Ela é minha irmã, mas, vou acabar comendo a Lucy!

Um conto erótico de Newton19
Categoria: Heterossexual
Contém 1899 palavras
Data: 01/05/2013 11:05:38
Última revisão: 21/09/2020 08:35:06

Minha irmã mais velha, Lucy, dormia de bruços a meu lado. Apesar da meia penumbra, conseguia ver sua bunda redondinha e polpuda. Com cuidado, afastei o lençol que a cobria parcialmente. Puxei a camisola curta para cima e fiquei apreciando a beleza daquela ¨poupança¨.

Ela tem 1,65m., tipo mignon, seios médios, morena clara de cabelos escuros e longos. Sem querer puxar a brasa na sardinha, ela é muito gata, linda pra mais de metro. Agora, com trinta e poucos anos está mais fera ainda, botando muitas menininhas no bolso.

Somos um pouco diferentes. Ela puxou a mamãe e eu, sou parecido com o papai. Tenho 1,76m. de altura, mais moreno e encorpado. Gosto de esportes radicais e estou aprendendo voar com parapente motorizado. Sou tarado por coroas e perdi a virgindade com uma vizinha que era garota de programa.

No começo não sabia. Quando descobri, tudo mudou, apesar de eu ter dito que não me importava com aquilo. Eu tinha paixão por ela e curti uma fossa colossal, de pensar que terminou assim.

Deixa prá lá. O melhor é eu contar, como acabei na cama da minha irmã. Lucy saiu de casa com a idade que eu tenho agora, 19 anos. Na época eu tinha só 9 anos e não me lembro bem dela. Meu irmão mais velho tinha me contado que papai a mandara para a capital, na casa da vovó, porque ela era bem galinha. Que andava dando para todos na cidadezinha onde a gente morava, até para meus primos e tio.

Depois da faculdade, tomou juizo na cachola. Casou com um homem bem de vida. Meu cunhado, tem um mercadinho e está montando uma filial numa outra cidade. E agora, prestes a inaugurar, vive mais lá do que aquí. E eu, quando fui nomeado para trampar num banco, tive de escolher entre três cidades. Optei por esta, já que pelo menos, tinha facul e uma irmã por perto. Ela é bem legal.

Estou morando numa pensão, porém, quando o cunhado viaja, a seu pedido, venho pousar em sua casa. Isso depois que um vizinho deles foi assaltado. Bato uma pestana no quarto das crianças. E elas, junto com a mãe. Sem qualquer maldade, minha irmã era como se fosse homem para mim.

Naquela madrugada, escutamos um barulho esquisito. Os cachorros latiram. Acendemos as luzes e fui olhar. Pelo jeito foi alarme falso, todavia, minha irmã, assustada e impressionada, pediu para dormir junto com ela e seus dois filhos, em sua cama de casal. E acabei alí, vendo ela seminua, com idéias sacanas na cabeça. Lucy dormindo profundamente, entre eu e a criança maior. O caçula no berço ao lado.

Apesar do colchão ser ¨king size¨, estávamos meio amontoados. Encostei a perna em suas coxas alvas e lisinhas. O contato da pele com pele agradável demais. Minha pica já dura e latejando. ¨-Porra, como minha irmã é gostosa! Ah, se ela não fosse minha irmã...¨ , pensei.

Tive de levantar, ir ao banheiro e tocar uma punheta. Meu cacete tem uns 17 ou 18 cm, e é muito grosso. Se perde em comprimento, ganha na espessura de muitos que ví em filmes pornôs. A cabeça fica pequena, perto do diâmetro na parte mais estufada. Gozei gostoso e depois, fiquei envergonhado de ter batido uma bronha pensando na Lucy.

Na noite seguinte, Lucy pediu para dormir junto novamente. Outra vez aquela tortura e idéias de Jerico. Ela dormia de lado, com a bunda virada para mim. Erguí o tronco e passei a mão, de leve em seus peitos. Segurando a respiração e procurando não balançar a cama, abaixei a cueca.

Não pude resistir ao apelo daquela bunda gostosa. Com cuidado fui me ajeitando, até encostar a cabeça do pau nos montes dela. Dei uma esfregadela no rego. Parei e esperei. Pela respiração pesada, seu sono era profundo. Com a ponta dos dedos, abaixei a calcinha branca que ela usava.

Tremendo de tesão, encostei a cabeça do pau no meio da bunda. Sei lá onde estava com a cabeça naquela hora. Pressionei um pouco mais. Escorregou até a entrada da xoxotinha. Comecei a meter no meio dos lábios. Estava quase gozando e deu medo de esporrear, melecando tudo.

