** DE BÊBADO NÃO TEM DONO (02)
(pequenas estórias, … grandes aventuras)
A CORRIDA QUE CUSTOU CARO!
Carolina (ou melhor, Carol para os amigos) era uma baladeira nata! Adorava festas, baladas, dança, bebida, … e sexo, muito sexo! Sempre que podia não perdia a oportunidade de transar com um amigo do trabalho, um colega da faculdade, ou um gato felpudo que encontrasse noite adentro. Deliciava-se em ser comida com os olhos pelos machos de plantão como também sentir-se dona da situação, esnobando quando quisesse, fazendo-se de difícil e, de vez em quando, recusando um parceiro apenas para mostrar-lhe qual era o seu lugar. Gabava-se de jamais ter feito sexo oral em qualquer homem – se bem que, … quando dava vontade ela abria uma rara exceção! - ao mesmo tempo em que se dizia senhora da situação; o sujeito somente a ganhava quando mostrava que tinha uma pegada de macho, e mesmo assim, na cama, quem mandava era ela!
Carol não tinha meias palavras, dizia tudo o que pensava e quando se tratava de despachar um metidinho qualquer, ela não perdia tempo com rodeios, … jogava na cara do sujeito que ele devia olhar qual era o seu lugar e enxergar-se em sua insignificância! Mas, mesmo assim, Carol era do bem, não gostava de agir sempre desse modo e apenas o fazia quando a situação exigia. Enfim, era uma mulher bem resolvida consigo mesmo.
Também não tinha qualquer ressalva quanto às suas formas roliças e exuberantes, pois sabia muito bem que, quando se insinuava para os machos presentes, as rolas desembestavam a pulsar agitadas pela possibilidade de invadir aquelas carnes saborosas. Era uma gordinha atraente, sensual e provocante que, quando chegava deixava todos em estado de alerta! E quando ia para a pista de dança, requebrar suas curvas, realmente, não tinha pra mais ninguém! Ela arrasava corações, mentes e genitálias masculinas, deixando todos à sua volta atônitos com sua desenvoltura, naturalidade e sensualidade.
Mas, a bem da verdade, nem todo o dia era dia do caçador, … sempre o predador podia tornar-se presa de outro mais forte ou mais esperto, … e foi o que aconteceu com ela.
Certa noite, Carol foi com os amigos para um baile funk na periferia da cidade. Não hesitou quando suas parceiras mais próximas alertaram para os perigos de um baile como aquele – e ainda naquele lugar! - dizendo apenas que ela se garantia em qualquer situação. Todos curtiram a ideia da amiga e lá se foram rumo ao bairro periférico da Capital. Carol, naquele dia, abusou do visual; vestiu um curtíssimo vestido preto de alças finas cuja parte superior realçava seu busto oferecido e bem modelado, ao mesmo tempo em que a justeza do vestido também destacava suas nádegas bem torneadas deixando à mostra suas pernas sem estrias ou celulite (uma genética privilegiada que herdara como uma dádiva do destino); o cabelos, negros e ondulados naturalmente, pendiam soltos e livres concedendo-lhe um ar de controle total sobre si própria e sobre as eventuais situações que podiam surgir. Finalizava esse visual inebriante, sapatos altíssimos que destacam seus pés bem feitos. Enfim, Carol estava pronta para a “caçada” e também para o “salve-se quem puder, … ou quem quiser”.
Depois de vencidas algumas “barreiras de acesso”, o grupo festivo chegou ao baile que já rolava solto, com muito funk, vodca e pegação geral! Muitas meninas extremamente jovens dominavam o ambiente (uma velha usina de processamento de melaço de cana abandonada e esquecida em um pequeno vale atrás de uma conhecida favela da região), e os rapazes as comiam com os olhos, ignorando sua menoridade ou qualquer outro fato que pudesse ser posto de lado quando a cabeça de baixo endurece. Carol nem quis saber de mais nada, … apenas caiu na balada rebolando com aquela música ensurdecedora de batidão forte e marcado, com letras violentas e, algumas vezes, ofensivas, mas que serviam apenas para tornar tudo mais fácil, mais líquido, mais acessível! (em todos os sentidos!).
