Meu nome é Silvia, tenho 34 anos e sou casada há 12 anos com Paulo, que tem 45.
Paulo foi o único homem da minha vida, eu jamais, sequer, beijei outro homem.
Quando começamos namorar eu tinha 16 e quando completei 18 anos, ele tirou minha virgindade, 4 anos depois nos casamos.
Sou morena clara, tenho cabelo e olhos negros. Tenho 1,62 de altura, peso 57 quilos. Tenho seios médios e duros além do normal para minha idade. Minha cintura é fina, minhas coxas bem definidas e meu bumbum levemente arrebitado e duro.
Tenho consciência que sou uma mulher bonita, mesmo porque minhas amigas vivem elogiando meu corpo e falam que tenho um rosto angelical e que passaria tranquilamente por mulher uns 10 anos mais nova.
Quando estou trocando de roupa, meu esposo se deita na cama e fica me admirando e pelo brilho nos seus olhos, fico convencida que sou realmente uma linda mulher.
Bom, como eu disse Paulo foi o único homem da minha vida, pelo menos até 01 ano atrás.
Estava tendo uma palestra na empresa onde trabalho, uma palestra de motivação profissional, o palestrante era jovem, uns trinta e poucos anos. Minhas colegas de trabalho ficavam só comentando o quanto ele era bonito, gostoso, etc.
Ele era realmente um homem muito bonito, mas confesso que estava prestando mais atenção na palestra.
Pausa para café, todos saíram do auditório, menos eu. Aproveitei o intervalo para ligar para casa e resolver alguns assuntos domésticos com minha funcionária.
Quando dei por mim o pessoal já estava voltando e levantei rapidinho para ir ao banheiro.
Ao sair do banheiro dei de cara com o palestrante que estava estrategicamente atrás de um mural, praticamente de frente ao banheiro. Ele fez sinal com a mão me chamando, me cumprimentou e perguntou meu nome. Olhou para minha mão esquerda e disse:
- Eu sei que você é mulher séria e casada, mas tenho que te falar uma coisa, eu sou viúvo, perdi minha esposa há 2 anos e desde então jamais senti desejo por outra mulher, você foi a primeira.
Eu tentei falar, mas ele me interrompeu.
- Por favor não fale nada, eu estou te dizendo isso, porque conforme você deve ter visto na minha palestra, eu acredito que as pessoas devem soltar suas emoções. Eu vou ficar na cidade esta noite e gostaria de me encontrar a sós com você.
Tentei interromper para falar que eu estava indignada com aquilo e que não tinha cabimento, ele mais uma vez me interrompeu delicadamente e continuou.
- Te ligo as dezenove horas, falando o local, que prometo será muito discreto.
Mais uma vez tentei falar e contrapor, mas ele não deixou.
- Por favor não fale nada, deixa eu ficar na esperança.
Ele saiu rapidamente, logo em seguida eu também fui para auditório.
Ele foi tão discreto que ninguém percebeu nossa conversa. No restante da palestra, parei de prestar atenção no que ele falava e passei a prestar atenção nele.
17°:30´: Estou saindo da empresa, entro no meu carro e a caminho de casa, minha cabeça está em parafuso. Como aquele homem pode me cantar daquela maneira, sem deixar eu falar nada.
18°:00´: Chego em casa, tiro a roupa, tomo um longo banho, me enxugo, passo desodorante sob os braços, penteio o cabelo, pego um perfume com aroma de canela, borrifo um pouco no meu pescoço, entre meus seios e no meu ventre. Visto meu conjunto de lingerie preferido, calcinha e soutien pretos com renda. Visto um vestido de seda, preto de alça. Calço a sandália combinando. Faço uma leve maquiagem e passo um batom vermelho.
Olho para o espelho, fico me admirando; Realmente eu estou muito linda, mas para que eu estava me produzindo tanto? Afinal eu não iria a nenhum lugar.
19°:00´: O celular em cima da cama toca. Atendo:
- Estou no motel X, é só você chegar e falar suíte 5, a vaga na garagem já está reservada para você.
E desligou.
Meu esposo chega, vai até o quarto e me olha espantado.
- Nossa, aonde vamos?
- Eu me esqueci de te falar meu amor, hoje eu tenho que ir no chá de panela de uma amiga da empresa.
Ele nem desconfiou. Afinal pela primeira vez na minha vida, eu estava mentindo para meu esposo.
Ofereci o meu rosto, ele deu um beijinho, falei que já estava atrasada e saí.
Quando dei por mim, já estava dentro do estacionamento da suíte 5.
