Lembram que foi só em fevereiro, quando eu tive a bela experiência do swing com meus familiares. Finalmente minha mãe assumiu-se, como eu, definitivamente admitiu perante todos a sua conduta de Senhora Puta. Não desconfiávamos que todas essas aventuras e comportamentos familiares que temos assumido, nos transformariam em mulheres gostosas e desejadas. Acho que isso tudo tem alterado nossa psique e exacerbado nossa libido. Percebi que em nossa família o sexo exala entre todos e passou a ser normal realiza-lo. Mas, assim mesmo, tinha um presente para minha linda mãe para consumi-la de vez em seu próprio escárnio...em sua luxuria.
Como disse aos meus leitores, minha maior vontade mesmo, era enfiar meu querido marido nessa nossa vida secreta e devassa. Só faltava meu esposo entrar de vez em sua família, digo melhor, entrar com seu pau em todas nós, esposa, sogra, cunhada, amiga e talvez até minhas irmãs. Amor em familia... hereditariedade, essa então deve ser a pimenta da família...minhas irmãs, não sei...acho que no fundo elas devem ter a mesma necessidade! Se pudesse fazer um DNA para ver, da onde saiu essa volúpia ninfomaníaca, acredito que ali esta a resposta... Ai compreendo tudo. Bem sigo com o conto.
Descobri que naquela semana, após nosso maravilhoso swing, que mamãe comentou ao meu pai que daquele em dia em diante faria das suas vidas uma eterna festa, que mais nada seria escondido, que ela se entregaria a seu filhos, marido e quem mais da família a quisesse como mulher e amante, incluindo até o seu genro. Papai e meus irmãos que estavam adorando tudo acataram a decisão dela. Além disso, Dona Rosa sabendo do quanto eu havia aprontado para meu marido percebeu que era a hora da retribuição e dar ao seu genro sua parcela de prazer, e a mim sua filha o que há muito merecia, por tanto ter provocado.
Sempre pensei... ninguém melhor para me por uns belos chifres do que minha própria mãe. Eu merecia pelo tanto que fiz com ela, meu marido e meu pai. Merecia e mereço, mas não me importo mesmo. Não vejo também, tão assim dessa forma, afinal dividiríamos em família nossos maridos e amantes.. Pois, essa era a ideia, e há tempo eu conto isso para vocês todos. (Se eles lessem tudo isso aqui????)
Pensando nisso vi que chegara a hora de oferecer meu marido para sua gostosa sogra, e dizer-lhe que se desejasse poderia fazer o que quisesse comigo e minha mãe. Era o que estava faltando. Durante este mês continuei a transar com meu pai e irmão, foi menos do que queria, mais foi gostoso. Minha mãe, Dona Rosa não se importava mais com nosso comportamento libidinoso, parece que ela sabia que algo mais tesudo e definitivamente maravilhoso iria acontecer em breve.
No final de abril meu pai e meu amante, viajaram e ficamos em nossa rotina de trabalho cada qual em sua casa. Meu gostoso irmão, Pedro e Mamãe, eu e minha família. Para variar, essa circunstância deixou-nos a todos excitados, principalmente a mim e minha mãe. Ficamos com muito tesão. Na loja conversávamos, a sós, detalhe por detalhe do que havia ocorrido nestas ultimas semanas e isso nos deixou pegando fogo. As vezes só de de puxar estes assuntos com ela fico com a buceta bem molhada.
Dona Rosa estava abismada e feliz com meu comportamento e ao mesmo tempo ficava cada vez mais natural conversarmos sobre sexo, o caso com nosso advogado, o meu com meu irmão, tudo isso deixou à coroa gostosa ainda mais excitada. Nós mesmas ja haviamos nos seduzido juntas e até transado. Outra coisa importante era que Dona Rosa não se importava mais do caso entre eu e meu pai e ela mesma confessou que já me havia visto, antes de nossa suruba chupando o pau dele. Isso me deixou bem doida.
Dona Rosa aprendera e se acostumara ou em sua cabeça tudo aquilo sobre sexo passou a ser natural. Ela estava com muita disposição e vontade sexual, o apetite da coroa estava cada vez mais saliente. Como disse o sexo era agora tão comum que em pouco tempo depois eu emprestei alguns de meus consolos para ela.
