Menáge... ocasional? Perfeito? Minha esposa e um amigo que o digam!

Um conto erótico de RealDiamantina
Categoria: Grupal
Contém 1056 palavras
Data: 31/05/2013 19:06:51
Assuntos: Grupal, sexo a 3, REAL

Enquanto eu estava no computador, todo saidinho, doido para "incrementar" nossa noite, ela estava deitada no sofá, vendo TV de forma despretenciosa. Claro que aquele microshort apertadinho e sua deliciosa xaninha recém depilada só me chamavam a atenção. Enquanto eu apreciava aquela delícia de esposa marota que eu tinha, ela, ciente de seu poder e com a luxúria que lhe é própria, se esgueirava sorrateiramente pelo sofá, quase convidando meu pau para dançar... Obviamente, uma ninfa daquelas não poderia ser saboreada apenas por mim e, como não sou de deixar nada para última hora, convidei, um conhecido da internet para "dar uma passadinha" em casa. Anna, como sempre, avisada previamente, se preparou todinha para ser degustada inteiramente... do jeito que gostamos todos minha esposa se depilara e se perfumara longamente, no intuito de agradar aos seus machos da noite. Como nota importante, saibam que adoro perceber o cuidado de minha linda gata ao se preparar.... são cremes, perfumes especiais, essências, óleos e tudo o mais passível de uma linda e cuidadosa mulher, que sabe de seus atributos femininos para conquistar o tesão de qualquer homem que se preze. Isto, obviamente, além de sua pele branquinha, suas marcas de biquini que destacam sua bunda redondinha e que de 4 fazem a imaginação delirar... Pensem lindos seios simétricos e de bicos rosadinhos, perfeitamente desenhados para irar a mais vaidosa perfeccionista. Modéstia à parte, Anna possue uma linda (digo isto pelo desenho ao mesmo tempo discreto e convidativo) xaninha, que ao se abrir, demonstra os seus rosados pequenos lábios, quase sempre melados de tesão por uma vara alheia. Tudo isso me apetece, principalmente quando ela se prepara para sentar em um amigo e eu posso ficar me deleitando com minha fúria voyer ou mesmo participando da brincadeira. Pois bem, nesta noite ela estava especialmente safada e resolveu que, para se soltar mais, tomaria umas ices. Eu, que já conhecia o apetite desta gostosa, só incentivei sua nada discreta tentação. Quando nosso amigo chegou, Anna estava no sofá, sorrindo mais do que o normal e levemente alterada devido ao álcool. Nosso companheiro logo a foi beijando e acariciando seus peitinhos, que ela retribuiu com uma pegada firme no pau. E que pau! Ainda não tinha visto um tão grosso. Como já disse em outro conto, gosto também de experimentar... nosso convidado pouco se fez de rogado: tirou sua ferramenta de cabeça rosada e me permitiu experimentar do seu sabor. Escrevendo aqui ainda sinto a mistura almiscarada do perfume que ele conscientemente borrifou em seu saco... só para provocar... Este amigo também é fã do bi masculino e, rapidamente percebeu minha tara, ao chupar meus mamilos enquanto me punhetava... minha Anna, que também leva um toque de voyerismo, ficou só apreciando a cena, enquanto se masturbava, seminua, em nosso sofá. Percebendo o fato, ambos tivemos o mesmo pensamento de devorá-la, o que foi prontamente feito com um pau na boca dela e um na xana. Deixei que nosso amigo fizesse as honras para a bucetinha de minha esposa, pois certamente depois eu iria usufruir dela arreganhadinha (outro de meus devaneios...). Inicialmente cuidadoso, evoluindo gradativamente para um ritmo forte na estocada. A camisinha quase não coube no pau dele, o que muito me inclinou a pensar que a mesma iria estourar e banhar a xaninha de Anna com todo abundante leitinho que nosso querido produzira... ahhh, meu sonho! Mas, como nada é perfeito, nossos cuidados foram redobrados para que nada acontecesse fora do combinado. Ocasionalmente parávamos para observar se a touca não havia estourado lá dentro. De repente, uma vontade louca de uma DP... Anna, entretanto, não é lá muito fã de anal, por isso, acabamos nos adaptando à DP vaginal... mas... como fazer com um pau daqueles e o meu (que não é pequeno também) dentro de uma xaninha tão menininha? Esposa que se faz de rogada, não aproveita a noite. Anna correi ao quarto e trouxe o gel que possibilitaria uma das mais fantásticas experiências sexuais já feitas por um trio. A DP vaginal tem um quê de sacanagem sensorial que raramente podemos experimentar... o pau do outro cara bombando na xaninha de sua esposa e você sentido tudo junto, além de estocar também... ahhh, como dizem, não tem preço! Só podia perceber os olhinhos dela se virando e sua boca semi aberta sendo ocasionalmente invadida por uma língua sem vergonha e seu cuzinho sendo bulinado por um dedo travesso. Como não se extasiar com tal experiência? gozamos todos, de uma forma transcedental, enchi sua xaninha de porra, enquando nosso amigo gozava nas suas costas... Anna por sua vez, clamava por mais rola (o que me fez pensar se outro amigo não seria uma boa opção... rsrs). Fomos ao banheiro para nos recompor, mas ao retornar, nosso convidado jazia mais vivo do que nunca e pronto para mais ação... dei-lhe um beijo com sabor de vara e pedi que fosse atender ao chamado da natureza. Ela sentou relaxada sobre aquela pica enorme, ajeitando com a mão para enfiar direitinho (adoro isso!) e cavalgando com destreza o dotado amigo. Pensei em brincar também, mas preferi aguardar a vez de trabalhar aquela arreganhada xaninha do jeitinho que eu gosto. O ritmo novamente aumentou enquando a vara entrava e saía bruscamente de dentro dela, e ao final de alguns minutos, Anna arrebitava sua bundinha, como sempre faz, expondo todo seu rabinho delicioso, arrepiando-se toda e fechando os olhinhos para gozar uma vez mais. Certamente aquela xana estava em um estado de relaxamento ideal aos meus planos. Nosso amigo me cedeu a vez, e eu com Anna de 4 disparei a fuder minha esposa. Que sensação maravilhosa.... sentir que ela estava toda arrombadinha e preparada para dar. Meti gostoso e forte, gozando dentro, como ela gosta que eu faça, sentindo toda a potência do furor e do gozo incontido... Nosso amigo ainda esperava por sua vez de gozar novamente e, claro, temos que ajudar os necessitados... rs. Fomos os dois chupar aquele mastro até que, depois de boas punhetadas, lambidas e chupadas, o macho jorrou abundantemente em nossa boca. Beijei Anna para sentir o sabor da mistura de porra e saliva, disputando com ela o restinho de ereção que ainda restava de nosso cansado convidado. Que tesão... Este, meus queridos, foi um daqueles que dificilmente repetiremos pela audácia e momento vivido. Até a próxima!

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Comentários

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Conto delicioso e super excitante. Como eu gostaria de ser o marido desta história. Pena que minha mulher não aceita, ainda......

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