Eu cheguei em casa e deitei na cama e fiquei pensando no que ele tinha falado para mim, eu sei que o Rafael fez não foi certo mas eu não tinha culpa dele ter xingado o rafael.
Aquela semana eu falei para meu pai que não iria na escola pois estava passando mal e ele simplesmente aceitou numa boa.
Meu celular que eu não pegava quando fui dar uma olhada nele tinha um monte de ligações e mensagens do Guilherme. E também de um número que eu não sabia quem era.
Mas eu não retornei.
Final de semana chegou e eu queria sair mas não sabia a onde iria. E assim minha prima que tinha voltado para casa chegou e nós combinados que iríamos a um barzinho que tinha umas baladas.
Eu não sou muito dessas coisas. Para começo de conversa eu não bebo. Chegando lá eu encontro o Rafael com uma garota.
- Ei amigão como está as coisas. Olha vejo que não está mais andando com os idiotas daqui. - ele disse dando um beijo na garota.
- Vê se me erra Rafael. - eu disse indo para uma mesa onde estava um pouco mais calmo.
Meu celular toca.
- Fala Túlio o que você quer? - eu perguntei não querendo conversar.
- Nossa, eu apenas queria conversar com um amigo mas se você estiver ocupado eu ligo mais tarde. - ele perguntou.
- Espera que eu vou para um lugar mais calmo. - disse saindo indo para um espaço fora do lugar.
- Fala o que está acontecendo?.
- Eu estou muito feliz hoje e eu não tenho ninguém para desabafa sem ser você. Eu disse que iria fazer una coisa que não iria me arrepender. E fiz. - ele disse.
- O que você fez? - eu perguntei assustado.
- Fica sossegado eu não fiz nada de mal apenas convidei o Guilherme para sair e ele aceitou. Estou indo para uma balada aqui e depois eu te ligo ele chegou. Eu acho que fico com ele hoje. - ele disse desligando o celular.
" Ual , ele pede para conversar e é isso desliga na minha cara."
Quando vou voltar para dentro o Rafael aparece na minha frente com um copo de choop.
- Precisamos conversar.- ele disse se aproximando.
- Eu acho que você tem razão, mas não agora. Você está bêbado então me deixa passar.
Ele parou na minha frente e ficou me olhando, aquilo estava me deixando com medo, ele estava diferente eu não o reconhecia mais. Ele passou a mão no meu rosto e falou.
- Você é tão bonito, você não merece viver uma vida com um pé rapado. Ele não tem onde cair morto. Eu posso dar tudo o que você quiser. É só você me der uma chance. - ele disse se aproximando.
Eu empurrei ele.
- Rafael você está bêbado então outra hora nós conversamos. - eu disse tentando sair.
Mas ele pegou no meu braço e colocou o copo em uma mesa e segurou com mesma na minha nuca.
- Eu te quero e vou te ter. -ele me beijou.
Eu queria me soltar. Eu odiava gosto de bebida. e ele estava ali tentando e me machucando, eu comecei a empurrar ele mas ele era mais forte que eu, cheguei e fui empurrei. Pensei que tinha conseguido. Mas não tinha sido eu que tinha feito aquilo e sim o Guilherme.
Ele estava ali batendo no Rafael e eu fiquei com medo daquilo, pois o jeito que o Guilherme batia era muito forte. E nessa eu não consegui mas ver o Rafael se mexer.
Foi aí que eu sai do transe. Segurei no braço do Guilherme e ele me olhou.
- Para já deu Ok? - eu disse puxando o Guilherme. Ele parou de bater, e se levantou mas ficou encarando o Rafael.
- Ele está muito ferido não está bom para você? - eu disse levando ele para fora.
E voltei para ver como o Rafael estava, ele estava meio atordoado falando coisa com coisa. O gerente do bar chamou a ambulância e o Guilherme segurou o meu braço.
- Eu te levo para a casa. - ele disse me puxando.
- Da para me soltar?- eu gritei.
Mas ele não me ouviu.
- De nada por ter te livrado da mão daquele idiota.
