Oi gente acabei de atender agorinha e me lembrei de uma história muito legal e vou relatar para vocês aqui espero que gostem.
Quinta feira, 9:00 da manhã e estou aguardando Leonor, mulher firme, advogada, bonita, destas morenas de corpo bem feito que anda toda empinada e não dá mole para ninguém aparentemente claro .... Ela entra toda apressada como sempre , já vai tirando a roupa ali mesmo e deitando na maca, toda afobada dizendo estar toda dolorida de tanto stress.
Começo minha massagem, conversamos um pouco e entre um suspiro e outro ela vai relando e se soltando. Leonor me conta que teve uma semana agitada e que se preparava para um final de semana prolongado e merecido, pois estava cheia de ser rodeada por homens e mulheres incompetentes e que qualquer hora perderia a cabeça. Então continuamos até que ela se virou e vi que tinha feito depilação, estava lisinha, e também notei unhas e cabelo bem cuidados, Le me olha , pisca e diz - Você não sabe de nada..... e riu alto - Eu mais que depressa queria saber e fui instigando até que ela colocou os braços atrás da cabeça e me disse com seu jeito impertinente de mandona mesmo - Então se prepare porque o bicho pega comigo amiga, vai ouvir o que não quer. - Tá !!!!! que eu não estava querendo, ou melhor.... nós não estamos querendo.
Le ( como a chamo), diz que sempre que consegue uma folga foge ao seu refugio na praia e vai relaxar ( claro que não direi onde né?) e que lá mesmo sendo longe da agitação e meio deserto, se senti em um paraíso. Me diz que tem um casa grande, bem arejada com conforto e também muita privacidade e que lá fica com a família que são seus DONOS.... Parei, olhei bem em seu rosto e mal consegui acreditar - Seus Donos ? - Sim ela me respondeu tranquilamente, meus donos, meus senhores, tudo que tenho e que faço dou para eles, e com satisfação, fico com um minimo para sobreviver e sério não preciso de mais nada. - Bem melhor explicar melhor né ? - e eu mais que rapidamente concordei claro.
É assim quando tinha uns 26 anos, andava deprimida, tomava remédios, trabalhava feito louca, tinha de tudo e não tinha nada, sai de minha cidade no sul e vim para São Paulo, no começo tudo era novidade então vi que não tinha mudado quase nada em mim e voltei a me deprimi e tomar remédio.
Fiz tratamentos mas, apenas sobrevivia, forte como sou passei por cima de todos e alcancei meu ideal, ganhava bem, morava bem e nada me fazia feliz. Até encontrar Dinda, minha madrinha, ela sim me entendeu e mesmo de cima de minha arrogância, ela trabalhava no arquivo, eu a humilhando ela ganhou meu respeito depois meu amor. Conheci sua família, era grande, cinco filhos, 2 moças, 3 rapazes todos adultos estudantes, seu marido a quem chamo de Seu Roco, família que me acolheu e me fizeram feliz, me levando a todos os lugares com eles, e acabei conhecendo sua família toda suas irmãs, irmãos, cunhados e cunhadas, o Vô Lelo pai do seu Roco e a Vó Delia mãe de Dinda, vem os sobrinhos, sobrinhas, todos felizes moram afastados nesta praia, mas, com casas todas próximas umas das outras e são muito unidos.
Bem, como não poderia ser, eu como convidada claro me colocava para ajudar nos afazeres e despesas e fazia com orgulho e boa vontade. quando fui pela terceira vez na praia com eles conheci outras afilhadas como chamam as rebentas desgarradas e ao todo éramos na época 8 cinco mulheres e 3 homens, todos muito unidos e felizes e entendi que tinha encontrado o amor e motivação que precisava e estava feliz.
Aos poucos notei que fui fazendo mais coisas, comecei a ser mais solicitada, exigida e até bronca levava quando fazia algo errado, diferente do mundo onde vivia ali eu sentia até um pouco de medo, mas, pelo jeito não amedrontava ninguém. Sabe ... nem me importava até gostava, as vezes até fazia algo errado para levar uma bronca na frente de todos e assim em poucos meses já estava com a casa e todos os afazeres por minha conta e nem me importei, fazia com gosto. Até que certo dia, ao acordar fui chamada na sala e encontrei os outros afilhados e os seus "padrinhos" junto aos meus sentados me esperando. Sentei na cadeira junto aos outros afilhados e ficamos ouvindo a Vó Delia falar sobre como éramos importantes e que eles decidiram que de agora em diante seríamos os afilhados deles definitivamente, que de agora em diante o bom andamento das coisas e bem estar da família seria uma obrigação nossa e mante-los bem e sustenta-los seria prioridade para nós, para você ver... eu naquele momento me senti a pessoa mais feliz do mundo, achei minha realização o ideal da minha vida, cuidaria de todos e os manteria bem, esse é meu ideal de agora em diante.
