A suruba com meu pai e a prostituta, acabou em troca troca só entre nós dois. Parte 2, O meu avô entrou no incesto

Um conto erótico de Beijaflor Perverso
Categoria: Homossexual
Contém 5363 palavras
Data: 04/05/2013 21:51:53

É isso mesmo que disse no titulo, eu e meu pai fizemos uma suruba com o meu avô!

Pensa só, se não bastasse eu transar com o filho, que por sua vez é meu próprio pai, transei também com o pai dele, meu próprio avô, e de uma coisa eu sei, esse dom de ser bom de cama é hereditário.

Vou contar como essa deliciosa loucura começou, mas antes, quem não leu o primeiro conto, não vai entender como eu e meu pai nos tornamos amantes, então leiam meu relato anterior primeiro:

http://www.casadoscontos.com.br/texto/Após a nossa suruba com uma prostituta ter falhado, eu acabei perdendo a minha virgindade com meu próprio pai, tanto eu quanto ele adoramos a trepada, então transarmos antes da minha mãe chegar em casa se tornou uma insana e gostosa rotina, quanto meu pai me come eu enlouqueço de tesão, e amo traçar o rabo dele.

Não deixo de pensar que antes, eu ficava super excitado ao ouvir as histórias de comedor do meu pai, seus relatos sexuais que ele dissertava nos mínimos detalhes, agora ele me ensina na prática o que quer dizer ser um comedor, uma fera na cama, um machão guiado somente por instintos sexuais, só de me lembrar das nossas fodas já fiquei com o pau tão duro, quase rasgando minha cueca, mas o que devo realmente relatar é como meu avô entrou na nossa sacanagem, pois bem vou falar um pouquinho dele.

O nome dele é Antonio, tem 61 anos, quando meu pai nasceu ele estava servindo ao exército e tinha só 18 anos, por causa da gravidez foi que ele se casou, depois que saiu do exército se tornou escritor, vendeu muitos romances na época, e hoje em dia desfruta do dinheiro desse sucesso, sempre foi muito culto, mas também muito simples, depois que minha avô morreu a uns 10 anos ele se mudou pra um apartamento a beira da praia, escrever sempre foi sua paixão, e seu legado pro meu pai, devido a isso, sempre um sujeito fechado, é um ótimo avô e um ótimo pai, mas não gosta de conviver com muitas pessoas.Sempre gostei de ir na casa do meu vô, ele lia histórias pra mim, me ajudava com os estudos, mas vamos falar do físico dele que é o que vocês querem ouvir.

Não é só o físico que lhe torna um homem atraente, ele é um intelectual, de fala complexa, elegante, simpático e de um carisma único, meu avô, adora correr e sempre foi do tipo fortão, alto, não tem muita barriguinha, tem pernas fortes e coxas grossas, pele bronzeada de sol, sem manchas, cabelos moderadamente grisalhos, olhos azuis, ainda é um espécime tentador.

Nessa quinta véspera de feriado, lá pelas 11, eu e meu pai estávamos fudendo no meu quarto depois que eu cheguei do cursinho como sempre, eu estava de quatro e ele me comendo por trás, nós estávamos gemendo de tesão, sentia a bombada dele dentro da minha bundinha, aquele pênis duro entrando e saindo de dentro de mim, de repente o celular dele toca, "não atende não pai, termina de me comer, porra isso tá muito bom", "eu vou terminar de te comer filho, mas é do seu avô, pode ser alguma coisa importante", meu pai pôs no viva-voz e atendeu, mas o sem vergonha não tirou o pau de dentro do meu cu.

"Alo, pai", "Oi filho, tudo bem ?", "tudo pai, e contigo ?", ele conversava com o pai dele enquanto acariciava minha coxa, "tudo certo Gil, e o Enzo ?", "Seu neto tá bem também pai, quer falar com ele ? ele tá aqui pertinho, vou passar o celular pra ele", não acreditei que ele queria que eu falasse com meu avo enquanto comia o próprio filho.