Carol divertiu-se a valer, dançando e bebendo até não poder mais, … estava completamente fora de si e sentindo-se por demais excitada, … precisava de um macho para esfriar sua bocetinha que vibrava de desejo e de tesão, … precisava de uma cacete duro e potente que lhe desse o que estava faltando naquela noite perfeita. Imediatamente, Carol começou uma busca visual por algum sujeito que pudesse resolver o seu pequeno “problema”. Circundou o entorno, mas a maioria dos garotos interessantes estavam acompanhados por alguma “perdidinha” que assim que percebia o olhar guloso da branquela tratava de encarar com olhar ameaçador, … e a última coisa que Carol queria naquele lugar era uma encrenca com uma dessas garotas.
Todavia, não foi ela que localizou algum alvo, mas sim um alvo veio até ela. Era um negro alto, de feições finas e bem cuidadas, porte atlético e corpo desenhado nos céus. Um gato! E estava vindo na direção dela, … era chegada a hora de aproveitar a oportunidade, … Carol continuou rebolando ao som do batidão, fazendo de conta que não havia percebido a aproximação do macho luxuriante, e apenas fez-se de desentendia, até que ele estivesse próximo o suficiente para não escapar dela. Ele chegou e começou a dançar com ela, … os gestos eram por demais provocantes e sensuais, e vez por outra, Carol roçava aquele corpo bem definido sentindo suas formas rijas e muito atraentes.
Em certo momento pararam de dançar e rumaram até o bar improvisado para saciar a sede que exigia algo refrescante. Ambos sorveram refrigerantes – Carol porque não sentia-se confiante em continuar abusando da vodca – e depois de alguns minutos passaram a conhecer-se melhor. O nome do gato era Rafael, estudante de educação física e estagiário em uma academia de grife dos Jardins. Carol olhava para aquele gato e apenas conseguia pensar o quanto desejava estar sendo possuída por aqueles braços fortes, sentindo sua rola invadindo sua vagina que, naquele momento, já estava mais que úmida, mais parecendo uma cachoeira que escoava pelas bordas. Ela queria, … ela precisava dele mandando ver em todo o seu corpo, … e isso precisava ser o mais rápido possível. Carol improvisou uma necessidade súbita de ir ao banheiro e pediu para que Rafael a conduzisse até o mais próximo. Ele deu uma gargalhada franca e aberta, respondendo-lhe que não haviam banheiros ali e que essas “necessidades” podiam ser resolvidas com algum improviso.
Pegou a garota pelas mãos e levou-a para os fundos da instalação abandonada e quando chegaram próximo de um velho vestiário carcomido pelo tempo, Rafael olhou para ela e disse que podia fazer ali mesmo, em qualquer canto, apenas tomando cuidado onde pisava. Carol afastou-se dele e depois de satisfazer suas necessidades fisiológicas, pensou que era hora de satisfazer as “outras necessidades” que assolavam seu corpo e sua mente. Apoiou-se em uma parede e rapidamente livrou-se de sua calcinha, guardando-o dentro da bolsa. Voltou-se para onde Rafael estava e pediu que ele visse até ela, pois achava que havia pisado em alguma “coisa” indevida.
Rafael aproximou-se dela e Carol não se fez de rogada jogando-se sobre o rapaz de desferindo-lhe um beijo quente e molhado. Rafael foi muito receptivo, ao mesmo tempo em que demonstrava certa hesitação. As mãos de Carol não perderam tempo e passaram a procurar pelo instrumento do rapaz, descobrindo algo que ela jamais havia sentido antes; tratava-se de uma rola enorme e meio endurecida cuja extensão e volume tinham deixado Carol transtornada de desejo de senti-la dentro da sua vagina, … queria aquele macho, e queria ele agora!