- Quem disse que eu precisava de ajuda?- eu perguntei.
- Ele estava te beijando a força e você simplesmente vai dizer que isso não aconteceu.
- Eu e ele estávamos nos beijando qual o problema com isso e ele não estava forçando nada.
- Até quando você vai ficar protegendo ele? - Guilherme perguntou.
- E até quando você vai ficar me magoando? - eu disse olhando para o Túlio.
E sai comecei a olhar para o lugar e todos nos olhavam. E eu vi a Minha prima o Túlio e a Gustavo me olhando.
Daí eu escuto alguém chegar perto de mim. - Eu te levo. - disse o Gustavo.
Eu e o Gustavo não falamos nada durante o caminho.
Cheguei perto de casa e olhei para o Gustavo que estava sério.
- Noite um pouco agitada, não é mesmo. - ele disse olhando para mim.
Eu dei risada.
- Que foi?- ele perguntou confuso.
- Desculpa é que você viu a cara do seu Primo quando você disse que vinha comigo?
Eu comecei a dar risada. Eu olhei para o Gustavo e ele estava sério.
- Eu não entendo se você gosta tanto do Guilherme por que você não fica com ele? - ele perguntou.
- Mas eu não gosto dele na verdade eu o odeio. - eu disse.
- Não é o que parece, você não para de falar nele. Quando eu odeio alguém eu faço de tudo para não lembrar dele. Agora você pensa direto nele. - ele disse se virando.
- Eu sei me desculpe. - eu disse envergonhado.
- Você não tem que me pedir desculpas. Boa noite. - ele disse indo embora.
Eu nem agradeci por ele ter me acompanhado até em casa. Ele tinha razão desde que eu vi o Guilherme minha vida mudou. E eu não consigo mais voltar a ser quem eu era. E isso estava virando uma coisa muito sem noção.
Minha vida tava uma bosta. Até uma novela mexicana estava melhor que a história da minha vida. Resolvi entrar tomar um banho e dormir.
Acordei segunda feira e fui para a escola. E foi uma coisa normal. Tentei esquecer o Guilherme e sempre que ele aparecia eu me distância e isso estava dando certo.
Quando estava indo embora eu passei em uma locadora de filme e aluguei alguns para eu assistir.
A órfã. Harry potter. O nevoeiro. O chamado. Atividade paranormal. e a Vingança.
Alguns eu já tinha assistido mas queria assistir de novo.
E Nisso eu cheguei em casa já era quase duas horas da tarde. E quando vejo na sala de jantar um monte de papéis e o Guilherme ali.
Eu não acreditei o que esse idiota estava fazendo aqui em casa.
Chamei meu pai e ele falou que o Guilherme iria trabalhar aqui em casa até arrumar uma sala na empresa que estava em reforma. Otimo agora teria que aturar ele na escola e en minha própria casa.
Quando ele me viu ele veio conversar.
- Jonas precisamos conversar. Eu queria muito te pedir desculpas eu não queria ter ofendido a tua mãe eu falei sem pensar foi sem querer me desculpa. - ele disse com uma cara de choro.
- Você não queria mas falou. E agora está tarde vê se fingi que eu não estou nesta casa. e me esquecer. - eu disse indo para o meu quarto.
Continua.
AGRADECIMENTO.
Alan34
kle f.
Bruno Del Vecchio
Ru/Ruanito
hyan
afonsotico
(Al)
Lucas M.
Bruno de Lucca
Theusrecifense
tavinhoo
por do sol
feliphr
Luca:)
Akami
Lipe*-*
John Maiccon
Antônio Porto
Wanderson 16
Kel12
Hpd
Iky
Bernardo.18
VnnyRJ17
C. T. Akino
lki
Tristan18
Clayd
J's
WILLYANS
Nadespo
louco_de_Amor
Otilia S.
alefy
LuanDlç
Geo Mateus
Matheus N
Sam...:
Peter91
marquinhoo
Rafaah
Loh
UmSonho
Henri19
juniormoreno
Kreebys
O Recifense
diiegoh'
alexsander fs