Uma vez eu tava viajando com a minha familia e o motor do carro começou a falhar no meio da estrada.
Meu pai entrou no primeiro posto que apareceu e foi logo procurando um mecanico. Minha mãe e minha irmã ficaram na lanchonete e eu fui junto com meu pai na oficina.
Tinha dois mecanicos de macacão branco, conversando. Um deles veio nos atender e o outro, como não tinha mais carros pra consertar, ficou sentado em cima de uma pilha de pneus, só olhando.
O mecanico abriu o motor e começou a mexer nas coisas la, com as ferramentas. Ai começei a olhar em volta a oficina toda e reparei que o outro mecanico ficava me encarando de um jeito estranho. Olhava pro meu corpo todo cheio de interesse e não tirava os olhos da minha bunda.
Olhei pra baixo, pra mim mesmo, e ai que me toquei. Eu tava usando um shortinho da minha irmã.
Pouco antes, na estrada, derrubei uma latinha de refri no colo e molhei toda a bermuda. Minha mãe, na pressa, não encontrou nenhuma roupa minha e falou “Usa isso aqui por enquanto” e quando paramos, acabei esquecendo de trocar.
Era um shortinho branco, com estampa de bichinhos, de um tecido fino, coladinho no corpo.
Olhei pro shortinho, olhei pro cara e ele sorriu todo cheio de malícia, passando a lingua nos labios.
Fiz de conta que nem vi, virei pro lado do carro e fiquei vendo o mecanico que tava mexendo no motor e falando com meu pai. Mas dando uma olhadinha disfarçada, percebi que ele não tirava os olhos de cima de mim e principalmente da minha bundinha, apertada naquele shortinho, com os olhos cheios de desejo.
Olhei pro meio de suas pernas e vi um volume enorme que ele acariciava com a mão.
Senti um arrepio gostoso atravessar meu corpo, e resolvi provocar o cara pra ver o que acontecia.
Me debrucei no carro fingindo que tava interessado no conserto, empinando o bumbum pro lado dele. Me mexia, mudava de lugar, fazendo poses provocantes, exibindo o mais que podia o bumbum. “Da pra parar quieto um pouco? Voce esta atrapalhando o trabalho do mecanico” meu pai falou. E eu “Sim, papai” Ai dei uma olhadinha e percebi que ele ficou bastante excitado com minhas provocações. Quando viu que eu tava ohando pra ele, abriu as pernas e acariciou sua mala por cima do macacão, se exibindo todo.
Era um mulato saradão, bonito, de uns 30 anos, com a parte de cima do macacão toda aberta, mostrando seu peito musculoso e cabeludo. Olhando mais pra baixo com um pouco mais atenção, quase tive um troço. Ele tava sem cueca e dava pra ver sua rolona grossa e um par de bolas bem grandonas, apertadas no tecido branco. Ele piscou pra mim.
Virei pro carro do meu pai de novo, com medo que alguem tivesse percebido. Meu pai e o mecanico, concentrados no motor e na conversa deles, não estavam nem ai. Então, mais tranquilo, fiquei olhando as coisas la no motor, mudando de lugar, sempre empinando o bumbum, fingindo estar muito interessado no conserto.
De vez em quando dava uma olhadinha rapida pro outro cara. Ele tava me devorando com os olhos, acariciando a rola por cima do macacão. Olhei de novo pro meio das suas pernas e quase tive uma coisa. Seu pau tava completamente duro. Dava pra ver sua rola enorme e grossa, apertadona no tecido do seu macacão. Ele passava a mão por cima dela e sorria pra mim com cara de safado.
Então resolvi ousar meeesmo.
Puxei o shortinho pra cima, enfiando ele no rego, deixando metade da minha bunda lisinha toda de fora. Me debrucei no motor com as pernas bem abertas e o bumbum arrebitado pro lado dele, me exibindo todo que nem uma putinha.
Me deu vontade de fazer xixi. O mecanico do carro parou de mexer no motor e falou “Tem um banheiro la no fundo” e voltou ao trabalho e a conversar com o meu pai.
O banheiro era escuro e apertado, com cheiro de mijo de homem. Tava urinando la de boa quando a porta abriu. O mulato entrou rapidamente, fechou a porta e não perdeu tempo. Me agarrou por tras e ficou me encoxando “Menino lindo, agora voce vai ser meu” falou esfregando sua mala quente na minha bunda “Não moço, paraaa” mas ele nem ai, me encoxando todo sem vergonha.
Tentei sair “Para, eu não querooo” mas ele me abraçou mais forte, sem parar de se esfregar na minha bundinha “Quer sim e agora voce vai ser minha putinha” beijando meu cangote.
Aqueles braços fortes e peludos me segurando com força, a rola grossa, quente e dura encaixada bem no meio do meu bumbum, tava me dando um tesão danado. Ele ficava cheirando meu cabelo, beijando e mordendo meu pescoço, me deixando todo arrepiado.
Parei de resistir e me entreguei. Na verdade eu queria sim, queria muito, sentir aquela rola toda enfiada dentro de mim.
Começei a rebolar de mansinho naquele pintão duro e quente, como uma gatinha safada. “Assim que eu gosto, nenem. Rebola gostoso na minha pica” ele falou com sua voz rouca, a boca encostada na minha orelha, me arrepiando todo.