Nesse período aconteceram mais e mais coisas. As vezes o tesão era tanto que quando íamos oara casa brincávamos juntas com nossas brinquedinhos e foi ai que Mamãe percebeu que Pedro as escondidas ficava de pau duro tocando punheta observando nossas. Não sei a razão de ele fazer isso, se quisesse poderia ter se juntado a nós, acho que ele gosta de observar.
Sei que toda essa situação o deixava doido, nos vendo brincar juntas em consolos, ao saber que sua gostosa irmã e mamãe trepavam com o Dr. Advogado, com seu pai e outros tantos e notávamos, desde aquela festa que meu irmão Pedro estava louco para fodê-la, tanto a sua própria mãe, quanto comigo juntas. Com tudo isso acontecendo resolvemos aproveitar nosso incesto e colocar meu marido nas garras de sua sogra. Outro dia ao conversarmos na loja toquei nesse assunto para mamãe, por que não seduzir Pedro e meu marido ao mesmo tempo e ver no que dava como seria e nada melhor do que começar exatamente no mês de maio e Dia das Mães.
Nessas conversas falei para Mamãe, que eu sempre reparava que meu marido vivia de pau duro, quando ela ia para piscina, ele sempre comentava o quanto ela era ainda boazuda, eu sabia mais ainda, pois eu mesmo já havia revelado para ele. Certa vez, enquanto transávamos indaguei se ele não imaginava enfiar seu pau no bundão da minha mãe. Fantasiávamos ela vestida naquele maio floral e cavado que expunha muito bem seus grandes seios e sua roliça bunda. Ele tem um tesão imenso nisso. Imagina , eu preparando o terreno fazendo meu marido pensar em fuder na sogra boazuda de maiozinho cavado e de bunda de fora.
Dona Rosa nesses anos todos, também me confessara que da mesma forma já tinha me flagrado levando a pica de meu marido, quando nos dormíamos em sua casa no quarto de hospedes. Falava que me via de pernas levantadas com ele por cima me metendo pau varias vezes. Meu esposo estava na boa, pois fantasiava essa situação de ter sua sogra agarrada e chupando seu pau. Então após o feriado e depois de uma rigorosa sessão na academia resolvemos aprontar. Estávamos loucas para trepar e não sabiam com quem. Na academia com os corpos suados, minha querida e deliciosa Mãe Dona Rosa comentou novamente se estivesse bem doida pegaria seu genro para dar uma. Perguntou se eu toparia...nem precisa falar...A ideia surtiu, com efeito, na minha cabeça e sabendo que era o mês das Mães e com a coroa insana de prazer combinamos em seduzir e nos presentear com os gostosos paus de meu irmão e marido. Telefonei para meu marido e disse para me encontrar na casa de meus pais. Nossos filhos ficaram na casa dos avós paternos, desses eu ainda tenho uma surpresa para contar...será?
Nesse dia, ainda pela manhã, fomos para piscina trajada a rigor só para provocar nossos homens. Mamãe com um aplique louro trajava um bustiê justo que fazia suas tetas saltarem de forma apetitosa, um short de malha azul realçando suas coxas grossas e torneadas e sua bela bunda gorda, e enorme balançava incitando a todos que as olhassem. Ela sabia que seu genro, principalmente ficava de pau duro ao vê-la nestes trajes e com uma imensa sandália meia pata com saltos compridos e grossos. Estava um tesão. Eu para não ficar atrás na provocação fiz o mesmo mudando apenas a cor do short, como vinha da academia estava de tênis e com as meias levantadas até os joelhos. Andávamos para a piscina rebolando nossos imensos bundões com os shorts enterrados e deixando amostra uma imensa parcela dos glúteos polpudos. Fomos assim caminhavam mansamente para realizar seu terrível plano: Uma Foda Familiar uma prévia para o Dia das Mães, onde o presente seria o caldo de esperma das picas exaltadas de meu irmão Pedro e do meu marido. Quem poderia imaginar num presente destes. Duas mulheres em plena forma e duas lindíssimas putas familiares.
Decididas a foder e excitar nossos homens, fomos assim trajadas, para a piscina nos fundos de casa e ao chegar lá começar um showzinho bem particular. Como de hábito Pedro nos observava às escondidas suas gostosas mãe e irmã. Sabendo disso nós virávamos as imensas bundas na direção dele fazendo-o observar ao máximo nossos traseiros avantajados. Nesse meio tempo meu marido chega à casa de meus pais, mas antes de ir para o pátio dos fundos de casa, meu marido vai ao quarto de hospedes para se trocar e flagra uma cena inusitada.
