Raissa e seu primeiro e surpreendente orgasmo.

Um conto erótico de Gustavo Leaf
Categoria: Heterossexual
Contém 5310 palavras
Data: 09/05/2013 16:52:51
Última revisão: 11/08/2013 16:21:14

Era um domingo e como em vários outros fins de semana, fui para a casa da minha tia só para ver a Raissa, minha prima. Meu caso com ela vem de tempo, foi a menina que mais conviveu comigo quando entrei na puberdade, consequentemente, as primeiras investidas da minha vida foram com ela. Não era nada a sério no começo, era uma descoberta inocente disfarçada de brincadeira, até porque muitas vezes ela nem entendia o que eu fazia. Lembro quando dei um tapinha de leve na bundinha dela que desde cedo prometia ser grande, redonda e arrebitada, mas ela simplesmente me olhou com cara de choro e perguntou se eu estava brigando com ela.

Bom, nos víamos só de vez em quando enquanto crescíamos e sempre que estávamos sozinhos, acabava tomando a iniciativa com alguma brincadeirinha safada. Muitas vezes, muitas vezes mesmo me arrependia. Não sou do tipo que gosta de meninas novinhas e inocentes e nem mesmo agora depois de adulto, mas ela foi a menina que mais tempo ficou sozinha comigo durante meu crescimento, então nada mais natural que um interesse surgisse. Algumas primeiras experiências surgiram nas nossas brincadeiras, ela foi a primeira menina que dei um selinho, que tirei a calcinha, a primeira bunda que apertei com vontade e a primeira menina que viu meu pênis, orgulhosamente duro como uma pedra.

Ela gostava do nosso segredo. E pelo incrível que pareça, mesmo quando passamos a sempre praticar nosso segredo quando tínhamos a chance, eu assumi uma postura inocente com ela. Eu a tocava e ela ria, às vezes brigava, mas nunca saia de perto ou dizia para nunca mais repetir o que tinha feito e logo eu estava apertando a bundinha dela de novo ou olhando dentro da blusa. Eu também ficava excitado, mas era tão inocente que não concebia que ela ficava excitada também, pelo menos não do jeito que eu ficava e mesmo nos empolgando às vezes, ainda sentia receio de estar fazendo algo errado por ser mais velho, (Temos seis anos de diferença) acabava sendo mais brincalhão e bobo com ela do que safado. Com esse sentimento puro, passei a realmente gostar dela e adorava os momentos que passávamos juntos, sentia bastante a falta dela quando passava algum fim de semana que eu não a via. E assim fomos crescendo.

Voltando ao domingo que falei que fui à casa dela só para vê-la, não foi diferente. Ainda éramos “novos”, estávamos por lá e acabamos ficando sozinhos, ela com os cabelos castanhos escuros lisos amarrados num coque, uma blusinha de alcinha, um shortinho de amarrar solto e larguinho que a deixava com uma bunda espetacular mesmo sendo novinha, e chinelos de dedo. Eu estava particularmente arrumado, tênis, calça jeans, camisa e inclusive perfumado. Não demoramos muito e comecei a assediá-la com beijinhos e carinhos nas coxas, como o shortinho dela era largo, eu conseguia colocar a mão por baixo e levantar um pouco o tecido, tocando a calcinha e a bunda, além de deixá-la mais exposta e fazê-la sorrir. Estava muito bom, estávamos tranquilos e brincando, até que me empolguei um pouco...

Durante a nossa brincadeira secreta lá no quarto que estava tão bom que até trocamos alguns selinhos, o que não era tão comum assim, num momento de empolgação, fiquei de frente pra ela e disse que queria fazer uma coisa, ela estava sentada na cama, fiquei de joelhos e me coloquei entre as pernas dela, abracei apertando-a e colando o corpo dela no meu dei um beijinho no pescoço seguido de um sussurro no ouvido: “É assim que eu te quero”. Nunca tinha sido assim tão ousado, mas já estávamos bem tranquilos e senti essa vontade súbita, ela riu amarelo e me empurrou, o empurrão de sempre, mas com um olhar e um sorriso diferentes. Logo me bateu uma culpa, pensei que tinha exagerado e fiquei me martirizando, mas dei mais umas investidas e ela logo começou a jogar charme pra mim de novo, mas sem abandonar o brilho no olhar de antes. Fiquei com a pulga atrás da orelha, no entanto acabei por relaxar completamente e a brincadeira voltou a ficar boa, tão boa que arrisquei de novo ficar entre as pernas dela e dessa vez dar um selinho, mas ela não deixou, botou a mão no meu peito e então fez um sinal pra mim apontando pra baixo e falou baixinho: “Lá embaixo”. Meu sorriso foi de orelha a orelha como só um menino bobalhão e virgem consegue sorrir.

