Brian&Alex. CAPITULO TRÊS - Um novo caminho (Parte III)

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 1511 palavras
Data: 30/05/2013 16:39:12
Assuntos: Homossexual, Gay

Quero agradecer antes a algumas pessoas daqui rs.

Ru/Ruanito

Loh

(Al)

hpd.

Espero que continuemk lendo os meus contos rs. Bjos!

Brian aguardava a resposta mais nada saia da boca de Alex.

A toda hora parecia que ele falaria algo, mas nada acontecia.

Ele estava lá, parado sem reação nenhuma, apenas olhando para chão, não tinha falado nada há quase um minuto. E pela milionésima vez Brian pensou em sair de lá.

Certo, agora vou sair e não tem discussão. – pensou de novo. Quantas vezes ele pensou nisto em um minuto?

O problema não era sair. O problema era se afastar de Alex, por mais fácil que seja para qualquer um, para ele não era.

Começou a andar e percebeu que Alex não iria fazer nada. Brian não queria, mas olhou o rosto dele. Ele está... Chorando? – pensou.

Os olhos de Alex estavam inchados, como os olhos de Brian estavam antes.

Ele se importou, sim, mas não poderia ficar ali o vendo chorar que, aliás, por que ele estava chorando?

Brian saiu de perto e começou a andar. Tinha que sair daquele local. Ele poderia ter feito a coisa mais estupida da vida dele. Talvez ele nunca mais volte para a escola. Talvez nem chegue mais a olhar em Alex.

Que seja o que ele falou já é passado. Não tem mais volta.

- Já que você não vai falar nada, vou indo. – criou coragem de dizer.

E seguiu em frente. Estava chegando até saída quando a voz de Alex falou atrás dele.

- Pode me explicar uma coisa, apenas uma coisa?

Sem olhar para trás disse.

- Apenas uma.

- Primeiro olhe para mim. – disse.

Brian não queria mais discussão e se virou, quanto mais cedo saísse dali, melhor era.

- Há quanto tempo você... – Alex se enrolou todo para dizer – Me ama? – completou.

Alex continuava olhando de um jeito intimidador. Brian não sabia se ele estava fazendo de propósito ou não.

- Para de me olhar deste jeito. – pediu Brian. – Por favor.

- De que jeito? – perguntou.

- Do jeito que esta agora, me olhando no fundo dos olhos, isto me assusta. – admitiu.

- Te olhar nos olhos te assusta? – disse num tom irônico.

- Sim, e muito.

- Não fuja do assunto, me responda. – insistiu e continuou com o mesmo olhar. Mais agora o olhar era o que menos importava.

- E-eu estou com medo. – disse Brian.

Alex não disse nada. Neste momento alunos e mais alunos começaram a sair de suas salas. Brian conseguiu ouvir um professor dizer “Todos para a sala de vídeo, ninguém desvie o caminho, por favor.” Era a turma dele. O professor não poderia vê-lo ali, senão poderia levar uma suspensão de vários dias, que no momento não era ruim já que não queria ver Alex.

Alunos e mais alunos desciam. Tinha que sair dali o mais rápido possível e teria de ser agora.

- Vamos sair daqui. – disse Alex o chamando pra fora em direção ao seu carro.

Percebendo o que ele estava fazendo Brian logo disse.

- Não vou entrar no seu carro. De jeito nenhum.

- Então entre no seu e me siga. – disse sem enrolação alguma, sua cara séria estava agora mais que assustadora.

Brian não discordou nem concordou. Entrou em seu carro e esperou Alex dar a partida para poder ir adiante, seja lá onde for. Iria ser difícil dirigir com uma mão, mais ele iria tentar, só para estar perto de Alex.

Não, arriscado demais. – pensou.

- Não tem como dirigir, eu estou com o braço quebrado.

- Entre no meu então.

Dez minutos depois Alex estacionou o carro. Brian reparou que estava na praia. Sua casa não era muito longe.

O tempo estava nublado. Alex mesmo andando parecia não se cansar. Estava indo para um lugar afastado da praia, dava para se reparar por que eles não paravam de andar e seu carro estava ficando cada vez mais difícil de ver.

- Não pare Brian, estamos quase chegando. – disse Alex. Brian sabia que agora aconteceria alguma coisa que mudaria sua vida.

Foram mais três minutos andando pela areia, não pararam até chegarem a uma caverna, que pelo visto ninguém havia estado lá antes. Não era horripilante nem fedia, era apenas estranha; apenas um pouco.

- Que lugar é este? – perguntou Brian.

- Eu descobri este lugar há pouco tempo enquanto andava pela praia pensando.

- Pensando em que?

Alex pensou um pouco e respondeu.

- Esqueça. Não tem ninguém por perto. Não se preocupe, agora fale. – disse ele sentando-se e batendo a mão ao seu lado pra que Brian sentasse também.

- Falar o que? – falou Brian fingindo não saber de nada do que estava acontecendo. E se sentou.