"Oi vô", "oi Enzo, como que tá no cursinho ?", "tudo bem, se eu continuar assim, passo em jornalismo na federal facilzinho", "que bom, vamos ter mais um jornalista na família", "tomara né vô ?", "meu querido, deixa eu falar com seu pai um instante", meu pai pegou o telefone de volta, "fala pai", de repente, senti o cacete do meu pai me dando estocadas novamente, o filho da mãe tava comendo o filho, enquanto conversava com o pai dele.

"Então filho, se você e o Enzo não forem fazer nada no feriado e no final de semana, queria que fossem comigo numa viajem, eu ia ir com uma mulher com que eu tava saindo, mas a gente terminou, eu sei que é bem em cima da hora mas eu já reservei um quarto, é um hotel fazenda, ouvi falar muito bem dele, se vocês quiserem vão comigo, chegando lá a gente pega mais dois quartos, esses lugares sempre tem bastante vagas", "olha pai, eu to dentro, e você Enzo ?", meus dentes estavam serrados pelas metidas brutas do meu pai.

Ele parou de me comer pra que eu conseguir falar, "eu to dentro também", "que bom que vocês aceitaram o convite, passem aqui em casa amanha de manhãzinha e a gente vai, pode ser ?", "claro pai, até amanha então, abraço", "abraço, filho, manda um abraço pro Enzo também", "pode deixar", meu pai desligou o telefone, o abraço que meu pai havia prometido eu não ganhei, mas ganhei beijos e rola no cu horas e horas.

Depois de gozarmos pela ultima vez, fomos pro meu banheiro, tomamos um banho juntos, meu pai vestiu a cueca, me cobriu me deu um beijo de boa noite, e foi pro quarto dele, no outro dia de manhã...

Ele me acordou, "Enzo acorda, é o dia da nossa viajem com o vovô, eu falei com sua mãe e já arrumei minha mochila, ajeita a sua, se arruma e toma café pra gente ir", levantei tomei meu banho, escovei os dentes, preparei minha mochila, vesti uma camiseta verde de decote V, calça jeans e all star branco, tomei café junto com meu pai e minha mãe, me despedi dela e eu e meu pai fomos pro carro, ele estava de bermuda, all star e camiseta, pegamos a estrada até a casa do meu avô, que mal sabíamos nós, que nossa relação se tornaria um incesto ainda mais ousado.

No caminho comentei um fato, "pai, você disse que quanto era pequeno, você e o seu primo Joaquim espiavam o vovô pelado no banho, e que chegaram, a ver ele batendo punheta, roubaram a cueca dele até, não foi ?", "não Enzo, o Joaquim roubou a cueca do meu pai, eu só fui cúmplice, e servi pra ele matar a vontade de dar pro seu avô, ele é quem tinha tesão no meu pai, não eu ", decidi ir mais alem com a conversa, "e você nunca pensou em dar pro seu pai ?", ele riu, "não isso é coisa de moleque pervertido", "olha quem fala, o cara que realiza as fantasias sexuais comendo o filho".

A casa do vovô não ficava longe, questão de 1 hora da nossa, chegando lá, bastou buzinar que meu avô logo veio, ele usava uma calça jens, tênis e camisa xadrez, pós a mochila dele no porta mala, eu pulei pro banco de trás do carro, ele se sentou no banco da frente do lado do filho dele, me deu um beijo no rosto, e no meu pai também, a conversa foi típica dele, literatura, escola, cinema, papo de intelectual, ele ia indicando o caminho do hotel fazenda pro meu pai, não acabei pegando no sono, acordei quando senti uma mão dando uma pegada forte na minha mala no meio das pernas, abri os olhos, foi meu pai "Acorda filho a gente já chegou".

Me levantei do banco, me deparei com um lindo hotel fazenda, simples e elegante, com grande espaço verde, piscina, e um lago, cada um de nós três pegou sua mochila e fomos pra recepção, meu vô se antecipou, "Bom dia, eu fiz reserva, Antonio Velasquez, quarto de casal, e vou querer mais dois, um pro meu filho e um pro meu neto", a recepcionista disse, "seu quarto está pronto senhor, mas sinto muito, não temos mais vagas", "como não ?", é que na segunda vamos ter uma convenção de dentistas, e a maioria já reservou os quartos", meu avô se virou pra nós dois, "e agora ?", "desculpe me intrometer senhor, mas vejo que estão em 3 pessoas, se concordarem eu posso pedir pra colocarem um colchão de solteiro no quarto, é só o que tenho", meu avô disse, "o que vocês acham ?", "por mim tudo bem pai", "pra mim também vô", "então aceitamos", iriamos dormir os três no mesmo quarto, tava ficando interessante.