Imediatamente, Carol procurou o cinto para iniciar a libertação daquele músculo de respeito, …. no entanto, Rafael segurou suas mãos com uma gentileza totalmente inesperada, … ela olhou para o rosto do rapaz que sorriu para ela e disse-lhe que aquilo não ia “rolar”, … e a frase seguinte – eu sou gay, minha linda, … - soou como um soco no estômago da garota que parou o que estava fazendo recuando para longe do rapaz, … seus olhos estavam esbugalhados, … como era possível! Um homem daqueles, … e era gay! “Que merda!”, pensou ela, enquanto sentia Rafael aproximando-se e tocando-a suavemente no ombro e sorrindo um sorriso complacente.
Ela olhou para ele, suspirou fundo e depois o abraçou. Em seguida decidiram que o melhor a fazer era voltar para a balada que corria solta. E depois daquela frustração absurdamente inesperada, Carol não viu outra alternativa senão a de afogar suas mágoas na bebida, … e bebeu, … bebeu muito! Perdeu-se em uma dança sem sentido, vendo o mundo rodopiar a sua volta e abandonando-se em seu frenesi de esquecer Rafael e as possibilidades que ele enterrou naquela noite.
Quando deu por si já passava das três da manhã e mesmo entorpecida pelo álcool, ponderou que o melhor a fazer era ir embora. Mas qual não foi a sua surpresa ao perceber que seus amigos haviam sumido, … não tardou para que ela constatasse estar só naquele lugar. Sentiu-se meio perdida e com os olhos fez uma varredura procurando por Rafael para pedir-lhe ajuda. E a busca resultou infrutífera, … ele também havia desaparecido. Carol suspirou e concluiu que precisava sair dali por seus próprios meios. Subiu pela encosta menos íngreme e, em seguida, aventurou-se pelas ruelas e becos escuros da favela que era uma mescla fedorenta de esgoto a céu aberto, roupas penduras em varais improvisados, e construções malfeitas que se abarrotavam umas sobre as outras, tornando qualquer percurso uma verdadeira prova de risco.
Cruzou com alguns sujeitos mal encarados que a olhavam com um olhar faminto de predador que predomina naquele território, mas que também sabiam se valia a pena ou não perder tempo com aquela gordinha branquela, … Carol estava mesmo com sorte, pois safou-se ilesa desses machos alfa que cobriam seu terreno com arma na cintura e olhar intimidador no rosto. E, finalmente, ela conseguiu chegar à uma avenida larga que margeava a favela conduzindo em direção ao centro da cidade. Sentiu-se um pouco aliviada, embora tivesse certeza que ainda não estava completamente segura. Abriu a bolsa apenas para confirmar suas suspeitas: não havia trazido dinheiro – afinal, viera de carona com uma amiga que também havia desaparecido – e não sabia como fazer para chegar em casa.
Caminhou pelo meio fio de uma calçada irregular, tomando o máximo de cuidado para não destruir seus saltos naquele piso traiçoeiro enquanto olhava para os lados ansiando por uma saída para a sua situação. Repentinamente, ela percebeu os faróis de um veículo que vinha em sentido contrário, … não demorou para ver que era um táxi! Fez sinal torcendo para que o motorista atendesse ao seu apelo. O veículo, que inicialmente continuou seu trajeto, afastou-se um pouco fazendo meia volta e estacionando próximo à garota. O vidro filmado da janela do passageiro abaixou-se e Carol deu de cara com um sujeito de meia-idade de corpulência atarracada e olhar estranho que olhava para ela perguntando para onde queria ir.
Carol explicou-lhe o que estava acontecendo e disse-lhe que se ele a levasse para sua casa ela poderia pagar pela corrida, pois tinha algum dinheiro guardado para essas emergências. O sujeito inclinou-se e abriu a porta dianteira e acenou para que ela entrasse. Carol não se fez de rogada, e rapidamente sentou-se no banco fechando a porta enquanto o veículo arrancava avenida afora. Por alguns instantes ambos ficaram em um silêncio quase sepulcral, e a garota temeu que aquilo fosse uma armadilha mais perigosa que a aventura pela favela minutos antes.