Ela se mexeu e com medo de acordá-la, parei. Desisti daquela loucura. Imagine se ela descobrisse! Dormí e tive um sonho meio louco, em que eu metia nela e em certa hora, não era a Lucy. A mulher que eu estava comendo era a mamãe!

Acordei assustado, sentindo uma mão passando no meu pau. A cueca tinha armado uma barracona e a mão da minha irmã alisava meu cacete, por cima do tecido. Abri totalmente os olhos, incrédulos e a encarei. Lucy, percebeu meu despertar e continuando a acariciar, sem desviar o olhar do volume, disse:

- Nossa, Nenê (todos em casa me chamam assim), que bilau enorme! Como cresceu e ficou grande!

Surpreso, afastei a mão dela de cima da minha rola, com certa rispidez. Juro que era só tesão de mijo. Apesar de ter gostado do contato, falei chateado:

- Para com isso, Dinda! Quí qué isso, meu!

Minha irmã nem ligou para meu protesto brusco. Voltou a colocar as duas mãos e desta vez, olhando para mim, disse autoritária:

- Para com isso você, tá? Como coisa que eu já não ví teu bilau um montão de vezes! Já peguei nele e lavei desde quando era um bilauzinho, viu? Agora que é um bilauzão, eu quero ver! Vamos, mostra aí!

Ela tentando abaixar a cueca e eu impedindo. Acabamos lutando e como sou mais forte, fiquei por cima. Ela se debateu um pouco e depois parou, totalmente entregue. Era delicioso demais, sentir seu corpo quente e macio, dominado e debaixo de mim.

Se na luta, minha piroca tinha ficado meio mole, de imediato, voltou a ficar duro como ferro. Agora não era só tesão de mijo. Era vontade de meter. De comer aquela mulher linda, gostosa, minha irmã! Recuei o quadril tentando esconder a ereção violenta.

Sua respiração era meio ofegante. Achei que era pelo esforço. Me fitava com cara de sacana, olhar desafiador. Sei lá se me testando, vendo até onde eu iria. A boca entreaberta pedindo para ser beijada. Suas mãos acariciavam minhas costas. Acho que ela também estava com vontade de me dar.

Oh, céus! Dei um empurrão e corri para o banheiro. Urinei e nem assim, nada do pau amolecer. Comecei a tocar outra punheta. Lucy bateu na porta. Sua voz era uma tentação:

- Abre aí, Nenê. Deixa de ser bôbo, guri. Tava só brincando. Abre aí!

Não abrí. Me segurei firme, pensando naquela loucura toda. Será que ela tinha acordado à noite e percebido que brinquei na xavasquinha dela? Estaria eu imaginando demais? Tudo errado, porra, ela é minha irmã! Temos o mesmo sangue!

Tudo bem que ela é bem safadinha. Já tinha andado com meus primos e até o nosso tio. Mas, agora, era uma mulher casada e mãe de dois filhos. Já pensou se meu cunhado soubesse que eu tinha tara pela mulher delê? Um rival fora de qualquer suspeita, o irmão pervertido dela?

Esses pensamentos martelavam minha cachola, mesmo quando estava trampando. A presença da Lucy me fazia ficar corado e eu procurava evitá-la o máximo possível. Até que ela me pegou de jeito, com um papo sobre sexo:

- Quantas mulheres você já comeu, Nenê?

Deu vontade de cortar o assunto, porém, para não alongar, respondí de pronto:

- Uma.

- Uma só? Nossa! Com a tua idade eu já tinha dado pruns cinquenta!

E riu zombeteiramente. Meio com raiva, devolví:

- Só uma, mas que valeu por cem, tá?

- É? Nossa! Quem é essa sumidade! Me conta prá mim! É uma namoradinha?

Não queria falar mais. Porém, minha irmã, tanto insistiu que acabei contando como foi a primeira vez e com quem. Só calou quando soube que ela era garota de programa e isso tinha sido a razão de estarmos dando um tempo. Pensativa, ela confidenciou:

- Sei bem como é isso. Olha, não conta nada em casa, viu? Também fui garota de programa e isso não quer dizer nada. Foi assim que conheci teu cunhado. Deu bobeira, engravidei e acabei casando com ele. Até narrei isso num conto. Quer ler?