Chegamos no quarto, ele era bem legal, banheiro amplo, sacada coberta por arvores, e como prometido, só um colchão de solteiro e uma cama de casal, "e então quem vai dormir aonde ?", indagou meu pai, "o colchão pra mim tá bom" disse o vovô, então ficaríamos eu e meu pai na cama de casal, aquilo já me deu um arrepio, deixamos as mochilas no quarto e descemos pra tomar uma cerveja no bar a beira da piscina, sentamos nas poltronas de vime e começamos a beber, meu avô se sentou na minha frente, e não pude deixar de olhar uma coisa, um pacotão enorme, bem no meio das pernas dele, delineado pela calça jeans.

Pus os óculos escuros pra que eles dois não notassem meu olhar, e não deixava de reparar naquela mala cheia do vovô, era meio dia, almoçamos no bar mesmo, logo depois de terminarmos, vovô propôs, eu to olhando pra essa piscina e da me dando vontade de dar um mergulho, vou lá pra cima por uma sunga", "eu também vou pai, vem junto Enzo", fomos os três de volta pro quarto.

Entramos e fechamos a porta, meu pai disse, "caramba, eu preciso de um banho", "então vai toma banho, enquanto isso eu pego a sunga na minha mala", meu pai entrou no banheiro, meu avô pegou a sunga na mala, eu me sentei na cama, liguei a tv, vovô se sentou do meu lado na cama com a sunga preta na mão, começamos a conversar, meu pai estava demorando, comentei, "putz, o meu pai ta batendo punheta nesse banho ? eu preciso por a sunga", "se quiser veste aqui mesmo Enzo".

"Você não se importa vô ? ", "ih garoto, eu fui militar, tinha que tomar banho no quartel ombro a ombro, com 20 marmanjos pelados, meu sargento sempre dizia, "quem tem pica não tem vergonha de olha pra pica dos outros", ambos rimos, peguei a sunga na minha mochila, já que ele não se importava, tirei a camiseta, o cinto, os tênis, as meias, a calça, a cueca, e pus a sunga vermelha que trouxe, voltei a me sentar na cama, "olha tomara que seu pai não se importe, mas eu vou ter que entrar no banheiro pra escovar os dentes".

Meu avô pegou a sunga e a escova de dentes e foi indo pro banheiro, bateu na porta e entrou, fiquei triste queria ver o recheio do pacotão que tinha reparado logo antes, depois de uns segundos pensei, vou entrar com a desculpa de entregar a sunga do meu pai que ele havia esquecido, peguei a sunga dele na mala, fui em direção ao banheiro com as pernas tremendo pela vontade de ver pai e filho peladões.

Quando pus a mão na porta meu avô abriu, pro meu azar ele já estava de sunga, vi aquele peito forrado de pelos crespos e escuros, ele ajeitava o saco na sunga, nela a mala ficava ainda maior, quase pirei, ele sorriu pra mim, sem perceber meu olhar de desejo, disse gaguejando, "pai você esqueceu sua sunga", quando meu avô fechou a porta, ele saiu rapidamente do box, ele estava todo molhado e ensaboado, agarrou meu braço, travou a porta, sentou na pia, tirou minha sunga, passou a mão no cabelo, e passou a espuma do shampoo na rola já dura dele, pegou a cueca que usava antes do banho, e pôs na minha boca tampando com a mão, "pra você não gritar", me agarrou pelas pernas e me sentou no colo dele, fincou sua vara no meu cu, soltei um urro abafado pela cueca.

