Olá mais uma vez... sou Guilherme, já relatei alguns momentos vividos aqui neste site e como de costume, enriqueço os detalhes por serem fatos reais.
Minha descrição é: tenho 30 anos, 1,87 m, 82 kg, cabelo cortado à máquina, tipo milico, castanho escuro e olhos também castanhos escuro. Sou casado, mas tenho meus segredos fora do casamento, apesar da minha esposa Tatiane ser maravilhosa, muito gostosa, fogosa e saber me satisfazer, que homem resiste a uma sacanagem proibida?
Este fato aconteceu quando meu filho ainda tinha alguns meses de idade. Moramos em uma casa de fundos, onde a da frente mora minha cunhada com meu sogro. Sempre gostamos de receber nossos amigos na nossa casa, coisa mais constante antes do nosso filho nascer, mas que ainda acontece com uma certa frequência. Um dia normal, uma amiga da minha esposa, que é madrinha do meu filho, foi fazer-nos uma visita, afim, também de ver o afilhado. Daniela é uma linda mulher, alta, uns 1, 75 ou mais, um corpão do caralho, que deixa a rapaziada tonta, e adora fazer uma graça pra fazer os cuecas de plantão babar. Nesse dia que ela foi nos visitar, ela contou que durante o percurso da casa dela até a nossa, que faz em um pouco mais de uma hora, estava provocando a maior quantidade de homens que passava por ela, abrindo um pouco mais o decote, subindo mais o vestido... literalmente provocando a cuecada que a via. Ela estava com um vestido que ia até a metade das coxas lindas, grossas, gostosa que ela tem e um decote que deixava parte do imenso par de seios que ela tem a mostra. Até eu quando a vi tive que disfarçar e pensar em alguma coisa triste pro meu pau levantar pois alguém poderia ver. Bom, durante o tempo de visita, nada demais aconteceu. Conversamos, rimos, ela de vez em quando dava uns moles e abria as pernas, mas eu estava muito discreto, apesar da minha cabeça desejar devorar aquele corpo todo. Ela e minha esposa são muito amigas a tempos, eu nunca poderia imaginar, nem mais melhores fantasias o que aconteceria.
Na hora dela ir embora, fui até o carro com ela, pois ela disse que tinha esquecido um presento pro meu filho dentro do carro. Ela sentou no lugar do motorista e abriu as pernas pra se acomodar e se esticou virando pra trás pra pegar o tal presente, deixando sua calcinha completamente a mostra. Fiz-me de distraído e não deixei que ela percebesse que eu estava olhando (e adorando o que via). Ainda conversamos um pouco à porta do carro enquanto acabávamos de fumar um cigarro, quando em um lapso de perda de controle falei: essa roupa não é a mais apropriada pra vc dirigir. Ela riu e perguntou por que. Falei que dependendo da posição que alguém passasse na frente do carro, conseguiria ver até o útero dela. Ela riu novamente e perguntou se eu estava vendo. Mais uma vez dei uma de bobo e falei que não, mas não estava forçando pra ver nada. Ela se ajeitou mais e perguntou: e agora? Respondi que ainda não. Se ajeitou mais e perguntou de novo. Me inclinei um pouco, já via muita coisa, mas falei que ainda não. Então ela: porra, vem aqui! Cheguei ao lado do carro, na porta, que estava aberta. Ela se abriu completamente e levantou a saia e falou: agora tá vendo ou tá cego? Eu respondi: se tá forçando pra me mostrar alguma coisa, pelo menos tira a calcinha. Imediatamente ela afastou a calcinha pro lado e mostrou-me uma buceta carequinha, grande, carnuda, com lábios salientes, completamente ensopada e toda abertinha, praticamente pedindo pra seu metida. Cheguei mais perto, passei dois dedos na entrada daquela buceta, o que fez meus dedos melarem com aquele melzinho e os levei a boca, provocando-a enquando lambia os dedos. Falei: agora sim... consegui ver melhor! Ela riu e eu muito nervoso com a situação (porra, era uma das melhores amigas da minha esposa se arreganhando pra mim) falei que daria