O começo
Hoje tenho 57 anos, sou um sujeito conservado, pois procuro fazer ginástica, caminhadas e me alimentar saudavelmente. Apesar da idade tenho um corpo rijo e roliço, no entanto vale aqui salientar que não sou gordo, sou cheinho com os músculos, as carnes no devido lugar e uma ótima saúde, praticamente como tinha em 1973 em minha adolescência/juventude.
Naquela época morávamos na Tijuca e mudamos por questões familiares para Vila Isabel e também por questões financeiras já que o aluguel naquele bairro era bem mais em conta. Fomos, (minha mãe, eu e minha irmã) morar em um dos diversos prédios que existiam naquele bairro, para o que mudamos era um prédio de quatro andares, sem elevador e que possuí seis apartamentos por andar. Os apartamentos tinham sala, dois quartos e dependências de empregada, que me foi destinada por ser praticamente uma suíte. O prédio ficava numa rua tranquila e bem arborizada.
Como não poderia deixar de ser, eu sendo um camarada comunicativo, logo travei conhecimento com os demais adolescentes de lá e tinha um bom relacionamento com todos, jogávamos bola, soltávamos pipa, íamos aos cinemas e festas na redondeza. Realizávamos também outras tantas brincadeiras como: bola de gude, jogos de botão, pingue-pongue e etc., pois naquela época não existiam as coisas de hoje em dia, e assim a vida ia passando. No prédio em que eu morava, apesar de pequeno para os padrões de alguns outros novos, havia um zelador que cuidava de tudo, limpeza, pequenos consertos e tomava conta da portaria, isso quando não estava fazendo outro serviço. O seu nome era Camilo, um camarada da raça negra com seus quarenta e cinco anos, muito simpático e conversador, sempre prestativo e pronto para ajudar no que fosse necessário.
Um dia, estava brincando de pique com os colegas no trecho em frente ao prédio, quando atravessei a rua correndo, eu escorreguei e cai batendo com a perna na altura da coxa no meio fio sentindo uma dor imensa, confesso que nunca havia sentido uma dor tão forte. O zelador que nos assistia brincando, veio imediatamente e me ajudou a levantar, eu sentia muita dor e tranquilizou todo mundo dizendo que iria me levar até em casa e que poderiam continuar brincando. Dizendo isso me apoio e me levou em direção ao prédio. Chegando lá, ao invés de me conduzir para a escada e me deixar em casa, ele se encaminhou para o depósito que existia no andar térreo e explicou que tinha pomada para a pancada e que iria aplicar no machucado e daria uma massagem, evitando assim o dolorido e diminuiria bem o roxeado que iria ficar no local, eu agradeci e aceitei.
No depósito que devia ter mais ou menos uns três metros por dois e meio existia um vaso sanitário em um canto, tinha uma enceradeira, muitas vassouras, rodos, arames enrolados, uma prateleira com diversos vidros, latas de cêra, latas de faísca muito usadas na época. Havia várias coisas como flanelas, Bombril, panos de chão e outras coisas como sabão, querosene, álcool e no meio dessa parede, abaixo da prateleira claro, havia uma cama de solteiro na qual ele me pediu para sentar e que arriasse a bermuda. Como eu estava achando tudo muito natural abaixei a bermuda e fiz o que ele pediu, me sentei na cama e o Camilo então pegou um tubo na prateleira, colocou um pouco do conteúdo nas mãos, espalhou esfregando uma mão na outra e se aproximando começou a massagear minha coxa, massageava e perguntava se estava doendo e eu dizia que sim, que doía um pouco quando ele passava com a mão em cima da batida. Ele então abaixou a cabeça e se aproximando do local deu um beijinho, eu então reclamei e disse que não achava legal ele fazer isso, mas ele disse que não ficasse zangado, que dar beijinho era um carinho e abaixando a cabeça de novo deu outro beijinho, mas desta vez passou a língua dizendo que eu tinha a coxa gostosa, durinha, lisinha e falou para eu tirar a minha cueca também. Achando que ele estava abusando e indo longe demais, me levantei, puxei minha bermuda e me vesti. Empurrando ele para o lado sai do depósito e fui para casa sem olhar para trás.
