novas esperiências

Um conto erótico de homemcarioca
Categoria: Heterossexual
Contém 1592 palavras
Data: 07/05/2013 11:45:25

Olá. Sou Guilherme e costume relatar neste site algumas experiências que tive ao longo dos meus 30 anos. Minha descrição é: moreno claro, 1,87 m, 82 kg, cabelo cortado à máquina, tipo milico castanho escuro e olhos também castanhos. Não faço o tipo fortão, mas estou satisfeito com meu corpo e com meus 20 cm de pau. Sou casado a 3 anos com Tatiane, branquinha, 1,65 m, uns 60 kg, cabelos castanhos claros, no meio das costas, olhos castanhos, seios grandes que eu adoro chupar, com auréolas rosadas e grandes bicos, barriguinha sequinha, cintura fina e um grande quadril com uma bela, grande, lisinha, deliciosa bunda, acima de um par de pernas, que pra mim é a melhor parte do corpo dela.

Sempre tivemos uma ótima vida sexual. Ela sempre me satisfez e não tinha pudores pra me agradar. Sexo sempre foi constante, intenso, variado e maravilhoso! Ela se preocupava tanto em me agradar, que sugeria por vezes novidades para apimentar, como transarmos em lugares diferentes, posições entre outras coisas. Adorávamos o risco de sermos vistos, com transas nos cantos da casa dela, com um monte de gente em casa, transa no carro parado em alguma rua com pouco movimento, me chupava enquanto eu dirigia. Ela é uma delícia e sabe me agradar como ninguém. Sou completamente apaixonado por ela, apesar de algumas puladas de cerca, mas nada que abalasse meu amor por ela. Foram apenas por tesão, no vulgo “jogar leite fora”.