O portão se fechou e a porta se abriu. Fui recebida por aquele homem bonito e incrivelmente cheiroso. Ele pegou nas minhas mãos, me conduziu para dentro e fechou a porta.
Voltou a segurar minhas duas mãos.
- Nossa, suas mãos estão geladas e você está tremendo.
Eu de cabeça baixa, respondi.
- É que eu nunca fiz isto antes.
Ele pegou minha mão direita com a sua mão direita, como se estivesse me cumprimentando, com a outra mão levantou delicadamente meu rosto, e olhando nos meus olhos, disse:
- Vamos fazer um pacto? Vamos esquecer nesse momento que você é uma mulher casada e está num motel com outro homem. Vamos pensar apenas que eu sou um homem e você uma mulher. E que precisamos um do outro agora?
Eu meio que concordando balancei a cabeça.
Ele pegou uma champagne que estava no balde com gelo e estourou. Me serviu uma taça, bebi tudo de uma vez. Serviu outra e bebi tudo, enquanto ele servia a dele. Ele me serviu de novo, brindamos, bebemos um pouco e ele pegou minha taça e colocou sobre a mesa.
Ele levou sua mão ao meu pescoço e acariciou suavemente. Eu me contorci toda e arrepiei muito.
Então ele acariciou meu rosto com as duas mãos e beijou minha boca.
Eu estava meio travada, mas ele com sua língua foi abrindo minha boca, procurando minha língua.
Abri a boca e nossas línguas se encontraram, aconteceu então um beijo de tirar o fôlego. Com nossos lábios colados e minha língua entrelaçada à dele. Ora ele sugava minha língua, ora eu sugava a língua dele. Aí já era. Eu estava totalmente entregue àquele homem maravilhoso.
Ele beijou todo meu rosto,meu pescoço e me virou, me abraçando por trás. Lambeu minha nuca, minhas orelhas, enquanto acariciava por cima do vestido minha barriguinha e meus seios.
Ele puxou as alças do meu vestido, que caiu suavemente, deslizando sobre meu corpo todo arrepiado.
Pegou o vestido e colocou sobre a mesa.
Ele agachou, levou as duas mãos na minha bundinha, acariciou e a beijou delicadamente.
Levantou e virou-me de novo e me deu outro longo beijo. Eu já estava em transe.
Conduziu-me pelo braço até o sofá, sentou, abriu as pernas, e colocou-me sentada sobre sua perna esquerda e tirou sua camisa.
Enquanto me beijava, sua mão esquerda me abraçava e a mão direita acariciava minhas pernas, minhas coxas, meu ventre e meus seios, por cima do meu soutien.
Tirou meu soutien e acariciou meus seios, chupava um enquanto acariciava o outro, meus mamilos que já são duros, estavam com biquinhos extremamente duros.
Levou sua mão até a minha bucetinha e fez caricias por cima da calcinha, sempre me beijando, com nossa linhas entrelaçadas.
Enfiou a mão por dentro da minha calcinha , acariciou meu clítores e deu uma dedada na minha rachinha , soltei meu primeiro gemido. Só então percebi o quanto estava molhadinha.Ele tirou a mão com os seus dedos molhados e lambeu-os com prazer.
Tirou minhas sandálias e com os pés tirou os seus sapatos. Me pegou pelos braços e me levou para cama.
Deitou-me na cama, ele ainda de calça. Beijou-me, beijou e chupou os meus seios, lambeu o meu ventre, meus pés, minhas pernas, meus joelhos, minhas coxas e com atenção especial minhas virilhas.
Tirou minha calcinha e alojou sua cabeça entre as minhas pernas, passava sua língua de baixo para cima de chapa na minha rachinha. Então comecei a gemer sem parar.
Começou a penetrar minha bucetinha com sua língua fazendo movimentos rotativos, aquilo me levou a loucura, estava em estado de êxtase.
Ele me puxou pelos braços, me colocou sentada da cama, ele de pé se abaixou me beijou e falou no meu ouvido:
Quer retribuir o carinho? E levou minhas mãos até o seu cinto. Desabotoei o cinto e arriei suas calças e acariciei o seu pau por cima da cueca.
Nossa... Foi quando me dei conta o quanto aquele pau era grande e grosso. E o quanto estava duro, extremamente duro.
Baixei sua cueca e aquele pau bateu no meu rosto. Terminei de tirar sua cueca e peguei aquele menbro. Eu segurava e acariciava aquele pau enorme com uma mão e com a outra fazia caricias no seu saco, que estava durinho, o que demonstrava que aquele homem realmente não transava há muito tempo.
