Continuando...
Eu estava assustado e meio apavorado pois ai entendi que aquilo que estávamos fazendo era errado. Ouvi o assobio e comecei a descer as escadas. Na metade das escadas eu tenho mais motivos para ficar apavorado...
Olho para o Alexandre e vejo que há mais alguém com ele, mas como estava escuro não consigo reconhecer, apenas ouço:
Vulto: ...tu é quem sabe... tudo agora depende de ti...
Ele parou de falar quando me viu nas escadas e saiu correndo. O Alexandre percebi que ficou na dúvida se ele seguia o vulto ou me esperava. Ficou me esperando e eu percebi que ele estava tenso, preocupado. Perguntei quem era e ele disse apenas que depois falaria comigo que aquela não era a melhor hora para conversar pois estávamos quase atrasados para a oração da noite.
Fomos para a capela e fizemos as orações e nos dirigimos para as salas de estudos. Como estudávamos em séries diferentes, as salas de estudos também eram separadas. No caminho para as salas o Alexandre me chama e diz para eu esperar por ele no fim do tempo de estudos para ele poder conversar.
Os tempo de estudo era de 1 hora. Fiz meus temas, estudei um pouco mas não conseguia parar de pensar no que havia acontecido no intervalo e a curiosidade de saber o que ele queria conversar me atormentava. Deu o sinal para irmos para o dormitório. Tentei esperar na sala para matar tempo e poder conversar mas não permitiram, tive de ir logo fazer a higiene antes de dormir. Apenas consegui dizer que o "vigia" não havia permitido que eu ficasse mais tempo na sala.
De manhã acordei e fui para a capela para as orações matinais. Encerradas as orações, o Alexandre me alcança e diz que vai conversar comigo no intervalo das aulas. Os 3 períodos iniciais demoram a passar, mas enfim chega o intervalo. No intervalo o Alexandre faz sinal para eu ir em frente à Capela que ele logo iria lá.
Cheguei lá e em seguida ele chega e diz:
Alexandre: Foi muito bom ontem a noite... Tu gostou?
Eu: Sim. Mas não acho que isso seja correto. Não sei se isso deveria acontecer...
Alexandre: Deixa de ser bobo. Se eu gostei e se tu gostou que mal tem? Mas não é isso o que eu quero conversar. Tu viu que quando desceu tinha mais alguém ali, né?
Eu: Sim! Quem era?
Alexandre: Pois é! Era o Éder! E ele viu tudo ou parte de tudo. Ele disse que estava indo para o banheiro vindo da quadra de basquete e viu pela janela que tem no meio da escada tu pegando no meu pau, parou e ficou olhando e viu o que estava acontecendo.
Eu gelei, fiquei preocupado quase chorando, mas o Alexandre continuou:
Alexandre: Quando ele viu que mais gente estava chegando perto e que poderiam também ver, ele fez barulho pisando forte para que percebêssemos. E foi a nossa sorte pois o "vigia" estava vindo naquela direção. Mas o fato é que agora o Éder quer participar da "brincadeira" ou irá nos entregar para o diretor e nós dois seremos expulsos.
Eu fiquei apavorado, assustado e falei:
Eu: Não! Eu não gosto dele, ele é muito chato, vive me xingando.
Alexandre: Calma! Eu também não quero que isso aconteça, mas é a única saída que temos. Se tu quer ter tranquilidade aqui vai ter de ceder. Eu falo com ele pra ele parar de implicar contigo. Mas tu vai ter de ceder. É melhor isso do que sermos expulsos. Pensa no que as nossas famílias vão fazer com nós...
Eu: Não!! Não!! Não vou mais fazer isso e com mais ninguém, nem contigo!!
Alexandre: Por favor! Pensa bem!! Pensa no que é melhor pra ti! Pensa se vai ser bom tu chegar em casa porque foi expulso, pensa na surra que tu vai levar dos teus pais. Pensa bem e de noite tu me dá uma resposta. Enquanto isso eu vou ganhar tempo com o Éder.
Passei o resto da manhã mal. Quieto e pensando. Chegou a hora do almoço e o Éder não me provocou como era de costume. Até me ajudou na fila para pegar o almoço. Mas isso não mudava o mal estar que eu tinha perto dele. Passei a tarde fazendo a limpeza da Capela que era um dos meus afazeres e pensando em tudo. Pensando no quanto tinha sido bom sentir o Alexandre daquele jeito. Tendo ainda a sensação de ter o pau dele na minha mão. Sentindo a miragem de ter aquela pele macia entre meus dedos.