Da porta viu Pedro que estava de pau durão se masturbando, na maior punheta para nós duas e certamente ele ao ver isso achou muito estranho. Seu cunhado espiando e inspirado numa punheta para sua mãe e irmã. Ele saiu dali meio sem jeito. Ele não sabia que Pedro me fodia e nem suspeitava que naquele dia fossem ambos ser fodidos por minha mãe e eu como um presente de domingo de maio.
Foi quando pelo celular ele me liga perguntado se esta tudo bem por ali, pois já estava na casa e comentando que viu meu irmão caçula numa cena muito estranha. Disse a ele que não se importasse e que eu iria para dentro de casa ajuda-lo em trazer algumas bebidas para sua sogra na piscina. Fui pegar as garrafas de cerveja e uma whisky, ele falou de novo se sabia que Pedro ficava nos observando, eu disse que era normal e que ele fazia isso deste menino.
Quando chegamos na piscina Pedro já estava lá sentado ao lado de minha mãe e passando óleo em suas costas e coxas. Vi o pau de meu marido se dilatar sob o calção. Pedro da mesma forma estava excitado e era visível seu o volume de seu pau avantajado. Foi quando de súbito Dona Rosa exclamou em alto e bom som:
- Veja só Filha! Que sem vergonha seu irmão Pedro e o seu marido estão de pau duro! Estão gostando do qque tão vendo, né? Acho que teremos de dar uma lição nesses meninos tarados? Disse Rosa.
Imediatamente tomando-o pela mão a portentosa coroa exigiu que seu genro untasse seus soberbos e saborosos tetões, e na minha frente fez com que ele enchesse as mãos de creme oleoso e esfregasse nela. Era uma maravilha a velha boazuda deitada e ele esparramando aquele caldo em grande quantidade em suas imensas mamas, eu mesmo vi e queria o mesmo tratamento dado a minha mãe, mas ela não deixou. Pedro a esta altura acariciava meu bundão e eu, a tudo olhava com minha buceta já molhadinha de tesão. Foi quando Dona Rosa de súbito se ergueu e tomando meu marido pela cintura e num gesto brusco baixou seu calção expondo seu pau, gostoso, duro e avolumado, bem na nossa sua frente e disse:
Olha aqui Leila, o que vou fazer com este teu marido, esse menino levado ?
O que sentir nesta hora? Minha mãe e ele adorando e eu, por que não? Tmabém aceitei.
E no mesmo instante para meu delírio e de todos ali presentes, Dona Rosa sem um pingo de vergonha abocanhou o picão e começou a lambê-lo e lava-lo com a língua, sem um pingo de pudor. Pedro assistia a tudo vendo sua mãe a mamar no pau de seu cunhado. Naquele mesmo instante eu puxei seu pauzão para fora e apontei para minha cara e sem um pingo de pudor fiz tal qual minha mãe e comecei a chupá-lo de forma obscena.
Meu marido ainda assustado, mas com o pau duro socando na boca de minha mãe observava e participava daquela cena insólita vendo com uma cara de espanto, eu a chupar o pau de meu irmão na sua frente, ao passo que Dona Rosa fazia o mesmo nele. Era terrível a cena para qualquer pessoa normal, mas de linda obscenidade com mães e irmão fudendo. Dona Rosa deixou seu pau duro e babado, estava em êxtase vendo minha mãe que com uma cara debochada de extrema libertinagem mamando com vontade na pica exaltada, deixando-o molhado por sua saliva. Dona Rosa babava e um caldo de cuspe escorria em grande quantidade do pau de meu marido, com longos fios pingando de suas bolas e da boca daquela velha puta. Era o máximo, pois a coroa chupava olhando para seu filho Pedro, como se dissesse -Você será o próximo. E ele também extasiado pelas mamadas que eu dava no seu picão.
Meu marido com cara de bobo a tudo assistia com sua sogra lhe chupando e vendo-me babando em grande quantidade no pau do meu irmão. Pedro socava com vontade como que fodendo a minha boca. Eu aguentava aquilo com grande prazer e felicidade. Eu sugava o pau de Pedro com extrema vontade, o pau dele sumia na boca e quando isto acontecia minha digníssima Mãe lavava com a língua o saco de seu genro. Via se formar nos cantos da boca enormes bolhas de cuspe e saliva que depois escorriam em um caldo grosso em suas tetas. Embora estivéssemos a beira da piscina sentia-se no ambiente o cheiro de sexo, de buceta e o típico cheiro dos caralhos.