Aquela revelação foi chocante para mim. Tão barra quando soube que a minha namorada dava por dinheiro. Lí a história dela. E puta que pariu, até minha irmã tinha sido uma puta? Porra, era bronca demais! De tão atordoado, nem falei nada.

Depois de saber esse segredo da Lucy, fiquei com menos vergonha de querer, de desejar minha irmã. Quantos filhos da puta pagaram e comeram a boceta dela e até aquele rabão gostoso? Eu também queria, mais do que ninguém comer ela. Meter de tudo que é jeito. Gozar e encher de porra todos seus buraquinhos. E além de tudo, eu amava, amo e sempre amarei minha irmã!

Lucy sempre se veste de maneira sexy, provocante. Naquela hora estava com um short curtinho de malha, blusa tomara que caia e sandalia de salto alto. Sentei ao seu lado e coloquei a mão em sua perna. Meu pau duro, inchado, latejava de tesão.

Ela desabotou minha calça jeans, tentou abaixar o zipper. Me levantei para facilitar. Minha irmã, sem nada dizer, abaixou a cueca, libertando o mastro agoniado. Pegou e ficou admirando.

O contato das suas mãos macias, os dedos finos e delicados na minha vara, me provocavam arrepios. Ela me masturbou lentamente, apreciando a extensão da rola. Aproximou o rosto, deu um beijinho na cabeçorra já umida. Olhou em meus olhos com ar de safada e o abocanhou. Tirou para fora. Lambeu a chapeleta e colocou de novo, desta vez tentando inutilmente sugá-lo por inteiro. Acho que foi até a garganta.

O calor daquele boca umida, a lingua apertando meu cacete ao encontro do céu da boca estava demais! Ela apertava e soltava, com a boca ia pra frente e pra trás. De cima eu via seus cabelos esvoaçando ao ritmo da mamada. As ondas de prazer tomavam conta do meu corpo.

Senti aquele formigamento no pau, avisando que o gozo estava vindo. Tive de avisar:

- Eu vou gozar! Eu vou gozar.

Ela nem se importou, compenetrada no boquete. E que boquete! Senti que a porra já ia pelo canal deixando o pau mais inchado ainda. Agarrei em suas têmporas e comecei a estocar, fodendo aquela boca gostosa.

Nisso, o barulho do portão sendo aberto nos alertou. Era o mala do meu cunhado que chegava em casa. Lucy tirou a boca e deu um pulo para trás. Eu com o pau latejando, um pouco de porra já saindo da cabeça, ergui a calça trazendo junto a cueca e todo atrapalhado, nem cerrei o fecho.

Se não fosse bizarro, diria que fui salvo pelo gongo. Não, pelo contrário, interrompeu a realização de um sonho. O sonho de comer a gostosa da minha irmã.

Sei lá o que vai acontecer, na semana que vem, quando ele viajar de novo. Vivo com vontade de comer a Lucy. Corro para o banheiro e toco uma bronha. Depois que gozo, lembro que é uma loucura incestuosa e que tudo deve ficar só na vontade, na fantasia.

Isso me deixa bolado. Se eu comer, vou me arrepender. E se não comer, acho que vou ficar arrependido também. Não sei mais o que fazer...

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P.S: A história teve continuação. Clique no meu nome aí em cima que vc acha.

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Comentários

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Ótimo conto quero ver as fotos da irmãzinha gostosa meu e-mail anicioricardo5@gmail.com

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Muito excitante e gostoso D+ geraldoobaoba53@gmail.com

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Queria ter uma irmã gostosa e safada assim...marca bobeira não mete a rola na Nancy...falando nisso quero ver fotos dela prof.tavao@gmail.com

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Mais um ótimo conto, adorei. Tua irmã pelo jeito é bem vivida nas coisas de cama. Acho que nessa altura, um a mais ou um a menos não vai fazer diferença. Ainda que seja o próprio irmão. Voltarei para ler a continuação. Bjus.

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Ah... eu sabia que ja tinha lido sobre vocêe a Luci. Deve ter sido na época que eu ainda não tinha conta no CDC e por isso não deixei comentário. Muito excitante e fui me lembrando das primeiras impressões que tive. Parabéns

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Oi ótimo conto me manda foto da sua irmã itafeliz2016@hotmail.com

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Que delicia. Gostei.

Quero ver as fotos dela.

nobrega.paulos2@gmail.com

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Sua tia é uma delícia, ótimo conto, que maninha safadinha

odalicio.assis@hotmail.com

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Delicia, manda fotos da maninha

Vagabundo_Nato@outlook.com

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