Aquele pedido tinha um significado, minha tia morava numa casa grande e “lá embaixo” significava a área de serviço. Descemos, ela na frente descendo as escadas decidida e eu em meio pânico, era a primeira vez que combinávamos para ficarmos mais à vontade. Quando chegamos ela parou e se virou me olhando nos olhos com um jeito estranho, eu cheguei a parar com o olhar e repensar se realmente deveria ir em frente, mas o pensamento durou um segundo e logo recomecei a andar na direção dela, estava com ela em um lugar seguro e com mais do que brincadeirinhas de primos em mente. Fui até ela decidido e damos um selinho que não era roubado, não era furtivo nem de brincadeira, era desejado por nós dois, toquei o pescoço dela deslizando a mão suavemente para a nuca olhando-a nos olhos e dei outro selinho. Sempre brincávamos quando as circunstâncias permitiam, dessa vez foi planejado de supetão e ainda melhor, pela atitude dela. Por isso esse selinho foi gostoso como só o tipo de beijo que promete muito mais pode ser, os lábios dela estavam quentes e correspondia o beijo empurrando a cabeça de encontro à minha deixando o beijo mais apertado, os lábios tensos se esmagavam rígidos. Senti a mão dela tocar meu braço suavemente, e instintivamente a abracei pela cintura e a levantei, ela abriu as pernas e me abraçou com os braços e pernas enquanto nos beijávamos, agora com selinhos mais intensos, acompanhados de uma respiração forte, uma novidade para nós dois.

Na área de serviço, tinha um sofá velho que não estava encostado em parede alguma e meio que servia para dividir a área, caminhei com ela colada no meu corpo até a parte de trás do sofá e a coloquei sentada em cima do encosto, eu de pé e ela com as pernas abertas com nossas cinturas na mesma altura, fiquei impressionado com a situação, estávamos nervosos e havia um certo receio em nossos movimentos, mas eu estava entre as pernas dela, ela me apertando com as cochas e me dando selinhos, meu pau endureceu e começou a roçar entre as pernas dela, quando iria imaginar que isso ia realmente acontecer? Os selinhos às vezes eram rápidos e ansiosos e às vezes mais lentos e excitantes, nossas respirações ficaram mais fortes sem percebermos, eu estava completamente descrente em sentir a respiração de menina que sempre me empurrava e não me deixava tocá-la direito batendo no meu rosto enquanto ela empurrava a cabeça contra a minha para selinhos mais intensos e apertados, até começarmos a darmos selinhos com a boca aberta, nossos lábios molhados e sensíveis descobrindo os primeiros prazeres de outra boca, num beijo de verdade. Finalmente concebi ela estava muito excitada, não conseguíamos segurar nossa respiração, era simplesmente eufórico demais o que me deixava mais excitado e esse ciclo prazeroso me fazia parar de beijá-la e abraçá-la forte colando o corpo dela contra o meu, por vários motivos, por gostar dela, por estar excitado, pelo prazer de sentir o corpo dela contra o meu, por sentimento inexplicável de agradecimento. E ela, retornava os abraços que eram muito bons, tão bons quanto os beijos, eu apertava ela com força, a sentia ofegar quando eu fazia isso, às vezes ela jogava a cabeça pra trás e às vezes deixava o rosto colado no meu, logo percebi um dos motivos de eu estar adorando a situação, nós nunca tínhamos demonstrado carinho um com o outro daquele jeito, mas ali estávamos sendo carinhosos com uma explosão de tesão adormecido.