- Desde quando você gosta de mim?

- Você precisa mesmo saber? – perguntou.

- Sim, e muito.

Brian pensou e pensou de novo procurando a resposta certa.

- Não faz muito tempo.

- Quanto tempo exatamente?

- Primeiro dia de escola, eu acho.

- Tudo bem. Agora explique o motivo.

- Espere. Você quer saber o porquê que te amo? Se você não reparou, está sendo o idiota numero um do mundo todo só por fazer está pergunta! Por que me trouxe aqui? Uma coisa eu sei, que não foi só para saber de uma resposta idiota.

Alex se levantou. Estava nervoso, soando e suas pernas tremiam. Parecia que estava tendo um tique nervoso. Suas mãos estavam paradas. De vez em quando ele passava a mãe no cabelo e suspirava.

Começou a andar de um lado para o outro sem parar. Brian estava com medo do que poderia acontecer. Poderia levar um soco, ou um beijo. Um abraço, ou um chute. Estava entre a vida e a morte.

- Mais silêncio. – disse Brian.

Mais uma vez sem resposta.

Alex continuava de lá pra cá, de cá pra lá. Foi até a frente da caverna e saiu.

- Alex?- chamou Brian. – Alex cadê você?

Sem respostas, apenas o barulho da aguas se chocando nas pedras.

Estava preocupado, mais nervoso demais para ficar ali.

Tudo estava ficando obscuro. A caverna, o solo. Tudo.

Brian saiu, correndo como se fosse louco. Estava cansado e não conseguiria ir tão longe.

Tropeçou em uma pedra que pareceu surgir do nada.

- Droga! Pedra maldita! De onde você saiu? Droga!

Não se levantou. Ficou deitado apenas esperando a dor passar, mais parecia que não ia ser muito cedo.

- Você está bem?

Brian se assustou. Alex mais uma vez conseguiu fazer seu coração pulsar tão forte fazendo-o ficar sem ar.

- Pensei que você estava bravo comigo. – disse se levantando e ofegante.

Alex estendeu a mão e Brian a segurou. Era estranho que ele estivesse agindo tão normal depois do que Brian o viu passar.

- Não estava bravo. Estava apenas nervoso... Com tudo. É estranho. – disse. – Vamos voltar pra caverna. Não gosto daqui.

- Então por que veio aqui afinal?

- Porque gosto da caverna.

O pé de Brian estava sangrando, bateu o pé com força demais na pedra, e por culpa de Alex não percebeu que estava sangrando. Acabou percebendo porque seu All-Star branco começou a ficar vermelho. Alex percebeu e disse.

- Espere, deite aqui e espere. Vou pegar algo para limpar isto.

Brian começou a tirar o sapato e parecia que não parava de sangrar.

Alex foi até a farmácia em frente à praia. Voltou em menos de cinco minutos para ir e voltar enquanto Brian fez aquilo em uma eternidade.

- Aqui. Pronto. – disse sentando-se na areia. – Vai arder mais você é forte.

Aquilo realmente ardeu. Brian sentiu uma dor tremenda mais não gritou.

- Acabou. – falou Alex e se deitou ao lado de Brian.

- Você não está bravo ou algo do tipo, está?

- Não, de jeito algum. Não iria fazer um curativo em você se estivesse.

- Entendido. – disse Brian.

Os dois ficaram olhando o céu. Estava tão azul e sem nuvens.

Alex se virou, olhando Brian como se fosse uma escultura que custaria muito mais que milhões de dólares.

- Você realmente me ama?

Brian se virou e respondeu um breve “Sim”.

Alex chegou mais perto e seus lábios mais e mais pertos.

- Não. - disse Brian. – Eu sei que você não quer então não se sinta...

Alex interrompeu a frase de Brian com um beijo quente de uma forma carinhosa. Esta realmente acontecendo? – pensava Brian.

Parou de pensar e se entregou ao beijo.

- Eu quero fazer isto. – disse Alex.

Ele subiu encima de Brian e continuou a beijá-lo. Passava a mão por de baixo de sua blusa. Mordia os lábios e em momento algum parava de beijar.

Brian estava sentindo um calor que nunca sentiu antes. Não queria parar.

Seu calor estava aumentando cada vez mais, até que criou folego para dizer.

- Não pare. – disse ele. – Eu te amo mais que tudo em minha vida, então não pare.

(Agora viria a parte do sexo, mas infelizmente quando eu escrevi este texto - e ja faz um bom tempo - eu não prentendia postar em um site de contos <rs>, então não coloquei com detalhes como foi e etc, não gosto de mudar textos antigos meus, é como se eles fossem um erro que cometemos na vida, já aconteceu e não ha como voltar atrás, por isto esta parte eu deixo a desejar, porém, prometo que os recompensarei por isto.)

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Comentários

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Nao teve sexo mais ainda assim foi perfeito, estpu ansioso pelos proximos, amo sua historia.

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