com força, pressa, muito desejo enfiando todo e tirando quase ate sair, sem parar, ouvia os gemidos e gritos de quem não sentia um assim a muito, até se vir toda e encher o meu pau de mel , que respondeu enchendo-a de leitinho bem no fundo. Tremula e sem forças deitou-se.
Beijei a sua boca e deitei-me com ela, sentindo o seu corpo suado. Enfiei-lhe dois dedos na cona e masturbei-a devagarinho, passava os dedos melados no clitóris e enfiava na rata cheia de leite enquanto gemia baixinho.
Veio-se de novo nos meus dedos e mole adormeceu. Deitei-me com ela, o pau murcho encostado ao rabo e adormeci abraçado ao seu corpo. Acordou-me de sobressalto, era quase hora das filhas chegarem... tomámos um banho rápido com muitos beijos e passadas de mão no corpo, vestimo-nos e saí apressado mas com a promessa de voltar no dia a seguir...