Quando cheguei em casa, fui direto para o meu quarto, me deitei e mesmo sem querer, quando dei por mim estava pensando em tudo que acontecera e confesso que aquilo havia mexido comigo e estava ficando de piru duro. Querendo ou não eu havia gostado do que havia sentido, havia gostado daquela mistura de medo e prazer que sentira lá no depósito. Eu gostara de sentir as mãos do Camilo alisando a minha coxa, gostara na verdade dos beijos que ele me dera. Vinha a minha mente a pergunta o que iria acontecer a parti de agora, o que faríamos? Melhor, o que ele faria agora? Qual seria a sua jogada ou seria melhor eu jogar primeiro. Será que ele depois do que eu fiz desistiria? Caramba aquilo mexia comigo naquela época. Vinha-me a vontade de ter permitido naquele momento, lá no depósito, que ele fosse mais um pouco avante, vinha-me a vontade de ter o deixado fazer o que estava querendo e eu, ali na minha cama com meus pensamentos, sabia naquele momento, que queria também. Droga aquilo parecia e deveria ser gostoso, eu estava eufórico e cheio de vontade depois que tudo passou. Nunca tinha estado naquela situação, mas juro que em casa a coisa mexia demais comigo.
Passaram-se vários dias e volta e meia tudo vinha a minha cabeça. Toda vez que eu lembrava sentia uma espécie de arrepio pelo corpo. Passei a prestar mais a atenção no meu corpo, quando estava no banheiro ou no quarto ficava me examinando nos espelhos. Olhava minha bunda, minhas coxas e meu piru que não era nada grande, comecei a prestar a atenção nos meus peitos que eram bem proeminentes, por eu ser cheinho de corpo, até um pouco mais que hoje em dia, eles pareciam mesmo com os de uma mocinha. Gosado, nunca tinha ligado para isso e agora ficava medindo, alisando, eu estava literalmente em êxtase, meu corpo pedia carinho e precisava de uma sensação gostosa. Comecei a reparar que não tinha muitos pelos pelo corpo, minhas pernas eram lisas sem pelos, as coxas eram lisinhas, a bunda tinha uma penugem leve e macia, fininha. Eu era desprovido, acreditem de pelos no corpo, na altura do tórax, na altura dos seios, como eu passara a denominar os meus peitos, os pelos eram ralinhos, fininhos e macios.
Comecei a prestar mais a atenção ao serviço do Camilo para saber aonde ele podia estar. Qualquer barulho nos outros corredores prédio ou no andar que eu morava me colocava de alerta. Se fosse no andar em que morava, eu ia à portinhola da porta abria uma frestinha e olhava, se ele que estivesse lá eu ficava quase de imediato de piru duro e passava um monte de pensamentos pela cabeça. Pensava em sair e puxar assunto, mas que assunto eu teria naquela época, pensava em chamá-lo para fazer alguma coisa em minha casa, mas o que poderia ser e também não seria legal fazer nada em casa teria que ser em outro local, o depósito é que seria bom. Caramba passava muita coisa pela minha cabeça, mas que eu queria estar de novo com ele eu queria e queria ir mais além do que tinha ido aquele dia.
Certo dia ele estava no meu andar limpando os vidros dos basculantes e eu tomei coragem e falei comigo mesmo que era hora de fazer o que estava com vontade de fazer. Fui à portinhola abri uma frestinha como das outras vezes e olhei. Lá estava ele em cima de uma escada de madeira meio desengonçada, de cinco degraus e que balançava um pouco fazendo sua limpeza. Eu me enchi de coragem e sai indo até ele que deu um sorriso e perguntou:
Como vai garoto, tudo bem?
Respondi:
Tudo, e você? Como vai? Tudo bem?