Meu pai continuou metendo rapidamente, lambendo minha orelha, percebi que ele estava muito exitado, e descontava seu tesão judiando do meu cu, o pau latejava dentro de mim, logo ele me inundou de porra, soltou a minha boca e tirou a cueca dele que me amordaçava, escutamos a porta batendo, gelamos, será que meu avô ouviu o próprio filho comendo seu neto.

"Vocês vão demora muito gente ?", "não pai, tamo saindo, o Enzo tava escovando os dentes", ele pegou a toalha de rosto, limpou a porra dele da minha bunda limpou o pau, se secou, vestimos as sungas e saímos do banheiro, descemos pra piscina, sabia que meu pai gostava de comer meu cu, mas a excitação dele enquanto me fodia foi monumental, e queria saber os motivos.

Entramos os três na água, tanto meu pai quanto meu avô ali do meu lado, fortes, e molhados, os pelos encharcados, vestindo sunguinhas com malas enormes(a do meu pai era azul), eu não sabia pra qual olhar, começamos a jogar água um no outro, começamos a brincadeira de um passar pelo meio das pernas do outro, parecíamos menininhos, meu pai parou na frente do meu avô, os dois de pernas abertas para que eu mergulhasse, na hora imaginei meu pai sendo enrabado pelo meu avô, os dois fortões, másculos e meu avo peludo daquele jeito.

Mergulhei, passei pelas pernas do meu pai, quando passei pelas pernas do meu avô, minhas costas roçaram na malona dele, e foi deslizando até minha bunda fiquei de pau duro na hora, foi sem querer mas foi delicioso, continuei as braçadas até a ereção diminuir, saímos da água, sentamos nas poltronas ainda molhados.Reparava na semelhança física daqueles dois machões, na verdade eramos os três parecidos, acho que ser gostoso está no sangue dessa família.

Fomos pondo o papo em dia, continuamos bebendo, no fim da tarde voltamos pro quarto, pra tomarmos banho e irmos jantar, eu estava ansioso pra ter a chance de olhar pro meu avô pelado, quando entramos no quarto, meu pai disse, "filho pode tomar banho primeiro", peguei uma cueca e as roupas e entrei no banheiro, no meio do banho, a imagem dos dois machos veio na minha cabeça, meu pau ficou duro na hora, mas me segurei pra não bater uma, afinal os dois estavam pra usar o banheiro depois, sai do banho e enquanto me secava tive uma ideia pra ver o meu vô nu finalmente.

Deixei meu celular meio escondido na pia, e quando ele fosse tomar banho, eu pediria pra entrar pra pegar o aparelho, e vislumbraria aquele homem pelado no banho, como meu pai havia visto anos atrás conforme ele contou, vesti minhas roupas rapidamente, sai do banheiro, meu pai e meu avô estavam deitados na cama, só de sunguinha com as pernas abertas vendo tv, aquela cena mexeu comigo na hora.

"Agora é minha vez de tomar banho", exclamou meu pai, "você demora muito no banho, e eu estou morrendo de fome, posso tomar banho contigo filho ?", "pode pai", aquilo me ferveu o sangue na hora, não veria só meu vô nu no banho, veria ele e o filho em baixo do chuveiro.

Os dois foram pro banheiro, deixaram a porta meio aberta, ouvi o barulho dos dois tirando a sunga e ligando o chuveiro, segundos depois pus meu plano em prática, fui entrando no banheiro, já dizendo, "esqueci meu celular", nunca vou esquecer aquela imagem, o box era claro, vi nitidamente, meu pai em baixo do chuveiro, lavando o cabelo, e meu avô logo atrás, ensaboando os pelos do peito, seu pinto era divino, idêntico ao do meu pai, grosso mas era maior que o do meu pai, bolas grandes e pentelhos bem crespos em quantidade média, perdi o folego, decidi pegar o celular de uma vez pra que eles não estranhassem, "vocês dois vão demorar ai no banho ?", "não filho, já estamos acabando".

Sai do banheiro, mal podia acreditar, sentei na cama, e como o esperado, os dois logo saíram de toalha em volta da cintura, tiraram as toalhas e foram se vestindo, juro que me deu vontade de tirar a calça e me masturbar bem na frente deles.