Sem qualquer sobreaviso, foi o sujeito que quebrou aquele “gelo” perguntando-lhe o que ela estava fazendo por aqueles lados, … Carol contou-lhe uma história inventada, já que sabia que não era aconselhável dizer a verdade (que ela estava em um batidão e que havia bebido como uma vaca!). Ele perguntou seu nome e depois identificou-se dizendo chamar-se Evandro. E foi nesse instante que Carol percebeu o olhar guloso daquele homem sobre suas coxas desnudas (o vestido era curto, e além disso ela estava sem calcinha!), … e ela sentiu um calafrio percorrer-lhe a espinha.
Rodaram por algum tempo, até o momento em que Carol percebeu que o trajeto havia mudado, … eles não estavam indo para a casa dela! A jovem temeu por sua vida, … o que será que aquele homem pensava em fazer com ela! Depois de rodar mais algum tempo, Evandro estacionou próximo de um aterro abandonado e assim que desligou o motor, pousou uma das mãos sobre as coxas de Carol dizendo-lhe que se fosse boazinha aquela “corrida” poderia sair de graça. Carol tentou reagir, mas foi obstada por um vigoroso tapa no rosto que fez sua face arder de imediato enquanto a dor a deixava em estado de descontrole. A mão do sujeito avançou descobrindo a vagina desnuda e forçando um dos dedos em seu interior.
Carol estava em estado de choque, … não sabia o que fazer, nem o que pensar. Evandro aproximou-se dela e com a mão livre tocou seus seios por cima do vestido dizendo que eles eram divinos, enquanto sua boca úmida mordiscava seu pescoço. Carol quis reagir, mas Evandro era mais forte e mais pesado e seu corpo pendendo sobre o dela impediam qualquer reação. Os dedos dele brincavam com a vagina provocando uma tentativa de penetração simulada. Carol tentou afastá-lo dela empurrando-o com força, mas seu insucesso redundou em outro tapa no rosto. “Fica quieta, sua vagabunda! Tá achando que vai se safar dessa numa boa? O caralho sua vadia!”, Evandro tinha um tom de voz ameaçador e deixava claro que Carol estava sobre seu domínio.
Com uma rapidez inesperada, o homem saltou do carro, deu a volta e depois de abrir a porta do passageiro, puxou Carol pelo braço fazendo-a sair do carro à força. O gesto bruto fez com que a garota perdesse o equilíbrio, seu salto quebrasse e ela viesse ao chão ajoelhada em frente de seu algoz. Ela mal levantou o olhar quando deu com a pica dura de Evando que havia arriado as calças apontando aquele membro pulsante para o rosto da moça. Carol temeu que o pior estava por vir. Evandro pegou-a pelos cabelos e forçou seu rosto na direção de sua rola dura. “Vamos lá, sua putinha vadia, … chupa a rola, … se chupar direitinho te levo pra casa, … mas tem que chupar até gozar, … e engolir tudo, … entendeu sua piranha gostosa, ...”
Carol, sem qualquer alternativa, engoliu aquela pica grossa e dura e chupou até não poder mais, sugou o bicho até a glande roçar sua glote enquanto suas mãos fincavam as unhas nas nádegas flácidas de Evandro que gemia, sussurrava palavrões desordenados e com as mãos segurava a cabeça de Carol impedindo que ela recuasse por qualquer motivo. Por fim, ele urrou como um animal no cio, alardeando que ia gozar; “trata de engolir tudo sua vadia, … senão, … já sabe!” E em seguida, Carol sentiu o sêmen quente e viscoso escorrer por sua boca descendo por sua garganta, … era algo forçado, mas diferente, ela pensou, (afinal, jamais havia engolido o sêmen de um homem antes). Evandro contraiu-se até que seu mastro amolecesse dentro da boca da garota, e depois de retirá-lo, levantou as calças e pegou-a pelo braço colocando-a de volta no banco do veículo.