Chegou a hora do futebol e eu odiava jogar bola. Sempre me colocavam no gol e aproveitavam disso para me acertarem forte a bola. Sempre saia do futebol com hematomas das boladas, Não faziam nem questão de fazer gol. O importante era acertar o goleiro. Eu era bobo e não corria do gol.
Após o banho, antes dos estudos do final do dia tínhamos uns 30 minutos de intervalo. Alexandre me chamou para saber minha resposta.
Alexandre: Maninho, (era assim que ele me chamava quando queria algo de mim) o que tu decidiu? Pensou bem? Teve bastante tempo e eu não vou conseguir segurar o Éder por muito tempo.
Eu: Não gosto dele, ele é muito implicante...
Alexandre: Por favor, maninho, quer ser expulso mesmo? Quer me ver expulso também? Vai valer a pena?
Eu fiquei pensando e cheguei a conclusão que eu estaria prejudicando ele também se eu decidisse não querer:
Eu: Tudo bem, então. Mas tu vai ter de me proteger dele. Se ele me bater...
Alexandre: Ele não vai te bater não vou deixar ele te fazer qualquer mal...
Fomos para os estudos e em seguida para a Capela para a missa do fim do dia e o jantar.
Chegou o intervalo da noite e eu fiquei caminhando com o Alexandre até as escadarias. Logo em seguida chegou o Éder. Ele era mais baixinho que o Alexandre. Cabelos cortados no estilo índio, não era feio mas o Alexandre era muito mais bonito. Nos olhamos e fomos subir as escadas, mas o Éder diz:
Éder: Aqui não! Vocês foram ontem à noite e eu vi. Vocês querem que outros mais vejam? E aqui o Vigia pode passar. Vamos nos separar. Me encontrem na garagem atrás do auditório, lá é mais tranquilo e realmente ninguém vai à noite.
Nos separamos e fomos indo por caminhos diferentes. Fui o último a chegar e morrendo de medo do que poderia acontecer agora. Quando cheguei o Alexandre me abraçou por trás mas não forçando nada, apenas como se estivesse mostrando pro Éder que ele iria me proteger.
O Éder estava já ansioso querendo fazer tudo rápido. Eu estava com medo e estava meio relutante. O Alexandre começou a fazer carinho no meu cabelo e foi beijando devagar meu pescoço e eu fui me acalmando. O Éder diz:
Éder: Vamos logo, para de se amarrar ai!! Vem cá quero que tu faça o que tu fez pro Ale ontem!!!
O Alexandre me segurou e se colocou entre o Éder e eu e disse:
Alexandre: Espera aí cara! Não é assim. Aqui tu não manda! Se tu quer algo, vai obedecer o tempo.
Olhou pra mim e pediu se eu queria fazer com o Éder o que eu tinha feito com ele. Falei bem baixo que sim, mostrando que eu estava contrariado. O Alexandre percebeu e disse que era para eu fazer com ele antes de fazer com o Éder.
Fiquei mais tranquilo e fui baixando a calça do Ale e a cueca. Peguei em seu pau e todo o nervosismo que eu estava se foi. Relaxei e fui sentindo a maciez da pele dele.
O Ale viu que eu tinha relaxado e mandou o Éder chegar perto. O Éder já chegou de pau duro para fora, pegou minha mão e colocou em seu pau. Eu fui pegando e sentindo aquele pau novo na mão. Era um pouco mais grosso que o do Ale, mas era menor e um pouco curvado. Enquanto o pau do Ale ainda tinha um odor de sabonete, o do Éder tinha um cheiro mais forte que eu não estava gostando muito.
Eu estava masturbando os dois e ambos estavam ofegantes, o Éder ficou muito ofegante, agarrou minha mão e começou a se punhetar com a minha mão fazendo movimentos rápido e gozou na minha perna. O Ale começou a rir e dizer que o Éder era fraco por gozar logo assim e que não ia poder aproveitar o restante.
O Ale me virou de costas em sua direção, colocou seu pau no meio das minhas pernas e começou o vai e vem com o pau na minha virilha. Dessa vez ele não tentou me penetrar. Ao contrário disso, passou a beijar minha nuca e meu pescoço. Eu estava adorando sentir os arrepios. O Éder não conseguia mais fazer o seu pau ficar duro, e acabou tendo de ficar esperando o Ale gozar.
Quando estávamos saindo de lá uma luz forte ilumina onde estávamos...
Continua...