Vô como sempre tomou a palavra e com seu vozeirão grosso disse , tudo tem regra e vocês tem cumpri -las , tem castigo, o couro como no lombo dos desobedientes e ficar e pertencer aos seus donos, ou seja, a "todos" da família é uma honra que oferecemos a vocês. Aceitamos plenamente, entre risos e lagrimas, pois já fazíamos tudo mesmo por ali, e deixando claro desta forma, dava até um tesão sabe ?
Ganhamos várias roupas, todas bonitinhas, de algodão, eram oito , uma para cada dia da semana e uma para comemorações. Fomos imediatamente troca-las, não tínhamos nem calcinha, nem cueca, não queriam gastar com coisas inúteis, achei meio estranho, mas, já tinha visto "tios e tias" andando pelados, nem liguei mais apenas coloquei e adorei , fiquei com meus peitos quase para fora e a saia ficou meio curta por causa da bunda grande e empinada que tenho, mas, nem liguei. Uma das meninas que se trocava com a gente disse que seus padrinhos a colocavam para dormir no meio deles, e que o padrinho sempre exigia que ela trepasse com ele de madrugada e da delicia que era ser comida por ele com a madrinha olhando para ela carinhosamente. Outro rapaz mostrou orgulhoso as costas e bunda marcadas por tala de couro por ter quebrado um vazo quando foi limpa-lo, disse que agradeceu muito os 25 golpes que ganhou do filho do seu padrinho e ainda fez um boquete gostoso nele, enquanto ele jogava vídeo game.
Assim fui ouvindo as historias .... e fui ficando interessada, queria ser comida, fodida por todos da família, queria até apanhar e pensou muito serio naquele momento.... E eu que sempre pisei nas pessoas, que mudança, mas..... quer saber ? Estava nas nuvens.
O dia foi agitado muita gente, trabalhei duro e dei conta de tudo, chegou visita e assim que atendi a porta uma de minhas tias me olhou com aprovação e me deu um beijo no rosto, corei de emoção, enquanto esperava para que todos entrassem minha tia ficou alisando minha bunda e mexendo no bico dos meus peitos, assim na frente de todos e parecia que ninguém tava nem ai, somente olhavam se deliciando, sem critica. Fui servir o café e com bolinhos e enquanto servia abaixei tipo para verem meus peitos, Vô devorou, os outros olhavam firmes , mas, os cinco meninos na sala ao lado, me rodearam e me beijavam e se esfregavam em mim, que fiquei soltinha, com braços esticados abertos, pernas um pouco abertas deixando eles se servirem, eu estava lá para isso mesmo.
Sentia o pau duro de um esfregando minha bunda, outro com dedos na minha buceta, e outros apertavam minhas tetas sem dó causando dor, mas, deixei fazer o que queriam pois eles tinham esse direito. Fui chamada a outra sala e diante de reclamações e passadas de mãos fui atender, era Tio Ney queria me dar um presente, e mostrou um plug com rabinho loiro, todos sorriam e disseram que compraram para todos os outros era presente para a família ficar mais bonita. Sem saber o que fazer olhei para a tia, que me chamou e me fez encostar a cabeça em seu colo e levantar a bunda, fui lubrificada com um sache todinho na bunda e me colocaram o plug, demorei um pouco a acostumar , mas, vendo a satisfação deles, sorri e quando sai da sala todos acharam um charme meu rabinho mexer de um lado ao outro.
A noite chegou e fomos a casa de um primo , sua família estava reunida para comemorar o aniversário de um dos irmãos dele, correu tudo bem até o final da noite, que por causa de muita bebida terminou em uma discussão mais acalorada e todos vão para casa meio contrariados. No meio do caminho vejo uma das afilhadas ser puxada pelo cabelo, sua madrinha estava brava porque ela não a tinha feito gozar durante uma chupada debaixo da mesa no jantar, estava levando alguns tapas e beliscões. Eu que tinha demorado para me ajeitar e sair, tinha levado uma bronca e num impeto de mau costume respondi meu padrinho, bem como resposta tive que levantar a saia e ir levando chineladas na bunda no meio da rua até chegar em casa, cada uma mais doida que a outra, foram mais de 800 metros sendo surrada e xingada, mas, me mereci, às vezes, tive que parar inclinar o corpo empinar a bunda e aguentar 10 golpes e muitos palavrões, quando cheguei em casa apanhei mais um pouco na cozinha apoiada na cadeira e fui mandada tomar banho, tirar o plug e ficar de quatro na cama com as pernas bem abertas.