Meu pai pôs uma cueca boxer vermelha, calça jeans, e camiseta, meu avô pôs uma cueca boxer branca camisa pólo, e bermuda, eu estava de camiseta e calça jeans, fomos pro restaurante do hotel, pedimos mais uns drinques, a comida chegou, jantamos, eu não conseguia mais aguentar de tesão, a cena do vovô e do meu pai tomando banho juntos, e depois se vestindo, estava me deixando louco.

Sai da mesa com a desculpa de que bebi demais e precisava fazer xixi, fui correndo pra um reservado do banheiro, abaixei a calça e comecei uma punheta escorado na parede do reservado, lembrava dos dois de sunga, dos dois pelados molhados, comecei a fantasiar, aquele pau grande do vovô duro, comendo o cu do meu pai no banho, os dois se beijando um chupando o outro, nossa, gozei feito mangueira de tanto tesão.

Me limpei voltei pra mesa, meu pai estava pegando pesado na bebida, logo estava falando enrolado, decidimos voltar pro quarto pra dormirmos, "Enzo é melhor você me ajudar a levar seu pai", pegamos meu pai um de cada lado, e fomos arrastando ele até o quarto, ao chegarmos, deitamos ele na cama de casal, vovô foi escovar os dentes, depois eu fui, meu pai já estava dormindo, "Enzo tira a roupa do seu pai, pra ele ficar mais confortável", "me ajuda vô ?", "claro", eu tirei a camiseta do meu pai, meu avô desafivelou o cinto dele, depois abriu o botão da braguilha, eu tirei os tênis e tiramos a calça jeans do meu pai, ele ficou só de cueca.

Vovô, começou a se despir também, tirou a roupa, e deitou no colchão só de cueca, e de bruços, não pudia deixar de notar que a bunda dele também era linda, carnuda e arrebitada apesar da idade, achei melhor dormir de cueca como eles, assim fiz, dormimos os três de cueca naquela noite. E juro que se eu também não tivesse bebido alem da conta teria acordado aqueles machos pra uma suruba, mas não se preocupem, isso já estava pra acontecer.

No outro dia pela manhã, senti uma mão tocando meu rosto, abri os olhos, era meu avô, "Enzo, eu vou pra academia, avisa pro seu pai quando ele acordar", acenei positivamente com a cabeça, ele vestiu um short e uma camiseta e saiu do quarto, aquela situação toda estava me deixando doido, estava doido pra transar com meu pai e com meu avô.

Se meu pai estivesse acordado e não estivesse de ressaca eu teria transado com ele, mas tive que me contentar em apalpar aquele corpão do meu velho, acariciar sua mala, até pus o pau gostoso dele na minha boca, me levantei da cama e fui escovar os dentes, lavar o rosto, meu pai ainda não tinha acordado.

Acordei ele suavemente, ele ainda estava de ressaca, me deu um abraço, e foi pro banheiro, eu fiquei esperando assistindo tv na cama, estava com muita vontade de transar, mas acho que com aquele porre, isso era a ultima coisa que meu pai queria, meu avô entrou no quarto, "porra,você ainda tá de cueca Enzo, e o seu pai ?", "tá no banho vô", "se arrumem logo, vamos almoçar, já passou do meio dia", nem tinha ideia do horário, meu pai saiu do banho enrolado na toalha.

"Caralho filho, tu encheu a cara ontem em, eu e o Enzo tivemos que tirar a tua roupa", disse meu avô rindo, como meu avô pediu eu me vesti logo, pus uma bermuda e uma camiseta, vesti chinelos, meu pai percebendo a pressa do meu vô, também se vestiu rapidamente, pôs uma calaça jeans e uma camisa pólo, ele aparentava estar curado da bebedeira, "eu vou deixar pra tomar banho depois do almoço" disse meu avô.

Descemos os três pro restaurante, comemos rapidamente, vovô foi o primeiro a terminar, "gente eu vou subir, tomar um banho e dormir um pouco até mais", ele se despediu e foi saindo, achei que aquela era uma boa hora pra contar pro meu pai sobre os desejos que estava sentindo pelo meu avô, mas não sabia qual ia ser sua reação.