Dentre tantas aventuras sexuais, vou contar uma que considero especial. Tati e eu conversávamos sobre nossas vontades e um consenso entre nós era o tesão de transarmos sendo vistos. Por vezes transávamos com as janelas abertas, com a porta aberta, quando alguns casais de amigos dormiam em nossa casa... conversamos a possibilidade de irmos a uma casa de swing, com a condição de não haver troca. Ela é muito ciumenta e eu também não gostava da ideia de outro homem tocando em minha mulher. Combinamos irmos, mas se tivesse algum desagrado sairíamos na boa. Chegou o dia em que iriamos a tal boate. Ela se arrumou toda, com um vestido que acentuava o corpo dela, morri de tesão quando vi e me enciumei um pouco, mas tudo bem. Pra minha surpresa, quando ela chegou perto de mim, pegou minha mão e levou a sua buceta, mostrando-me que estava sem calcinha. Meu pau latejou e quis come-la naquela hora, mas ela me conteve e falou pra guardar o tesão pra depois. Tudo bem, saímos a tal boate. Chegando no lugar, ela se sentiu um pouco sem graça de entrar, mas respirou fundo e entramos. O interior em nada lembrava um local de tais finalidades. Era aconchegante, como uma boate padrão que costumávamos ir, com o diferencial de um corredor escuro com muito movimento de casais entrando e saindo. No início não entramos no tal corredor, sentamos em uma mesa e pedimos umas bebidas para nos soltarmos enquanto conversávamos. Depois de 3 drinques, fomos dar uma volta pelo tal corredor. As cenas eram fortes. No primeiro ambiente após o corredor, era uma espécie de jaula, fechada com grades e um casal transava intensamente, não dando a menor importância para a quantidade de pessoas que os observavam. Alguns homens estavam com o pau pra fora se masturbando, outros sendo masturbados pelas mulheres. Como era a primeira vez que íamos em um lugar como aquele, tudo nos impressionava. Parecíamos que estávamos dentro de um filme pornô. Continuamos entrando pelo corredor e nos deparamos com um cômodo muito escuro, quase não dava pra ver dentro, apenas ouvíamos muitos gemidos, de muitas pessoas diferentes. Não entramos nesse cômodo, seguimos pelo caminho. No final do corredor, uma enorme cama redonda, com 3 casais fazendo sexo, muitos outros em volta olhando, se masturbando e até alguns transando nos cantos em pé. Os casais que estavam sobre a cama, se tocavam entre eles, mas o tempo que observamos, não houve nenhuma troca. Eram cenas excitantes, mas até então, não tivemos coragem de fazer nada. Voltamos novamente à mesa e pedimos mais bebidas, comentando sobre o que vimos. Estava muito excitado e a Tati da mesma forma. Na mesa, nos beijamos e tocávamos um no corpo do outro, já com menos pudores. Eu abria as pernas dela, sem me importar se alguém estava vendo. Não demorou pra um casal se sentar próximo a nós e, nos encarando, iniciarem cenas igualmente quentes. Sentimo-nos seduzidos, mas como havíamos combinado, nada de terceiros. Entramos de novo pelo corredor, e fomos direto a cama redonda. Paramos em pé num canto, observando outros casais que já ocupavam a cama. Mais alguns chegavam, tocavam as mulheres que estavam na cama, alguns até iniciavam sexo entre tantos outros que se masturbavam, bolinavam suas mulheres e transavam nos cantos. Eu estava encostado na parede com a Tati na minha frente. Meu pau doía de tão duro e pelo tempo que já estava daquele jeito. Comecei a beijar o pescoço dela, passando a mão em sua coxa, subindo até sua buceta, que se derretia. Fiquei nessa brincadeirinha, esfregando o dedo no clitóris dela, hora enfiava todo o dedo em sua buceta. Aumentou o tesão de tal forma que não resisti, coloquei o pau pra fora, me abaixei um pouco posicionei o pau na entrada da sua buceta e enfiei muito gostoso, e pela excitação dela entrou sem muito esforço. Estávamos transando em pé no canto, vendo outros casais transando e entregues ao sexo, sem nada ver nem nos importamos com olhos sobre nós. Tati com os olhos fechados e eu de vez em quando olhava ao redor muitas pessoas olhando pra nós com caras de desejo metendo forte, fundo o pau na buceta da minha gostosa mulher, ainda com o dedo estimulando seu clitóris. Um casal de aproximou de nós e quase que encostado iniciaram sexo com a mulher encostada na parede e o homem, com uma das pernas da mulher segura em seu braço, metia com muita vontade. A mulher gemia muito, olhando fixamente para mim, me deixando cada vez mais louco de tesão, mas quando ela esticou a mão e me vez um carinho nas costas, me afastei, mantendo o pau dentro da Tati, como foi combinado previamente. Eles nos respeitaram e não tentaram mais nada. Continuei e não demorou gozei litros dentro da Tati, que pouco antes já tinha gozado e estava ainda meia mole. Nos recompomos e voltamos a mesa, agora mais saciados. A esta altura, já no meio da madrugada, haviam casais completamente entregues, pelo consumo de bebidas alcoólicas misturado com muito tesão que o ambiente proporcionava, transando na pista de dança, outros encostado no balcão do bar, outros em sofás nos cantos. Bebemos mais e pelo igualmente aos outros casais, pelo efeito do álcool com muito sexo no ar, Tati pediu pra come-la ali. Sentamos em um sofá que havia atrás de nós, nos beijamos com muito desejo e eu passava as mãos por toda extensão do corpo dela, dando ênfase na sua buceta, claro. Novamente fomos tomados pelo tesão, nos deixando surdos e cegos para todas as outras coisas que aconteciam ao nosso redor e de novo nos entregamos a um gostoso sexo. Posicionei-me quase que com os joelhos no chão com o pau já pra fora da calça, dei uma lambidinha na buceta gostosa da minha mulher, subi o corpo lentamente, beijando todo seu corpo até chegar com o pau na reta da sua buceta. Pincelei a entrada da buceta ela com a cabeça do meu pau e enfiei tudo de uma vez. Ela se contorcei de tesão e rebolava muito gostoso com meu pau dentro da sua buceta. Passava as mãos pelo seu corpo, até tirar seus seios do busto do vestido, caindo de boca. Algumas pessoas se aproximaram, uma mulher chegou a sentar ao lado da Tati, que com cara de quem estava nas estrelas pediu a ela não nos incomodar, atendida. Metia gostoso meu pau inteiro e tirava praticamente ele por completo, tornando a enfia-lo. Não demorou com esse vai e vem, gozamos juntos, ficando ambos mole. Sentei-me ao lado dela e o casal que estava mais próximo se juntou a nós, se ofereceram para pagar um drinque, aceito por nós, e conversamos. Muito bonitos, por sinal. Ela uma loira, de aparência de 35 anos e um belíssimo corpo, ele alto, com ombros largos, aparentava um pouco mais, mas não tanto. Devia ter uns 40 anos. Disseram que nos acharam gostosíssimos e sabíamos dar prazer um ao outro e proporcionamos a eles grandes prazeres também. A mulher, que se apresentou como Cristina, falou que estava se derretendo dentro das roupas, mas especificamente, dentro da calcinha, disse rindo. Ela estava de vestido também e levantou a parte da frente, mostrando-nos que realmente sua calcinha estava bem molhada, enquanto o homem, chamado Paulo, mostrava o volume dentro das calças que nós causamos, falando que chegou a melar a cueca. Nos convidaram para tomarmos mais uns drinques em outro lugar, mas explicamos que não era pra aquilo que fomos, que nunca tínhamos feito tal coisa e não pretendíamos coisas maiores do que já havíamos feito. Se lamentaram, deram telefones, nos despedimos e fomos pra casa, extremamente felizes, saciados mas com muito tesão ainda. Depois do banho ainda transamos em nossa cama antes de dormir (Tati me falou que faltou eu comer o cu dela, não pude negar) e dormimos nos sentindo completos. Ainda estamos conversando para decidirmos se ligamos para eles ou não, mas ainda temos que conversar bastante...

Espero que tenham gostado. Comentários são muito bem vindos.

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Comentários

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Meu amigo tequiero, o segredo é conversar. Pesquise também, busque informações na internet e mostre a ela. Não precisa ter receio, ninguém tem obrigação de fazer nada. É muito legal, vale a pena conhecer. Eu ainda não tenho "sangue frio" pra fazer troca, mas gosto de transar com outros olhando e fui pra isso que fomos. Gostei e pretendo ir mais vezes. Quem sabe arrisco outros modos também.

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Muito tesão seu conto, tenho vontade de conhecer uma casa de swing mas minha esposa tem receios..

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