Mas, como disse é maio e dia e mês das mães e a coisa não iria parar por ali. Foi após muita chupada que mamãe teve a iniciativa e tomando Pedro pelo braço puxou-o e disse:
- É mês das Mães, Não é filhinho!!!, Então vem lavar tua Mãe, mama, lambe sua mamãezinha no lugar de onde entrou pau e porra e você saiu! Para quem leu todos os contos sabe que Pedro é meu irmão adotado, mas a situação fez minha mãe fantasiar mais e mais...
Dizendo isto exatamente nestes termos e lhe dando um forte safanão Pedro enfiou a cara em sua buceta molhada e obrigou a mamar. Ela por sua vez tinha o pauzão de meu marido ainda na boca, lhe lambendo e quase gozando enquanto Dona Rosa mamava. Não demorou muito mais até a completa putaria tomar conta do ambiente. Vendo-a chupando meu marido não me fiz por menos e sentei ao lado peguei novamente a pica grossa de Pedro estendi para Rosa chupar o pau do meu irmão Pedro e do meu esposo.
Pedro estava enlouquecido vendo sua boazuda mãe e irmã a lhe chupar, logo meu marido se abaixou e começou a revezar mamada e lambidas em ambas nossas bucetonas tesudas. Fiz de meu marido esse dia um escravo, e aposto que ele estava adorando e sentindo-se um sendo obrigado a chupar nossas bucetas enquanto Pedro socava pau na minha boca e de sua Mãe, mas mesmo assim sabia que ele estava adorando aquilo. Nós sentávamos na cara dele fazendo com que seu rosto por inteiro sumisse dentro de nossas magistrais bundas e apertávamos com as coxas sua cabeça. Vi meu marido pela primeira vez feliz preso e ensandecido de tesão entre as pernas de suas putas. E como ele mamava e chupava bem nossas bucetas. Língua dançava em meu clitóris durinho enquanto seus dedos exploravam nosso interior úmido e sedento e de nossas bundas famintas. Então ele passou a lamber também e nossos rabos e cus fazendo com que nós duas gemêssemos e delirássemos.
Ao mesmo tempo em que chupava sua sogra e esposa sem-vergonhas aquele caldo de cuspi que saia de nossas bocas e pingava em grande quantidade nas tetas. Desciam pelo colo e ventres indo direto para as bucetas e é lógico para dentro de sua boca, onde recolhia com muita vontade aquele caldo de foda do pau de Pedro. Pedro estava na boa intercalando sua pica na boca das mamães nos chamando e suas vagabundas, afinal sou mãe também. Não me importava e na verdade ficava mamãe e eu mais excitada com aquilo. Foi então que mais uma vez houve uma troca. Eu puxei meu irmão e ordenou-o a fuder-me e Dona Rosa fez o mesmo com meu marido. Eles sem mais perguntar nada enfiaram os paus, ele em sua sogra e Pedro em mim. Tudo ali lado a lado
Estavam os dois de pau duríssimos e todos melados, minha boca cheirava a cuspi e pau, e minha cara tinha um lambuzo seco e esbranquiçado. Olhava o pau do meu marido entrando fácil na buceta encharcada de minha Mãe com habitual facilidade, a buceta da coroa era enorme e quente. Estava toda melada e todos ouviam o barulho das metidas dentro daquele charco. Ao passo que Pedro me fodia com vigor costumeira, via a cara de prazer de todos sendo comida e tudo estava numa delícia, uma orgia bem familiar entre mães e genro e irmão.
Dona Rosa obrigava meu marido a intercalar fortes metidas e depois enfiava sua cara na larga buceta. Pedro fodia de quatro ordenhando minhas tetas. Ver meu marido fodendo minha mãe e vê-lo quase se afogando em suas mamas me deixavam louca. Em um instante trocamos posições a coroa boazuda veio para cima Pedro, e se posicionou de jeito que ele ficou com a cara abaixo e ele passou a mamar suas tetonas que chacoalhavam na sua cara.
Ela esfregando suas tetas na cara enquanto seu genro a fodia. Isto era uma visão terrível, mas de extrema luxuria. Ela gemia e gritava com muito deleite:
- Chupo esses tetões filhinho, mama, vai! Aiiiiiii! Há!Mete nessa buceta meu genro, seu tarado, deixa bem melada! HAAAAAAAAAAAAA! Ai que pauzão gostoso!!!!!!!