Decidi iniciar a investida, "pai, você acha o vovô um homem bonito ?", "acho sim filho", "vocês dois são muito parecidos, e eu te acho um homem bonito", "o que está querendo dizer ? que acha seu avô sexualmente bonito ?", não escondi, "eu acho, antes da gente começar a transar, você me achava bonito pai ?", "te achava lindo, mas sem segundas intenções", "e depois da gente fuder ?", "agora, eu te acho sexualmente atraente, mas não sou gay, só sinto isso por você", decidi revelar logo minha intenção, "e já sentiu vontade de transar com seu pai como eu e você fazemos ?".

"Não filho, você tem essa vontade ?", "na verdade tenho, alias queria transar com vocês dois ao mesmo tempo", "sabe filho, eu também temia isso, o resultado dessa nossa trepada incestuosa, e sinceramente, na noite passada, eu só te comi daquele jeito, porque enquanto estavamos na piscina percebi você admirando o corpo do seu avô, e depois no banho ainda vi meu pai pelado na minha frente, e me veio essa ideia na cabeça, pensei e se quando eu tivesse a sua idade, eu também tivesse transado com ele, fiquei muito exitado", "mas ainda tem tempo pai, a gente só vai embora amanha de manhã, e se a gente trepasse nós três, uma orgia de pai filho e neto ?".

"Sabe filho, eu também to com vontade de fazer isso, mas temos de tomar muito cuidado", então estava decidido incluiríamos o vovô nesse nosso segredinho incestuoso.

Subimos de volta pro quarto, quando chegamos vimos meu avô dormindo no colchão, meu pai começou a tirar a roupa eu o acompanhei, primeiro as camisetas depois a calça dele e a minha bermuda, ficamos só de cueca e deitamos na cama, ficamos reparando no meu avô, ele usava só uma cueca boxer preta, e estava de barriga para cima e com as pernas abertas, exibindo aquele peitoral peludo, e aquela mala enorme e apetitosa.

Sussurrei pro meu pai, "o vovô tem um pacotão na cueca", "é mesmo, quer por a mão ?", "não pai, ele pode acordar", meu pai chamou, "pai...pai...pai...acorda", mas o meu vô não acordou, meu pai se agachou na frente do meu avô, eu o segui, ele foi pondo a mão na coxa dele, alisava, passava a mão nos pelos do peito dele, meu pau estava rasgando de tesão dentro da cueca.

Mas quando meu pai tocou de leve a mala do meu avô, eu incendiei por dentro, logo ele começou a acariciar e apertar carinhosamente aquele pacotão, eu estava boquiaberto, quando meu pai viu meu rosto, ele pegou minha mão e veio guiando até a cueca do meu vô, senti aquele membro semi duro por dentro da cueca, meu coração disparou, apalpei de leve senti suas bolas, seus pentelhos, estava louco pra começar uma orgia com meu pai e meu vô.

Meu pai pôs a mão na cueca do meu avô e foi baixando ela, quando vi aquele mastro a meia bomba, me deu água na boca, e vontade de chupar, mas o meu pai, foi mais alem, pegou a rola do pai dele, e foi devagar pondo na boca, não podia acreditar naquela cena, ele denunciou, meu pai estava com tanta vontade de dar pro pai dele quanto eu.

Ele pegou na minha nuca e veio trazendo a minha cabeça perto daquela pica, quando chegou perto me beijou, e fez sinal pra que eu também mamasse, não titubeei cai de boca naquele mastro, que delícia, mas eu precisava ser sutil para não acordá-lo, quando notei meu pai foi se aproximando da boca do vovô, e beijou ele subitamente.

Naquele segundo poderia ter gozado sem tocar no meu pênis, mas algo me impediu, meu avô acordou, segurou o rosto do meu pai e afastou da boca dele, "que merda é essa Gil ? e você Enzo ?".

Com o susto meu avô nem conseguia levantar, "pai, preciso te contar um segredo, eu transei com o Enzo, e foi delicioso, agora você sabe do nosso segredo pai, quer fazer parte dele ? o Enzo ta louco pra dar pra gente e ele da muito gostoso, quer comer ele ?", ele voltou a se aproximar do meu avô, pulou em cima dele, sentou sobre a coxa dele, lhe abraçou e começou um beijo, meu avô resistia, mas meu pai é forte, e naquela posição vovô estava imobilizado, e logo cairia na nossa teia de sexo.