Beijei a cabeça e todo o corpo daquele mastro. Passei a língua do saco até a cabeça, dando uma lambida na cabeça e em especial no orifício.
Enfim coloquei-o na boca o máximo que pude. E aquele pau era tão grande que ainda sobrou espaço para minha mão o masturbar. E eu chupava e masturbava tão gostoso aquele cacete, que agora quem gemia era ele. Que segurava levemente com as duas mãos minha cabeça. E gemia muito gostoso.
Enquanto eu o chupava, percebi que eu que já estava molhadinha, agora estava com a bucetinha pingando de tesão, escorria pelas minha pernas.
Ele me levantou, me deu um beijo e eu segurando seu pau. Que não conseguia largar. Foi quando senti que estava chegando o momento e disse:
- Precisa pegar a camisinha.
- Eu sei, só quero roçar a sua bucetinha.
Ele me virou de costa, enfiou seu pau entre as minhas pernas e foi levantando e dizendo:
- Eu não vou penetrar, só quero sentir sua buceta molhadinha roçar o meu pau.
Alojou o corpo do seu cacete na minha rachinha e foi fazendo movimento de vai e vem, com a cabeça emergindo à minha frente. Que eu acariciava com a mão.
Aquilo me deu um prazer tão grande, que eu quase me desfaleci. Ele me segurou, me virou de frente e me beijou, enquanto eu segurava seu pau, que repito, não conseguia largar.
Ele disse:
- Vou pegar o preservativo.
- Não, eu te quero assim. Mas estou com medo.
- Medo de que meu amor?
- Seu pênis é muito grande para mim.
- Não precisa ter medo. Vou te tratar com muito carinho, não vou te dar nada que você não queira.
Pegou-me pelos braços, me deitou na cama, encostando minha cabeça no travesseiro. Pegou o outro travesseiro e colocou sob o meu dorso.
Abriu minhas pernas e avançou. Eu segurei sua barriga com a mão, que ele retirou delicadamente, e disse:
- Eu vou só roçar a cabecinha.
E começou a pincelar minha rachinha e eu já gemia muito, quando ele disse:
- Agora vou colocar só a metade bem devagar.
Mais uma vez tentei impedir o segurando. E ele afastou de novo minha mão.
Foi colocando lentamente aquele pau até a metade. E passou a fazer o movimento de vai e vem em ritmo lento e sincronizado. Eu já estava me sentindo totalmente preenchida, quando ele disse:
- Só vou colocar tudo quando você pedir.
Eu mal esperei ele terminar de falar.
- Põe tudo, eu quero tudo.
Ele cravou tudo de uma só vez. Cheguei a pular para trás, ele avançou para frente e enterrou tudo novamente. E aumentou a velocidade das investidas. Metia com maestria.
Senti um arrepio da cabeça aos pés, me arrepiei tanto, que meus poros dava para cortar com uma faca. Tive um orgasmo avassalador. Ele diminuiu o ritmo esperando eu recompor e voltou a bombar com tudo.
Me deu um beijo e disse no meu ouvido:
- Como você é apertadinha, nem parece que é casada.
- Seu pau que é grande, grosso, duro e gostosooo...
Aumentou o movimento da metida e disse:
- Acho que eu vou gozar.
- Não goza não, por favor.
Segurei e afastei-o com as mãos, o empurrei, deitando ele de costas. Fui por cima de frente para ele. Sentei naquele cacete até o talo, com minha vagina esfregando o seu saco.
Comecei a rebolar, enquanto ele acariciava meus seios, eu rebolava gostoso. E agora eu já não mais gemia. Uivava feito uma loba no cio.
Até que ele não aguentou, se virou por cima de mim.Aumentando o ritmo das bombadas,tirou o pau e gozou gostoso.
O primeiro jato bateu no meu queixo, o segundo entre os meios seios, o terceiro no meu ventre e por fim na minha xaninha.
Peguei aquele pau apertei e punhetei até a última gota. Nunca tinha visto tanta porra na minha vida.
Ele me beijou, pegou a toalha e me limpou delicadamente. E eu me levantei para tomar banho.
Quando saí do banheiro ele levantou e me de deu um beijo.
- Eu também vou tomar banho.
Quando ele saiu do banheiro eu já estava vestida. Ele me olhou com espanto.
- Onde você vai?
- Tenho que ir embora.
- E vai me deixar assim?
Olhei e vi que seu pau já estava totalmente duro de novo. Me deu vontade de cair de boca naquele cacete e começar tudo outra vez.
Mas desviei o olhar e pensei no meu esposo.
Ele se aproximou para me beijar, eu o impedi com uma mão, fiz tchau com a outra e fui embora.