Em seguida me virou, fechou a tampa do vaso e me colocou sentado em cima dela. Me agarrou pela cabeça com as duas mãos e ficou esfregando sua mala no meu rosto. Abriu o ziper do macacão até a altura da virilha coberta de pelos grossos e pretos, e deixou ele escorregar até os pés. Dalí pulou sua rola completamente dura, pulsando de desejo. Era linda. Tinha mais de 20cm com certeza. Grossona, com as veias todas saltadas, a pele escura e uma cabeçona marrom toda brilhante.
Ele pegou aquela tora na mão e ficou passando a cabeçona quente e macia nos meus labios. Peguei sua rola e senti seu calor na minha mão. Sua pica latejava de desejo “Chupa viadinho, chupa meu cacete bem gostoso”. Olhei pra ele com um sorriso bem safadinho e começei a beijar e lamber a cabeçona marrom do seu pau. Enfiava ela toda na boca, fazendo o homem tremer de tesão.
Esfreguei o rosto nos pelos fartos da sua virilha. Ai peguei seu pintão e fui lambendo ele todo, descendo com a lingua até o saco. Beijei e chupei suas bolonas duras e firmes. Depois voltei pra rola e começei a chupar com gula. Enfiava aquela tora até onde cabia, até encostar na garganta e ia punhetando com a mão. Ele gemia e se retorcia todo “Assim, uh, assim minha putinha, chupa” e segurando minha cabeça com as mãos, fodia minha boca com movimentos dos quadris.
De repente ele começou a tremer, deu um grito abafado e começou a esporrar. Eu não parava de chupar e punhetar, acariciando suas bolonas com a outra mão. Seu pau soltava varios jatos fartos de porra quente e densa, que eu ia engolindo tudinho, sem deixar cair uma gota.
Com o pinto ainda completamente duro, balançando ameaçador, me levantou e me virou de costas pra ele. Abaixou meu shortinho e começou a beijar e morder meu bumbum. “Que bundinha gostosa” falou. Ai enfiou a cara no meio da minha bunda e começou a lamber meu cuzinho.
Abri as pernas, apoiei as mãos na parede e arrebitei o bumbum me oferecendo todo. Ele chupava e lambia com vontade, enfiando a lingua quente e molhada bem no fundo, me deixando doidinho de tesão.
Então pegou um gel no armarinho da pia e passou no meu cuzinho. Me deu um tapão bem forte no bumbum e falou “Agora vou foder essa bundinha linda” me empinei, oferecendo o cuzinho e falei “Me fode, me arromba gostoso” Ele encostou a cabeçona quente da rola no meu anelzinho e começou a forçar. Senti um arrepio gostoso passar pelo corpo todo.
Quando ela entrou, dei um gritinho de dor e prazer. Ai ele tirou. Enfiou de novo. E tirou e ficou um tempo enfiando e tirando a chapeleta enorme da sua rola no meu cuzinho, até alargar bem. Eu empinava a rabeta e gemia baixinho.
Ai ele enfiou mais fundo, e com movimentos rapidos de vai e vem dos quadris foi enterrando cada vez mais, até eu sentir as bolonas quentes encostarem na minha bunda e seus pentelhos fartos me acariciando. Aquela tora grossa, quente e pulsante, estava enterrada até o talo.
Ele me deu outro tapão no bumbum e começou a bombar com força. Puxava até a cabeça quase sair e enterrava com tudo até as bolas baterem na minha bundinha. Me agarrou pela cintura e socava forte, sem dó. Eu gemia, me arrebitava todo, gozando sem parar. “Rebola putinha, rebola gostoso no meu cacete”, começei a rebolar que nem um vadiazinha, gemendo alto. Aquela tora dura e quente me arrombando gostoso “Aaaai que delicia, me fode, não paraaa” Ele bombava cada vez mais forte. Socava sua tora quente com toda força, dando tapas com as duas mãos na minha bundinha. Eu delirava de prazer, chorando baixinho.
Ai me abraçou com força e começou a tremer, enfiou a rola o mais fundo que pode e começou a esporrar, me inundando de esperma quente. Eu rebolava todo empinadinho pra ele, suando, gemendo e gozando muito. Esporrou mais um jato forte, ai parou, me abraçou forte, todo ofegante, com o pausão duro todo enterrado no meu rabinho.
Ficou beijando meu pescoço e mordendo minha orelha. Eu sentia seu calor e os pelos do seu peito e da virilha acariciando minhas costas e minha bundinha. Então puxou a rola pra fora, me deu um tapa na bunda “Delicia de putinha” falou. Me empurrou pro lado e começou a mijar no vaso.
Vesti o shortinho e sai. Meu pai e o mecanico estavam conversando e não perceberam nada. “Vou ter que dar uma saida rapida” meu pai falou “Tenho que ir até a cidade aqui perto, comprar uma peça pro mecanico trocar. Voce quer vir comigo?” Eu falei que não, tava cançado e ia ficar ouvindo musica no carro.
Eu tava com o cuzinho ainda piscando de tesão e o bumbum ardendo gostoso pelos tapas que aquele cara me deu.
Então o mecanico que tava consertando o motor falou que meu pai tinha que ir com o outro mecanico, o mulato, que ja havia saido do banheiro e tava la junto com a gente. Disse que ele era amigo do dono da loja então dava pra comprar a peça com desconto. E os dois sairam com o guincho da oficina.
Fiquei eu e o mecanico sozinhos. Ele começou a me encararar assim meio estranho. Olhava meu corpo de cima abaixo, me devorando com os olhos brilhantes de desejo.
Senti aquele arrepio atravessar meu corpo de novo e dei um sorrizinho maroto. Ele sorriu tambem e começou a acariciar um volume enorme no meio das pernas, por cima do macacão.
Sera que ia rolar alguma coisa?