Resolvi ajudar, afastei o corpo do meu pai, que enquanto o beijava deu espaço para que eu chupasse meu avô, sentia o pau grande dele crescendo na minha boca, caprichei no boquete, lambia a cabeça, tentava engolir toda aquela tora mas não conseguia era muito grande mesmo, lambia e dedilhava suas bolas.

De repente, vovô parou de resistir, percebi que ele retribuio o beijo do meu pai, mas meu pai interrompeu o beijo, "Seu neto chupa gostoso né pai ? eu que ensinei, ele também tem um cuzinho bem apertadinho, é uma delicia enrabá-lo, quer comer o Enzo pai ?", "filho isso é loucura", ele se levantou de cima do vovô, nos pegou pelo braço e deitou nós dois na cama, tirou minha cueca, depois tirou a dele, e se pôs a chupar a pica do pai dele, que cena deliciosa, ele pôs a mão no meu pau e começou a me masturbar, eu estava doido de tesão.

A vara do meu avô estava bem duro, ele pegou a minha cabeça, "chupa mais o vovô Enzo", meu pai forçou o boquete, quando senti a rola grande do vovô toda na minha boca, engasguei na hora, "cuidado com o menino Gil", ele continuou controlando a velocidade da minha chupada, "ele tem uma boquinha gostosa né pai ?", senti a linguá dele tocando meu cu, fui abrindo as pernas pro meu pai me lubrificar, "vem cá Enzo, deixa eu mostra pro seu avô como você gosta de levar pica".

Meu pai se escorou na cama, me pegou pela cintura e fez com que eu fosse sentando na pica grossa e quente dele, fui gemendo enquanto aquela vara entrava, meu pai começou uma deliciosa bombada, me fazendo galopar na rola dele, ele pegou o braço do meu avô, que foi agarrando meu pau duro, e começou a bater uma pra mim, entrei em êxtase absoluto, meu pai me comendo e meu avô me masturbando, "olha pai, como é gostoso comer o Enzo, seu neto tem uma bundinha muito gostosa".Não resisti gozei, gritando de prazer, meu pai disse, "tem que ser muito filho da puta pra gozar levando pau no cu, mas não pense que acabou não Enzo, agora é a vez do vovô, e se prepara a gente vai reveza a noite toda".

Meu avô disse "não filho, eu não posso fazer isso, eu não consigo", "como não consegue pai, e essa picona gigante e dura ai no meio das tuas pernas ?", ele me tirou de cima dele e me deitou de bruços, pegou a pica do meu avô e foi mirando contra meu traseirinho, abriu passagem para a metida vagarosa e forte do meu avô, minha bunda foi estourando a medida que aquela tora me preenchia, não segurei os gemidos.

"Agora mete paizão", meu avô começou a bombada potente dele, nossa que dor, mas mesmo assim ainda estava morrendo de tesão, o barulho das batidas do quadril e das bolas do meu vô contra a minha bunda se confundiam com os tapas que meu pai revezava na minha bunda e na bunda do meu vovô comedor.

Ai o meu vô agarrou meu quadril, dando mais firmeza e rapidez pra sua socada, nossa, ai foi uma tortura, comecei a morder o travesseiro e chorar de dor, meu avô estava adorando, até deixou escapar no meio dos seus urros de machão enquanto me comia, "caralho Enzo que cu gostoso, todo apertadinho".

Meu pai percebeu meu sofrimento e decidiu cessar meu avô, "pai, agora e minha vez de meter no Enzo", quando meu avô tirou o pau dele do meu cu, cheguei a sentir um vazio dentro de mim, que pau grande, meu pai me virou de barriga pra cima, eu ainda estava zonzo pela metida do meu avô, ele ergueu minha perna esquerda e meteu no meu cu que ainda estava ardendo das estocadas do meu avô.