Arrancaram outra vez retomando o trajeto que Carol rezava para ser o da sua casa, … de qualquer modo aquela “corrida” estava paga, … e bem paga! Enquanto rodavam pela cidade, Evandro olhou para sua presa e depois de acariciar seu ombro desnudo, ordenou-lhe que lhe mostrasse os seios, ao que Carol resistiu dizendo que não o faria, … e lá se foi outro tapa enérgico. “Se me desobedecer de novo, sua putinha, vou te largar pelada numas quebradas que você sequer sabe que existem, … e você só vai voltar para casa se der muita sorte! Mostra esses peitões gostosos logo, … deixa de frescura, sua vagabundinha ordinária! Humilhada e vencida, Carol abaixou as alças do vestido e pôs seus peitos à mostra. Evandro os acariciou com sua brutalidade natural, apertando os mamilos entre os dedos, causando mais dor que prazer.
Nova parada, … mais humilhação. Desta vez Evandro estacionou em um velho posto de gasolina abandonado. Ele tirou Carol do carro e arrastou-a até uma edificação danifica que outrora deveria ser o escritório da administração e depois de arrombar a porta jogou a menina lá dentro, deixando a porta arrebentada funcionando como um obstáculo para uma possível escapada. Carol olhou a sua volta e viu o estado de abandono do lugar, que abrigava apenas uma velha mesa de metal e restos de uma cadeira. Inesperadamente, ela foi empurrada até a mesa e forçada a inclinar-se sobre ela deixando seu traseiro à disposição do sujeito, cujo olhar era de pura lascívia.
Carol sentiu quando ele aproximou-se dela e empurrou o vestido para cima deixando suas nádegas a mostra. Novamente, Evandro arriou as calças e lá estava o seu mastro ereto e pronto para um novo embate. Carol olhou por cima do ombro e imaginou o que estava por vir. Aterrorizou-se com a possibilidade de ser currada, … mas, ao que tudo indicava, era exatamente o que ia acontecer. “Por favor, … eu imploro, … no cu não! No cu não, … sou virgem, jamais dei a bunda, não faça isso por favor, ...”; mas as lamúrias da jovem apenas fizeram Evandro ficar mais excitado com a ideia de foder um cu intacto. Agora, nada o impediria de fazer o que pretendia desde o início. A sorte de Carol estava selada.
Evandro meteu sua pica na vagina da moça e deu algumas estocadas fortes, causando mais dor e humilhação que uma pessoa era capaz de suportar. Carol chorava baixinho e temia pelo pior. Evandro sacou sua pica e depois de cuspir na própria mão, ensaboou sua rola. Pegou Carol pelas nádegas e depois de afastá-la com esperada grosseria apontou a glande na direção do ânus e antes que a moça pudesse esboçar qualquer gesto penetrou-lhe o buraquinho, invadindo-o com aquele mastro grosso e pulsante. Carol gritou alto, dizendo que aquilo estava doendo muito, … pediu para que ele parasse, mas suas súplicas serviram apenas para atiçar ainda mais a selvageria de Evandro que como um tarado enlouquecido, enfiou o restante de sua rola no interior do ânus de Carol.
A dor foi de tal intensidade que a jovem gritou, urrou com uma sonoridade ímpar, dizendo que ele deveria parar, pois aquilo a estava machucando por demais. Evandro não deu conta dos gritos da sua presa e concluída a penetração anal passou ele a estocar aquele cuzinho, fazendo com que sua pica entrasse e saísse dele por várias vezes. Carol gritava, chorava, implorava, … mas tudo era em vão, … a curra tornara-se uma realidade e ela sentiu-se totalmente derrotada, a mercê de um sujeito sem qualquer pingo de consideração que com sua pica grossa e impoluta rompia seu cu com uma crueldade nojenta e obscena. Era o prêmio que ela ganhara com aquela aventura no baile funk, …
O que veio a seguir foi uma total surpresa para Carol, … a dor – inicialmente lancinante e infindável – estava sendo, paulatinamente, substituída por uma inexplicável sensação de prazer, um prazer tímido que ia crescendo em seu interior e que não podia ser confessado, … um prazer em estar sendo enrabada por uma pica grossa e potente. Carol sentia aquele prazer tomar conta do seu corpo, tornando-a receptiva e, involuntariamente, estimulando-a a rebolar seu traseiro e jogar-se para trás forçando a penetração da rola de Evandro que, por sua vez, percebendo a reação de sua vítima, aproveitou a situação para aplicar algumas palmadas vigorosas nas nádegas de Carol deixando-as avermelhadas pela intensidade dos golpes.
