Em meu conto anterior, contei sobre a primeira vez que saí com meu professor de Direito e Legislação. Nele passamos a tarde toda em um quarto de hotel, fazendo muito sexo. Mas nosso desejo não acabou ali, depois de cumprir alguns compromissos que ele tinha na faculdade, jantamos e tomamos o caminho de volta para a casa. No carro, ele pediu para que eu abrisse o zíper do meu jeans para que pudesse acariciar minha buceta com seus dedos, eu por minha vez o enchia de beijos enquanto passava a mão em seu pau ainda sob a calça. Hum, não resisti as deliciosas carícias em minha intimidade e como louca abri o zíper de sua calça e comecei a chupar seu pau com muita vontade. Enquanto chupava, gemia e me contorcia toda, pois queria enlouquecê-lo, já que estava ao volante e não podia fazer muita coisa. As vezes sentia o carro desestabilizar pois ele colocava sua mão em minha cabeça para forçá-la contra seu pau duríssimo. Vendo que ele estava louco de tesão, tirei minha calça, ficando apenas de blusa. Acho muito excitante o visual semi-nu. Comecei a me masturbar com uma mão e bater punheta pra ele com a outra. Queria que ele perdesse o controle e parasse o carro. Na terceira desestabilizada ele parou o carro e me puxou para seu colo. Sentei e comecei a rebolar em seu pau como uma vagabunda, imaginando quanto tesão ele sentia ao ver no pára-brisa minha bunda gostosa metendo em seu pau. Ele me dava tapas na bunda e dizia: - Imagina os caminhoneiros passando na estrada e te vendo aqui dando gostoso pra mim. Eu gemia, hum, e pedia pra ele não parar de meter. Enquanto eu o enchia de prazer, rebolando e lambuzando sua boca com meus beijos, ele avistou um carro da concessionária da rodovia vindo em sentido contrário. Achou melhor pararmos e seguirmos nossa viagem. Fiz denguinho, porque estava sentido muito prazer com aquela situação. Para não deixar a temperatura cair, continuei chupando seu pau, até ele não agüentar e parar o carro novamente, agora em um lugar mais escondido. Enfiou sua cabeça entre minhas pernas e me chupou até eu gozar muito. Em retribuição fiz o mesmo, o chupei sem dó, enquanto colocava meus dedos em sua boca para que ele chupasse. Eu chupava com força seu pau enquanto acariciava com suavidade suas bolas. Percebendo que ele não agüentava mais de prazer, subi, deixando que ele gozasse em minha barriga. Ele gozou longa e deliciosamente e caiu em descanso. Eu ainda estava deitada sobre suas pernas, quando ele assustado olhou pelo retrovisor, eu escutei apenas: - Saiam do carro! Senti muito medo, pensei que fosse um assalto, quando olhei para trás vi dois policiais empunhando suas armas, meu medo agora era de ir para delegacia, o que logo passou ao lembrar que meu professor é advogado. Descemos do carro e enquanto um dos policiais verificava seus documentos e o fazia abrir o carro com muita rispidez o outro me chamou de lado, mau olhando para mim de vergonha, onde eu é quem deveria estar envergonhada por estar fazendo sexo em via pública. Me perguntou se estava tudo bem comigo, o que éramos um do outro, enquanto o outro falava com ele quase aos berros. Depois de verificados os documentos e o carro, o policial me chamou novamente para perguntar se eu estava bem e se ele realmente era meu namorado. Afirmei que sim e fomos liberados. Ao entrar no carro, percebi que minha blusa estava levantada e minha barriga cheia de esperma. Comecei a rir muito, mas ele estava nervoso. Seguimos nosso caminho, mas já estávamos bem próximos de casa. Para quebrar o clima tenso, falei: - Que bom que deu tempo de você gozar gostoso! E ele falou já mais calmo e sorridente: - Era só o que me faltava, se eles cortassem meu orgasmo eu seria capaz de cometer um desacato... kkkk... E assim terminou nosso quente e excitante primeiro encontro. Beijos e até breve.
Longas e ardentes transas com meu professor – Parte II
Um conto erótico de Ariel Lucero
Categoria: Heterossexual
Contém 667 palavras
Data: 07/05/2013 19:36:33
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