Assim começou o papo, quer dizer quase um papo já que eu estava nervoso demais e procurava falar o mais calmo possível. Ele continuava a limpeza em cima da escada que oscilava bastante. Eu perguntei se ele não tinha medo de cair e ele respondeu que já se acostumara. Eu então perguntei se ele queria que segurasse a escada, ele rindo disse que seria bom, mas seria melhor se eu o segurasse pelas pernas e esquecesse a escada, pois daria mais firmeza. Imediatamente aceitei a idéia, ele estava com o uniforme que o edifício dava para ele usar no verão e apesar de não ser verão, era outono, ele usava bermuda e blusão na cor azul. O uniforme era ligeiramente folgado para não prender os movimentos, facilitando assim as tarefas de limpeza. Eu segurei as suas pernas abaixo do joelho, mas ele disse que o segurasse direito na altura das coxas e continuou seu serviço. Eu segurei onde ele mandara, mas não por muito tempo, passados alguns minutos eu tomei coragem e enfiando a mão pela perna da bermuda, fui até a altura da sua virilha e segurei no pau dele e enchi minha mão o sentindo dar uma puxada de ar entre os dentes dizendo logo a seguir, agora sim eu não caio mais, que delícia garoto, vou terminar aqui rapidinho e a gente vai falar sobre isso.
Minhas pernas, ou melhor, eu todo tremia nessa hora, mas que delícia estar com o pau do Camilo na mão, ele terminou rapidamente o que fazia, desceu da escada e perguntou se eu sabia o que estava fazendo, eu respondi que mais ou menos, mas queria muito fazer. Ele então perguntou se eu queria ir com ele para o depósito e eu respondi que queria muito, ele perguntou se eu estava querendo dar pra ele e eu disse que era o que eu vivia pensando depois daquele dia, que eu sonhava com isso e que faria tudo que ele mandasse.
Ele então fechou a escada e colocou no recuo da lixeira, pegou todo o material e disse pra mim, vamos lá para o depósito e descemos. Quando chegamos lá ele abriu a porta, colocou as coisas que levava no chão do depósito, me fez entrar, fechou a porta, se virou para mim que me encontrava em pé e me abraçando, me deu um beijo na boca que eu correspondi como podia e sabia. Ele então com as mãos apertando minhas popas da bunda falou no meu ouvido: vou fazer você de minha mulherzinha, você a partir de hoje vai virar minha amante aqui no serviço, você é delicioso garoto, há muito tempo que eu tenho um tezão enorme em você e foi me beijando o pescoço, a nuca, pediu para que eu soltasse o cinto dele, deixasse a bermuda dele cair no chão com a cueca e segurasse o pau dele. Ele fez o mesmo comigo, alisou a minha bunda bem devagarinho, subiu as mãos, desabotuou minha camisa e quando a tirou e pode sentir meus peitinhos soltou um aiiiii longo dizendo no meu ouvido que delícia, você é mesmo deliciosa minha menininha e me fez deitar na cama e ficou me mamando os seios, que loucura e estava adorando tudo aquilo e pedi me come Camilo, me come, eu quero que você me coma querido, coloca na minha bunda amor, eu estava completamente ensandecido, estava louco para sentir ele me comendo, eu queria fuder com ele.
Ele então me fez ficar de quatro com a bunda virada para ele, pediu para eu abaixar o tórax encostando os ombros na cama, ficando com a bunda completamente para cima e aberta. Estando assim nessa posição que ele pediu nada impedia o que ele iria fazer, ele então passou a piroca na minha bunda para cima e para baixo. Colocou a boca perto na minha bunda lambeu ela bastante e cuspiu diversas vezes, eu chegava a sentir a saliva dele escorrendo pelas minhas coxas, ele voltou a pincelar a piroca de novo para cima e para baixo, parou a cabeça do pau bem em cima do meu anelzinho e começou a forçar devagarzinho. Quando a ponta da piroca dele começou a abrir meu cúzinho para entrar, uma dor insuportável tomou conta da minha bunda e eu gemi alto. Ele então falou que eu não podia gritar que ouviriam lá fora e viriam ver o que estava acontecendo, que eu aguentasse um pouco que ele iria mais devagar. Ele esperou um pouco, cuspiu novamente na minha bunda e na piroca dele, encostou mais uma vez no meu cú e falou, faz força como se você fosse cagar e foi empurrando devagarinho. Eu fazia força para fora e ele ia empurrando o pau que começava a entrar. Eu senti meu cú ir se abrindo devagarinho e cedendo passagem para a piroca dele. Ele parou um pouquinho até eu me acostumar e empurrou mais enquanto eu fazia também mais força e assim foi até que eu senti o meu cú se fechar um pouquinho e ele falar: pronto amorzinho a cabeça entrou, apesar de não ser verão e o tempo estar fresco, suávamos demais pelo esforço feito, eu sentia o suor dele pingar nas minhas costas e escorrer se misturando com o meu, até o nosso leito de amor molhando ainda mais o lençol que já se encontrava úmido. Ele então falou depois de algum tempo, agora vou empurrar o resto devagarinho e a gente se deita um pouco para curtir, você meu pau e eu sua bunda gostosa, depois eu vou te fuder gostoso meu amorzinho.