E foi novamente num gesto brusco que eu retirei meu marido de suas costas pegando-o pelo pescoço e enfiei sua cara na minha buceta quente. Ele sentia o cheiro da buceta e o gosto do pau do irmão e o obrigava a lamber. Eu estava delirando e ele de pau duro quando atentei para meu lado e não pude acreditar quando via Pedro fodendo nossa própria mãe. Sua cara transparecia como se estivesse hipnotizado, enquanto Dona Rosa sorria e entusiasmava seu filho Pedro a lhe meter mais.
Mamãe vibrava e eu gozava na boca do meu marido vendo minha mãe e irmão a foder, foi quando novamente para minha surpresa minha dedicada mãe pegou o pau do meu marido e começou a chupar e ele gritei:
- Minha sogra Não...Não Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!! E Ela num ato devasso abocanhou todo seu pau até garganta, tal qual havia feito antes com seu filho.
Eu me fodia com os dedos olhando, Pedro e Rosa trepavam e suavam feitos porcos ensandecidos. O pau do meu marido escorria cuspe grosso e ele enfiava agora com vontade na boca da senhora. Era um delírio, Eu via extasiado, ele estava apaixonado e deslumbrado naquela situação esdrúxula com sua sogra a sugar desesperada no seu picão e levando a vara do filho grosso.
Tirei Pedro dali e fiz socar seu pau grosso todo na minha boca, onde sentia o aroma melado da buceta de mamãe. Estávamos totalmente possuídos de desejo e tesão.. Eu babava em abundância no seu caralho que entrava todo até sua goela. Mamãe aproveitava da situação e agora com o pau do meu marido todo na boca ainda conseguia acariciar com a língua suas bolas inchadas. Com as mãos presas na sua bunda e fazendo um movimento de vai-vem socava o picão na cara dela e ela mais devassa ainda aproveitava para enfiar seus dedos no seu cu. Nunca tinha feito isso nele.
Vi que meu marido delirava feito um louco sentindo sua própria sogra a socar fundos seus dedos no seu rabo, enquanto eu desvairada chupava o pau de Pedro ao lado. A velha gozava aos montes deixando uma calda escorregadia pingando de sua buceta e escorrendo por suas pernas. Peguei então e passei a acariciar Pedro da mesma forma. Rosa e meu marido me viam lhe fudendo socando o máximo possível meus deliciosos dedos no seu rabo.
Foi então em completo frenesi que tirei o pau da boca de eu e fui para trás dele. Já que ela gostava de dedo no cu, por que não minha língua. Passei a lambê-la e agarrava seu pau que estava muito duro e intumescido e sem um pingo de pudor lavei a bunda de meu irmão. Meu percebendo minhas intenções se posicionou atrás de mim, bem na entrada fazendo sentir a ponta do cabeção do seu pau, cuspiu na mão e lubrificou minha bunda e numa atitude brusca jogou o corpo para frente fazendo com sua pica toda sumisse em minhas entranhas.
Que delicia de maravilha. Nada podia ser mais devasso e pornográfico e também fenomenal, estava finalmente com o pau do meu marido no lindo rabicó, enquanto lambia o cu de Pedro. Minha mão se posicionou na frente dele, fazendo com que seu pau entrasse em sua buceta novamente e desesperado fodia sua mãe. Que bacanal familiar mais impróprio e perturbador. Finalmente meu marido após tanto olhar fodia-me em desespero a enorme bunda gostosa da esposa, e sua Puta predileta.
Então, Pedro saiu de sua posição e após também foder muito sua decrépita madona se posicionou de frente para minha socando seu pau todo melado na boca de sua gostosa irmã mais velha. Dona Rosa se colocou abaixo e passou a lamber bucetona. Num perfeito 69, Dona Rosa mamava ora a buceta, ora o pau do meu marido que socava em sua boca. O melhor de tudo é que ele estava socando no meu rabo e também socava na boca de minha mãe que lambia e comia a calda que saía em extremo delírio.
Pedro vendo a cena fazia o mesmo. Socava agora seu pau na bunda de Dona Rosa e oferecia seu pau para que eu o limpa-se. Fazia com apetitoso prazer. Era anormal a situação em que nos encontrávamos, dando os rabos e eles nos oferecendo seus paus melados de nossas entranhas. Uma perfeita cena de incesto, mas quem já fez sabe um tesão avassalador.
