Era uma noite de sexta-feira. A semana longa e o jantar chato do qual acabara de sair tinham deixado Diego exausto, o que mais queria era chegar em sua casa e se jogar na cama.
Por sorte conseguiu carona com um amigo e não precisou tomar o metrô no caminho de volta. Apesar da pequena aversão, a viagem de carro é bem mais confortável.
O colega o deixou na esquina de casa, Diego agradeceu e iniciou a caminhada de meio quarteirão até seu portão. No meio do caminho, aquele pensamento sacana passou por sua mente, eram as taças de vinho que bebeu no jantar trazendo seu efeito até então despercebido. “Só uma voltinha no quarteirão e se não trombar com nada entro no prédio.” Com essa decisão passou reto do portão de casa e dobrou a esquina para a direita.
Apesar de ser sexta, já passava de meia-noite e o movimento era bem baixo. Andou dois quarteirões sem cruzar com ninguém e virou à direita já sem esperanças. Passou mais essa quadra, onde tinha um grupo de amigos conversando banalidades. Foi ao chegar na avenida que veio a surpresa: um homem falava ao celular do outro lado da rua com sua braguilha aberta e o pau pra fora! Diego não acreditava no que via, pensou em passar reto e ir pra casa mesmo, afinal estava cansado e teria de acordar cedo no outro dia. A safadeza, porém, não o permitiu. Atravessou a rua e voltou em direção ao homem.
Cruzou com ele sem receber nenhuma atenção. Aquilo o deixou um pouco irritado, mas continuou andando e lançando olhares pelos ombros. A penumbra não o deixava enxergar direito, o que o deixou com mais tesão ainda, precisava ver mais de perto aquele pau que saia da bermuda no meio da rua!
Deu meia volta e foi determinado em direção ao homem. Chegou perto e já foi estendendo a mão para alcançar seu pau. O cara o afastou, pedindo silêncio e apontando o celular. Queria terminar a conversa. Mesmo contrariado, a vontade de chupá-lo era maior, então Diego ficou de canto esperando que o telefonema fosse finalizado.
Dois minutos depois, o homem desligou o celular e veio conversar com ele. “Você curte?” “Quero muito te chupar!” “Faz assim, vai andando por essa rua. Estou de carro aí, passo e te pego pra você chupar gostoso. Sabe como é o pessoal me conhece por aqui.”. Diego concordou e começou a caminhar para onde tinha sido apontado. Neste momento bateu uma dúvida se estaria fazendo a coisa certa. Obviamente não esta, mas valia a pena correr riscos desse tipo por uma mamada? Ah, com certeza sim! Riu consigo mesmo pela preocupação do rapaz ao se dizer conhecido na região e andar com o pau pra fora em um cruzamento movimentado, mas não estava afim de perguntas, queria rola!
Diego ouviu um barulho de motor enquanto andava, um quarteirão depois o homem encostava com uma caminhonete preta. Puxou a porta e entrou. No som tocava uma rádio, sertaneja. Isso o incomodou um pouco mas nem comentou já que seriam apenas alguns minutos.
Sem falar nada, já foi logo desabotoando a bermuda do homem e botando seu pau inteiro pra fora. Caiu de boca e começou a chupar aquele pau achado da noite. Parecia maior quando viu de relance, mas não podia reclamar, era gostoso.
Chupava, colocando até o fundo da garganta e massageando as bolas do rapaz. Ele soltava gemidos e segurava nos cabelos de Diego, forçando sua cabeça para baixo em alguns momentos. Ficou nessa de mamar, lamber e bater o pau na cara por alguns minutos, até que o cara resolveu que iria gozar e começar a bater uma punheta. Diego esperava de boca aberta para receber o prazer líquido daquele desconhecido e engolir tudinho. Alguns segundos depois, veio o jato de gozo. Diego botou tudo na boca e sentia os esguichos em sua garganta.
Depois que o homem gozou, Diego botou seu pau duro – e mais grosso – pra fora e perguntou se ele não gostava de chupar também. O cara disse que não, mas insistiu para que Diego tocasse uma e gozasse ali junto com ele. Já que estava ali, Diego mandou ver, deixando sua cueca toda melecada.
O homem ligou a caminhonete, mas Diego disse que desceria por ali mesmo e iria a pé para casa. O estranho concordou, se despediram com um aperto de mão e agradecimentos. Diego desceu, andou até seu apartamento e dormiu. Tinha sentido como algo mecânico, nem sabia a razão para sua vontade em chupar aquele homem. Também não se importava, afinal, não dá para recusar um pau que aparece assim, durinho, no meio da rua esperando pra ser engolido.