Bem, obedeci, chorei de dor ardia a água na bunda, mas, estava mais excitada com o veria e me limpei bem e fui para o quarto do padrinho e fiquei de 4 cabeça baixa, bunda virada para a porta e esperei por uns vinte minutos. A porta abriu com uma pancada forte , até pulei de susto, mas, não olhei, a bunda vermelha com vergões, empinada corajosamente. De repente ouço passos, mais de um , resolvi olhar, os meninos todos pelados de pau duro me olhando e contando um para o outro tudo que pretendiam fazer, nossa me molhei só de ouvir. Meu padrinho pede aos meus tios e primos para entrarem e minha Dinda toda linda me sorri e convida minhas primas e tias para entrarem, contei por alto, mais ou menos 16 homens e 9 mulheres, me assustei, mas, lembrei do lema, minha família precisa de mim para ser feliz, e eu tenho essa obrigação.
Empinei mais a bunda e abri mais as pernas, logo vejo meu padrinho se aproximar de mim, junta minha bunda e faz com que desça a cabeça até encostar no colchão, sobe na beirada da cama e coloca seu pau duro, foram 18 cm sumindo dentro do meu cú em menos de 3 segundos e olhe enfiou com tudo, e foi gostoso, aguentei até ele gozar, ele bateu em minha bunda e disse - Essa vai dar conta sossegada, nasceu pra servir e satisfazer, menina boa você Le... nossa chequei a chorar de emoção pelo elogio, me coloquei de quatro novamente esperando pelo próximo... Mas, vieram as mulheres e nunca tinha transado com mulheres. Os homens sentaram onde podiam , inclusive no chão, e então eu vi, que transar com mulheres não seria mais fácil, elas não tem pinto, mas, podem te judiar bastante.
As 9 mulheres vieram de uma vez, me jogaram na cama e a primeira coisa que fizeram, foram me bater, levei tapas, cintadas, puxões de cabelos, na orelha, tive a bunda surrada mais umas 20 vezes, e meu cuzinho e buceta eram penetrados por dedos ávidos e cruéis, fui mordida, apertada, chupada com força no peito e na buceta, fiquei toda vermelha, mas, aguentava firme o que as deixava mais brava, mas, não podia ceder, o restante da família tinha que ser atendido, então fiz tudo o que era preciso e também fiz uma a uma gozar. Quando abaram fui mandada ao banheiro e depois de me ajeitar voltei e os meninos me pegaram, fui colocada apoiada no encosto de uma pequena poltrona e senti minha bunda abrindo e sendo penetrada por um pau faminto, outro pau veio para minha boca, outros dois chupavam minha tetinha que ficava balançando tamanha estocava que levava na buceta, o pau da minha boca gozou rápido, outro veio maior, mais moreno, grosso, com veias aparentes, esse até latejava, pensei em como queria ser comida por ele. Fiquei por um tempo assim, depois fui levada novamente para cama nela contei que haviam onze a rodeando, outros espalhados se masturbando esperando a vez o Vô sorria e ficou num banco sentado somente olhando, parecia satisfeito fiquei feliz por isso, servi com mais vontade.
Agora sento em um pau grosso delicioso de um primo bonitão, enquanto outro vem e come meu cú, uma DP da pesada os dois são pauzudos e ainda ganho o pau do padrinho pra chupar, eles gozam, outros assumem e assim que terminam outros vem, as mulheres voltam, desta vez ficam com as pernas abertas esperando serem chupadas uma a uma, enquanto chupo em pino a bunda e levo pau, gostoso, gozo muitas vezes também, mas, meu interesse é satisfaze-los. Uma a uma foi devidamente chupada e levada a gozo, os meninos voltam , bato punheta, chupo, dou o cú, a buceta, para dois ou três ao mesmo tempo e assim chego ao final, todos cansados e eu exausta, me pedem para dormir em outro quarto, fico abismada um quarto muito confortável, tomo banho, me sinto dolorida mas, satisfeita agora sim descanso, olho para a cama o Vô tá lá, de pijaminha, penso essa será fácil, mas, ele quer mamar e ser punhetado até dormir, tira a roupa, e ofereço o peito já dolorido, ele abocanha e mama somente como um bebê, enquanto bato uma punheta em seu pau meio mole, meio duro, mas, somente depois de trocar de peito umas três vezes, dormi sem gozar, sossegado, cabeça apoiada no meio peito, cansada durmo também, triste por ser Domingo e ter que voltar para minha vidinha, mas, satisfeita em sustenta-los e satisfaze-los, minha família é a melhor do mundo e como eles me querem bem....
Bom, nem preciso dizer que ouvi avidamente e pensei em vocês certo? Quem diria né? mas, como somos todos meios tarados, me digam quem é que não ficou com tesão imaginando ela dando para tantos e ficando tão felizinha com isso gente ? E quer saber esse final de semana é dia de festa na família dela.... Adivinha se não estou ansiosa para ouvir a história dela na próxima consulta ? E quem não está ? bjks a todos.