Retirando-nos da posição em que estávamos, sentamos lado a lado, e depois em um 69 na frente deles. Eu peguei a cabeça de meu irmão e mamãe fez o mesmo com meu marido e forçamos-lhes, impetuosamente a desfrutar de nossa bucetas e rabos. Depois, ficamos nesse 69 eu e mamãe enquanto eles masturbavam-se. Nós começamos a gozar incrivelmente e em abundância gritando palavras de ordem:
Chupem tudo!!! Por que nós agora somos suas putas, mesmo! Não percebem que sua mãe, sogra, irmã são putas!! Limpa tudo Pedro e só traz aqui na minha boca na hora que estiverem para esporrear. Vamos limpem, lavem tudo!!!!!!!!!!! Diziam com toda cara e ar de deboche. O maior gozo, uma delicia, só de lembrar!
Em instantes chupávamos os paus para o delírio supremo deles. De inicio até de forma acatada chupava Pedro, mas em instantes vi o tesão acumulado, estávamos possuído de desejo mamando no pau de Pedro que instantes antes fodera a sua própria mãe. Agora, lambia e sugava com vontade deixando seu pau limpo. Gozávamos minha mãe vendo minha cara de felicidade. Meu marido também não deixava por menos e enfiava seu pai na sogra que sugava no pau de forma vigorosa e lhe deixava completamente louco.
Que delicia! Ele Matava a tara naquele instante de dar de mamar para minha mãe. Ela sentia ainda o minha mão a passar os dedos no seu cu enquanto mamava forte no pau.
Então em um ultimo ato, após os paus estarem bem limpos e lustrosos em nossas bocas fartas de sucos ordenamos para que eles socassem novamente em nossas bucetas. Meu marido esta altura na desesperada sogra e Pedro em mim. Fudemos com muito vigor como se estivéssemos começando, fodemos muito e por mais de meia hora. Foi quando não suportando mais senti o pau de Pedro prestes a explodir. Não demorou muito para que ambos gozassem e enchessem nossas bucetas com muita porra. senti os jatos daquele creme branco e quente me invadindo, misturado ao meu gozo. Gozei demais como nunca havia feito, via o pau deles inchado e descarregando uma enorme quantidade de esperma dentro de Dona Rosa e Pedro como de costume fazia o mesmo e enchia sua adorável irmã.
E para terminar aquilo como putas fizemos mais, pegando-me pelos cabelos Dona Rosa me forçou a colocar a boca na buceta encharcada de porra e Pedro antes mesmo que sua mãe mandasse fez o mesmo obrigando-nos a lamber e limpar em sua buceta toda a porra derramada em seu útero.
Deliciei-me ao extremo lavando toda a porra derramada na escancarada bucetona. Em seguida Dona Rosa prendendo pelo nariz seu genro fez o mesmo obrigando-o a lavar tudo, todo o leite cremoso em mim descarregado. Era um lambuzo, mas obedientes limpamos tudo. Agora estávamos satisfeitas após aquela prodigiosa foda familiar. Meu marido nem podia acreditar que comera sua sogra e viu sua esposa a foder seu irmão ao mesmo tempo.
Foi tudo uma suprema loucura. Foi sublime, e vi em seus olhos que ele adorou tudo aquilo que acontecera. Fodeu sua sogra e lambeu sua buceta. Pedro também estava com uma cara safada e satisfeita. Sua mãe lhe dera um banho de buceta e acabamos com seus paus, fodemos muito, comeram nossos cus, bucetas e bocas. De quebra e para finalizar bateram mais uma punheta na gente nos obrigando a gozar desta vez em suas bocas e saciar a sua sede. Recebi o que mereci, após ter colocado tantos chifres em meu marido, agora ele me viu fodendo e aceitou e isso é melhor ainda, não há mais nada para esconder dentro da família. Exceto para minhas outras irmãs e irmão.
Esta tudo agora deflagrado e as orgias familiares tenho certeza que estão só em seu inicio, e tudo terrivelmente aconteceu nesse inicio de maio...no mês das MÃES... um presente que nos marcou ... o dia de minha mãe, minha gostosa e tesuda mãe. Eu te amo... Beijos a todos e bem babados, belas gozadas e deêm um alô para mim nos comentários. até...Salve, mamãe...Uma Grande Felicidade é ter o Prazer, sem a máscara da Hipocrisia...
Para quem gosta, querem ver algo semelhante ao que eu digo vja o link
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É quase o pau do meu maninho... Acho que o dele ainda mais grossinho!
Postei outro texto eme mais uma novidade em final de julho 2013