uma merda do caralho se alguém soubesse daquilo. Ela concordou e falou que ficaria só entre a gente. Meu pau, que já estava igual a uma barra de ferro, latejou a pouco de eu quase gozar na cueca. Então eu falei: pra ter um segredo, melhor que seja completo então. Ela concordou mas falou que não daria tempo. Nisso falei pra ela ir pro banco do carona, atendido por ela. Sentei-me e saí com o carro dela. Assim que eu saí da reta da minha casa, ela pegou meu pau, colocou pra fora das calças e caiu de boca. Chupou deliciosamente meu pau, as vezes só lambendo a cabeça, as vezes engolindo ele todo. Fui em direção a uma rua bem vazia perto da minha casa e chegando parei, desliguei o carro e reclinei o banco, a deixando a vontade pra brincar com meu pau. Ela terminou de tirar minha bermuda, me deixando pelado da cintura pra baixo, tirou a calcinha e montou em mim, já encaixando meu pau na entrada da sua buceta deliciosa, que quase pingava de tão molhada. Reclinou o corpo, beijou minha orelha e falou: relaxa que eu trabalho. Eu atendi, relaxei completamente e deixei que trabalhasse a vontade. Porra, que delícia que foi o que aconteceu. Ela apoiou as duas mãos no meu peito e rebolava de forma descomunal! Mexia só os quadris com meu pau completamente enterrado naquela buceta maravilhosa, gemendo alto, falando besteiras como: caralho, bem que a Tati fala que vc tem um pau maravilhoso! Puta que pariu, que delícia, que pau gostoso. Assim eu vou gozar fácil! Porra, que pau! E eu achando tudo maravilhoso! Ela intensificou o rebolado, forçando mais, querendo mais pau dentro aí eu comecei a forçar o corpo de encontro ao dela, fazendo meu pau ir mais fundo. Ela gemia cada vez mais alto e não demorou anunciou que estava gozando. Rebolou mais rápido e pouco depois se tremeu dos pés a cabeça, fazendo perder o ritmo e eu aumentei a velocidade das estocadas também, segurando ao máximo o gozo. Quando ela parou de rebolar, eu a tirei de cima, deitei o banco do carona, me ajoelhei no banco, ficando com o pau na reta da boca dela, me punhetei um pouco e jorrei goza na cara dela. Ela abriu a boca, bebendo a maior parte dos jatos de porra que eu despejava, mas ainda melando sua cara, seus cabelos, seus seios... ela abocanhou meu pau, chupou com muita vontade, sugando e bebendo todo o leite que ainda restava e eu desabei sentado de novo no banco do motorista. Olhei pra ela, ela com cara de cachorra, safada me disse que a tempos desejava aquilo, mas morria de medo de mostrar interesse e a Tati perceber e quando ouvia a Tati contar nossas transas, a buceta dela se encharcava, desejando que fosse ela no lugar da Tati.
Voltei com o carro à porta da minha casa, ela assumiu a direção, nos despedimos com dois beijinhos no rosto e ela foi embora. Quando entrei, minha esposa perguntou porque demorei pra voltar, contei que tinha ido ao posto comprar mais cigarros e passou. Falei com a Daniela dois dias depois enquanto estava no trabalho que não tirava aquela foda da cabeça e queria mais. Ela falou que daríamos um jeito pra resolver e disse que ficava molhada constantemente pensando em mim. Me provocou falando umas besteiras, tipo: vou chupar seu pau até vc gozar tudo na minha boca; dá próxima vez vc vai comer meu cu; quero te dar de 4; temos que passar mais tempo juntos, pra podermos gozar ainda mais... me deixando com o pau em brasas de novo. Cheguei em casa, agarrei a Tati com um fogo imenso e transamos intensamente (Tati gozou 4 vezes). Ela ainda se recuperando, perguntou o que eu tinha visto pra chegar daquele jeito, falei que passei o dia pensando nas nossas melhores fodas e fiquei daquele jeito. Ela falou entre sorrisos pra eu pensar mais nisso, que ela adorava quando eu chegava daquele jeito. Prometi que faria.
Ainda não rolou a segunda com minha comadre, mas quando rolar eu vou contar.