Esta mulher foi demais pra mim, me ensinou realmente o que era fazer sexo, sentir e dar prazer.
Como eu disse, ela por ser mais velha e experiente me conduzia me ensinou a não ser egoísta, e ao mesmo tempo me dava prazer demais, eu um garoto novinho em plena ebulição dos hormônios tendo tempo e uma parceira insaciável foi demais.
Estou ansioso para contar um pouco destas aventuras, foi demais, evidente que pelo tempinho que faz eu me esqueci de muita coisa, mas os fragmentos e a excitação daquela época estão bem vivos em minha mente.
Da primeira vez eu nunca esqueci porque finalmente soube o que era penetrar uma buceta.
Ela parou o carro eu já a aguardava em uma praça, trocamos olhares, ela estava vestida de preto dos pés a cabeça, me convidou a entrar em seu carro, seguiu um pouco adiante e parou em uma rua um pouco mais deserta, iniciamos uma conversa, ela falava de si, eu contava algumas coisas sobre mim, ela começou a passar as mãos em minhas pernas e as elogiando acerca da grossura, então nos beijamos, começamos a nos esfregar, a nos acariciar, suas mãos percorriam meu peito, minhas costas, começaram a descer até minha calça, enquanto eu já pousava sobre seus seios, desceram para suas pernas. Nossa respiração cada vez mais ofegante, cada vez mais excitados, ela disse que iria me levar a outro lugar, ligou o carro e partimos, para minha surpresa chegamos a sua casa, eu um pouco encabulado, ela bem dona da situação, cheguei a me intimidar com tanta iniciativa por parte dela, mas como propaguei que era experiente ficava em silêncio só observando e me deixando levar.
Entramos, ela me ofereceu algo para beber, eu recusei e disse que queria era ela, nos abraçamos e ficamos aos beijos comecei a descer o zíper de sua blusa, quando terminei saltaram de lá grandes seios, eu já os comecei a beijar e acariciar, ela foi me conduzindo até uma grande sala, tendo o chão tomado por um enorme tapete, chegamos ao sofá sem que nossas bocas se separassem, ela tirou minha camisa, beijou-me no tórax, subia para o pescoço, me deixando completamente arrepiado, tentei tirar seu sutiã por longos minutos, ela percebendo me ajudou (o que foi um grande alívio), libertando dois enormes seios, bonitos, mas enormes, comecei a beijá-los agora libertos daquele tecido todo, sentindo sua macia pele em meus lábios, desabotoei sua calça e já fui despindo-a, tirei suas sandálias, enquanto ela continuava sentada olhando e sorrindo para mim, eu comecei a fazer o que melhor sabia até então, que são minhas carícias orais, beijei seus pés, um depois o outro, fui subindo delicadamente e sem pressa pelas pernas até chegar a sua virilha, dava pequenos beijos e leves mordidinhas, ela gemeu de olhos fechados e se jogou no sofá me deixando mais a vontade entre suas pernas, comecei a acariciar sua linda bucetinha por cima da calcinha (vermelha), meus dedos começaram a avançar por baixo do tecido, tocando seus pêlinhos, ela gemia lindamente, fui abaixando sua calcinha, e comecei novamente o trajeto, pés, pernas, até chegar em sua bucetinha que estava totalmente molhada, me lembro até hoje porque estava muito quentinha, e com um sabor maravilhoso, fui chupando, mordendo, beijando, usando os dedinhos, por um tempo, até ela trançar suas pernas em meu corpo, apertando minha cabeça contra sua flor pulsante, explodindo em um gozo intenso e barulhento, falava espaçadamente, que a muito não gozava assim, que sentia falta de tanto carinho, que eu fui maravilhoso, colocando as mãos no rosto, depois se tocou, e repetia: _Menino, veja como me deixou, olha menino estou trêmula de tanto fogo. Eu como um garoto acanhado, me sentei ao seu lado e apenas a contemplava, observando a felicidade que acabara de proporcionar, mas já almejando meu prêmio.
Ela então se deita sobre meu corpo e começa a me beijar, com suas mãos procura meu membro hiper rijo, ela mesmo tira minha calça, eu acabo por descer minha cueca, meia e tênis, ela ainda sobre mim, eu tentando encaixar-me dentro dela, e evitando mais uma de minhas inexperiências, ela com sua mão guia meu pênis para dentro da tão sonhada gruta úmida e quente, foi uma penetração sensacional, deslizou macio para dentro, eu sentia choques de prazer, meio sem jeito eu tentava ficar penetrando, ela rebolava em cima de mim, só que eu percebendo que já iria gozar segurei seu corpo contra o meu com força para que não houvesse movimento, ela mais uma vez percebendo o que ocorria me disse para vestir a camisinha,(que desta vez eu tinha), a coloquei com dificuldade mas coloquei, ela então veio sentar-se sobre meu membro, com poucos movimentos eu gozei, mas fingi que nada ocorrerá, e continuei a movimentar, senti um pouco de incomodo mas não parei, ela depois de um tempo foi acelerando os movimentos e pedindo para que gozássemos juntos, eu simulei que estava gozando, e acabamos chegando ao “clímax” juntos, ela se deitou, me indicou o banheiro, fui até lá tirei a camisinha, ela já foi entrando e me convidando a tomar um banho juntos, aceitei de pronto e o bom é que meu pau não amolecia de jeito nenhum.
Ficamos namorando no banheiro, suas mãos eram bem hábeis, não precisou me deixar excitado porque eu já estava, mas conseguiu me deixar louquinho, desesperado para penetrá-la novamente. Mas só na brincadeira debaixo do chuveiro ela conseguiu me fazer gozar novamente.
Voltamos para a sala, ela me serviu uma taça de vinho, conversamos um pouco e logo estava eu sobre ela, desta vez consegui me segurar um pouco mais, inclusive ela gozou bem antes de mim, o que a faz ter múltiplos orgasmos. Lá pelas 3 ou 4 horas da manhã eu segui meu caminho.
Eu chegando em casa, me masturbei mais uma vez antes de dormir, a experiência havia sido muito melhor do que eu sempre imaginei, e também com meus 18 anos quase 19 tinha bastante fôlego e apetite, no dia seguinte marcamos novamente, e quando assustamos ficamos juntos por quase 1 ano, foi maravilhoso o período em que estive com ela, tivemos uma oportunidade de ficarmos quase 20 dias trancado em sua casa só fazendo sexo e comendo, foi um período de férias do trabalho em que coincidiu e foi o máximo, fizemos muita coisa, mas muita mesmo, tudo que passava em nossa cabeça tentávamos, íamos a motéis, transávamos dentro do carro, em pé, no quintal, em trilhas, ela me ensinou a me controlar para não gozar rápido, ela comprava roupas eróticas. Adorávamos fazer 69, isto era o tempo todo, uma vez sem querer gozei na boca dela, a safadinha correu e me beijou, em outra oportunidade ela começou a beijar minha bundinha, alisava meu cuzinho, eu como todo bom machão, tentei impedir, mas a sensação era muito boa, dentre tantas outras coisas que fizemos juntos, se eu ficar relatando aqui quem estiver lendo vai ficar muito entediado.
Pena que tive que mudar-me mais uma vez de cidade, por motivos profissionais, e a distancia nos separou. Ficamos amigos por alguns anos, mas a distância foi implacável, e nunca mais a vi, ou a encontrei, hoje ela deve estar com muito mais de 60, mas não me importaria em reavivar nossas lembranças.
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