Enquanto meu pai me comia, quis realizar o que tinha fantasiado, "vô, o meu pai tá se pagando de machão, mas também adora levar pica no rabo, come ele vai", meu pai me olhou sorrindo, e começou a me beijar, se debruçou em cima de mim, como que dando permissão pro meu avô fazer o que bem entendesse com o cuzinho do próprio filho.

Meu avô abriu passagem pra entradinha do meu pai com as mãos deu uma cusparada forte, de macho pauzudo que já comeu muito nessa vida, e então foi socando o pau dele, eu disse pro meu pai, "agora sim você vai sentir o que que é um pau grande pai".

Quando o pau do vovô estava entrando meu pai já gritou, "auuu, puta que pariu pai, vai ser jegue do pau grande assim lá no inferno pai", meu avô agarrou minhas pernas e foi me deixando de frango assado, por causa da dor, meu pai parou as estocadas no meu cu, as bombadas do meu avô no cu dele impulsionavam a pica do meu pai que socava feroz no meu rabo, era como se nó dois, pai e filho estivéssemos sendo fudidos pelo mesmo macho, e que macho que é esse meu avô.

"Pai não goza no meu cu não, eu tenho uma ideia bem mais gostosa", disse meu pai quase sem fala, por ter o traseiro arrombado daquela forma, meu avô parou depois de deixar eu sem fôlego e meu pai sem pregas, meu cu ainda estava muito dolorido, ele nos guiou para que ajoelhássemos em círculo em cima da cama, meu pai pegou um copo de beber whiski no frigobar, colocou no meio de nós, "gozem aqui dentro", não entendemos o que ele queria mas atendemos o pedido.

Começamos a nos masturbar os três, não resisti, pus a mão na pica do meu pai e a outra mão na pica do meu avô e comecei a bater uma pra eles, os dois entraram na onda, meu pai pôs uma mão na minha pica e a outra na pica do pai dele, meu avô pos uma mão na pica do filho e outra na pica do neto.

Meu pai me beijou, depois beijou meu avô, eu e vovô também nos beijamos, que boca quente, macia, linguá maliciosa, imagina a cena que eu protagonizava ser masturbado pelo meu pai e pelo meu avô, enquanto eles revezavam pra me beijar, gozei litros dentro daquele copo, logo foi a vez do meu pai soltar seu esperma branquíssimo lá dentro, por fim meu avô, que soltou seu leite em grande abundância.

O meu pai pegou o copo de whiski que continha o sêmen de 3 gerações, pôs a boca na borda e lambeu o fundo, trazendo a porra até a boca, passou pro meu avô que fez o mesmo lambendo os lábios com o líquido, chegou a minha vez, enlouqueci ao sentir o gosto dos nossos leitinhos misturados lá dentro, ainda quentinhos, pus tudo na boca e engoli, deliciosos, passei a língua até na última gota feito um esfomeado.

O resto da noite se seguiu a deliciosa putaria que todos curtimos, troca troca, boquetes e comidas, de madrugada estávamos exaustos, dormimos juntos e pelados na cama, eu no meio dos meus dois machões.

No dia seguinte tínhamos que pegar a estrada logo cedo, era o fim do delicioso final de semana, mas talvez outros venham por ai, afinal o futuro pode guardar ainda grandes surpresas...

Por favor deixei seus comentários, abração e até a próxima.

; )

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Beijaflor Perverso a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

porra q pena q vc nao tem os contos completos e abandonou tudo 10 pro conto zero pelo abandono nem vou ler mais os outros

0 0
Foto de perfil genérica

Ei, já não está na hora de voltar e continuar as histórias? (aliás, você excluiu umas histórias?... Por que?

0 0
Foto de perfil genérica

A ideia do incesto em família é boa, mas acho que foi muita informação pro mesmo conto, e acabou ficando fantasioso demais. Mas só pela excitação causada pela situação avô-pai-filho já valeu!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

=9 nossa cara que delícia. Embora tenha gostado, não curti muito o lance do avô (sei lá, sou meio puritano quando envolve gente de mais idade... Mesmo que elas sejam atraentes e excitantes rsrs.) Hmmmm estou curioso pra saber que outras surpresas virão

0 0