Que delícia estava sendo pra mim aquilo tudo, eu não fazia idéia como era gostoso ter um homem me comendo, como era gostoso sentir o Camilo deitado por cima de mim com o pau enfiado no meu cú, eu não queria que terminasse nunca. Aquele dia estava sendo maravilhoso para mim, estava dando a bunda pela primeira vez, estava deixando de ser virgem no cú e ganhando um amante que me queria como amante e dizia que eu era gostoso, era tudo que eu queria. Depois de alguns minutos, comigo perdido em meus pensamentos enquanto Camilo me beijava a nuca e acariciava meus seios, vamos chamá-los assim a partir de agora já que passei a ser amante e mulherzinha dele, começou um vai e vem devagar e foi aumentando o ritmo, ele subia puxando o pau de dentro de mim e descia enfiando ele novamente na minha bunda e beijava minha costa dizendo que eu era a mulherzinha dele, que eu seria a sua amante ali no trabalho e que ele iria querer fuder comigo sempre. Dizia que eu tinha uma bunda gostosa e que meu cú era apertadinho, que apertava o pau dele gostoso. Arfando muito, me beijando as costas e dizendo que eu era uma delícia, que minha bunda era maravilhosa, depois de algum tempo assim me fudendo, deu um suspiro forte, eu senti seu pau latejar no meu cú ele então aumentou o ritmo ficando sem respirar e falou: estou gozando dentro de você querido, estou gozando no seu cú amorzinho, estou colocando minha porra dentro de você, estou te enchendo de leitinho minha vida e se largou todo em cima de mim sem tirar o pau de dentro do meu rabo. Depois de algum tempo o pau dele foi aos poicos amolecendo, foi encolhendo até sair todinho do meu cúzinho ficando dentro da minha bunda. Eu fiquei curtindo aquele pau todo melado no meu rabo bem quetinho para que ele não escorregasse totalmente para fora e o Camilo ainda respirou com dificuldade durante uns minutos até se acalmar definitivamente, ficando assim esparramado emcima de mim com o pau na minha bunda todo melado e exalando um pouco o cheiro de merda, sem que nos importassemos muito, para que pudessemos descansar e recomeçar tudo outra vez, mais tarde um pouco. Naquele dia ele comeu minha bunda mais uma vez, muito embora a segunda vez não tenha sido tão maravilhosa quanto a primeira.
Quanto a mim, acabara de me transformar na sua mulherzinha e amante. Muitas outras vezes iriamos tranzar e seriam outras tranzas maravilhosas que eu ainda irei relatar algumas aqui. Naquele dia após eu sair do depósito, fui para casa e não quis tomar banho e nem ir ao banheiro, eu quis ficar cheio de leite do meu macho, meu amante. Cheguei mesmo naquele dia ou melhor, naquela noite a dormir de bunda para cima para evitar que tudo que eu tinha dentro de mim escorresse.
Quanta saudade do Camilo, meu primeiro homem e amante, não era nada excepcional, não era forte e musculoso, não era bonito era sim simpático, não tinha atributos de um homem dotado, possuía sim um pau de tamanho normal, quer dizer, tinha de 15 a 17 centímetros e a única coisa é que era bem grosso, eu bem sei o sacrifício que tive que fazer nas primeiras vezes, mas depois como estive muitas vezes tranzando com ele me acostumei e não me incomodava mais quando íamos para cama, eu até gostava de dar para ele justamente por causa disso.
Espero que tenham gostado e peço desculpas por erros que eu tenha cometido, mas afinal não sou escritor.