Mesmo doendo, Carol gostou das palmadas e a partir daquele momento deixou de lado a situação em que se encontrava e decidiu que ela era quem devia dar as cartas, … rebolou ainda mais, empurrando suas nádegas na direção da pica de Evandro e forçando-lhe movimentos mais cadenciados e com menos agressividade. E houve o momento em que a situação realmente inverteu-se; era Carol que tinha o controle da curra que somente teria fim quando ela quisesse. Bem que Evandro tentou, mas logo percebeu que era ela quem o controlava, e não o contrário.
As várias vezes em que Evandro ameaçou ter um orgasmo, foi detido pela fêmea que diminuía os movimentos e apertava o pinto contraindo seu esfincter impedindo qualquer ejaculação indesejada. Evandro estava enlouquecido com tanto tesão! Jamais havido passado por uma situação daquelas: de predador passou a presa, e agora estava completamente sob a dominação do ânus e da vontade de Carol que usufruía daquela pica do jeito que bem queria, aproveitando ao máximo o prazer que ela podia lhe proporcionar.
E ela gozou! Foi um gozo intenso, volumoso, que irrompeu sem aviso, fazendo Carol gemer de tanto prazer, … gemia e chamava Evandro de seu macho, seu puto, seu brinquedinho grosso, … ao que ele retrucava grunhindo algo desconexo e apertando suas nádegas com as mãos, anunciando que agora era a sua vez, … ele ia gozar, … e o gozo veio como um riacho caudaloso, fluindo para dentro do ânus arregaçado de Carol que sentindo aquela onda quente e viscosa, gemeu e gozou mais uma vez. Por fim, eles estavam extenuados, vencidos e sem forças para qualquer reação. Evandro inclinou-se pesando sobre as costas de Carol que sentia a rola murchar lentamente vindo finalmente a escorrer para fora de seu cuzinho.
Não havendo momento para relaxamento, Evandro levantou-se arrumou as calças e voltou-se para a porta chamando por Carol para que saísse com ele em direção ao seu carro. Carol levantou-se e cambaleou até a porta manquitolando pela perda do salto de um de seus sapatos. Sentou-se no banco do carro sentindo o contato frio do couro com suas nádegas suadas e a dor que ainda permanecia em seu ânus, prova inequívoca de que ela havia perdido a virgindade anal e que fora do modo mais inesperado e brutal possível. Evandro arrancou com o carro enquanto a jovem tentava, em vão, recompor-se do modo mais adequado que a situação lhe permitia.
Em poucos minutos, Evandro estacionava o carro em frente a casa de Carol. Ela olhou pela janela do carro e pensou que, finalmente, sua “experiência” havia chegado ao fim. Abriu a porta do carro e saltou sem olhar para trás, pensando que Evandro arrancaria em alta velocidade, fugindo de um eventual flagrante. Porém, o sujeito sem noção, abaixou o vidro e disse para ela que a corrida estava paga, … e que quando ela quisesse outro “passeio”, era só pedir-lhe. Carol olhou para trás e viu quando Evandro jogou algo para fora do veículo partindo sem demora. Ela esperou o carro afastar-se o suficiente e voltou-se até onde jazia um pequeno cartão de visitas com o celular indicando “taxista confiável e seguro”, … ela teve vontade de rir e pensou em jogar aquele cartão no lixo, … todavia, pensou por alguns minutos e guardou-o na bolsa, pensando que, quem sabe, ele viesse a ser útil algum dia!