Então me toquei que era a primeira vez que ficava com uma menina, tentei não ser egoísta e pensei melhor nela, afinal se era a minha primeira vez era com certeza a dela também. Com isso, percebi que ela estava gostando da minha empolgação, mas ainda estava tímida, enquanto eu a tinha acariciado nas costas, nuca, coxas, bunda e até o peito, ela tinha ficado meio que parada, não tinha nem me abraçado direito, então peguei a mão dela que estava no meu braço e fiz deslizar subindo pelas minhas costas, ela entendeu e fez o mesmo com a outra mão e a senti fechar as pernas ao redor das minhas em uma contração involuntária pelo prazer proporcionado pela ousadia, com o tempo ela foi relaxando um pouco mais e suas mãos começaram a deslizar me apertar com mais intensidade. Mas e agora? Como poderia explicar o tesão que senti no momento que percebi o que ela estava traduzindo seus desejos e o quanto ela estava excitada com as mãos, suas pernas ao redor da minha cintura e respiração forte e ininterrupta, com as mãos ela me puxava e me deixava saber quando queria ser abraçada, beijada na boca, no pescoço ou quando queria apenas ser vítima da minha fome por ela, me beijando e passando os dedos pelos meus cabelos me puxando pra ela num beijo apaixonado, permitindo me embriagar mais pelo seu cheiro, pele, boca e corpo avidamente explorado pelas minhas mãos. Só que percebi mais uma coisa, como nunca tínhamos sido carinhosos um com o outro, era sempre só uma brincadeirinha safada entre nós, talvez por isso, ela não estava me olhando nos olhos, às vezes eu tentava olhá-la, mas ela fechava os olhos e me beijava ou me abraçava, mas não tinha contato visual, era estranho e distante e decidi que não podia ser assim, resolvi ser mais carinhoso, comecei a beijar o pescoço com ternura, paixão e devoção, quando me dei conta, tinha começado a gemer baixinho involuntariamente, a apertava forte, acariciava-lhe o rosto e a beijava, tentando contato visual entre uma coisa e outra, ao invés de manter o contato visual ela fechava os olhos ou me abraçava, mas com o tempo ela foi ficando mais à vontade e me olhou nos olhos enquanto nos beijávamos, o tesão me invadiu novamente com aqueles olhos castanhos grandes, meio fechados pelo tesão e prazer, será que ela não queria que eu visse o quanto ela estava excitada? A apertei forte, beijei-lhe o pescoço, a apertei de novo, senti as mãos dela passeando pelas minhas costas, subir e segurar meu cabelo com força enquanto respirava forte e me abraçava, contraindo seu corpo para sua pélvis se esmagar mais contra o meu corpo, então fiquei extremamente consciente do meu pau que nunca tinha estado tão sensível e duro, estava raspando diretamente entre as pernas dela e ela procurava esmagar meu pau contra a sua boceta, dependendo do jeito que nos mexíamos, meu pau fincava bem embaixo dela, ela forçava então o púbis pra baixo forçando a pomba contra a ponta do meu pau, então meu pau escapava pra cima com força e ela adorava isso, imaginei que meu pau raspava o clitóris dela quando isso acontecia, estava muito bom, mas então eu senti uma coisa que eu nunca tinha concebido que um homem podia sentir, senti a boceta dela vibrar, vibrar não, tremer, tremer muito, muito forte mesmo, tremeu quando estávamos nos abraçando e meu pau estava esmagado contra a pomba e fiquei impressionado com a força da musculatura da pomba dela, tão próximo do meu pênis, comecei a me perguntar como que uma menina como ela poderia estar tão excitada, ter um tesão e um fogo tão grande, ela suspirou e me abraçou e contraindo os quadris fazendo a boceta subir e descer enquanto raspava no meu membro, estava muito bom, ela passou a tremer mais e mais e mais vezes e transformei isso no meu objetivo, queria fazer a boceta dela tremer forte enquanto fincava meu pau por cima do short, era delicioso, prazeroso e a deixava com mais tesão, mais prazer, mais excitada, respirando mais forte e me abraçando e me puxando com intensidade cada vez mais crescentes

Delícia é uma palavra que pode descrever os momentos de prazer que estávamos experienciando, fomos nos empolgando mais e mais e mais. Nada deixou de ser prazeroso, eu ainda a abraçava forte, beijava e chupava-a no pescoço, ela adorava quando fazia isso, apertava-lhe a bunda como nunca tinha apertado antes, com tesão, com muito tesão honesto! Eu apertava aquela bunda gostosa e puxava os quadris dela pra mim com vontade esmagando a pomba dela contra o meu pau, depois eu abaixava meu corpo um pouquinho e fincava-lhe pau na pomba de novo, ela então me beijava e apertava meu cabelo enquanto se mexia lá embaixo fazendo meu se esmagar cada vez mais até a ponta escapar, às vezes sentia ela vibrar quando fazia isso, as vezes não, mas era prazeroso demais e então senti vontade de, sim só agora, beijá-la de língua, coloquei minha língua de surpresa quando ela estava me beijando com devoção e paixão, mas ela logo virou o rosto e puxou minha cabeça para que eu beijasse seu pescoço, o que não posso reclamar, era maravilhoso estimular ela ali naquele pescocinho cheiroso e sentir seu corpo se contrair contra o meu, era saborosa demais, eu estava muito excitado e ela também e estava determinado a deixá-la mais excitada ainda. Só que depois que ela desviou do beijo de língua, me perguntei se ela queria ir mais adiante, ficar mais excitada, talvez não, talvez só daquele jeito já estivesse bom, e realmente estava, era tudo muito prazeroso.

Porém, ainda tinha vontade de fazer coisas que ela nunca tinha deixado e não pensava em outras oportunidades que poderíamos ter, queria tudo naquele momento, me senti egoísta, mas mesmo assim eu fiz, deslizei minha mão subindo pelas costas dela e parei no ombro, meus dedos encontraram a alça da blusinha e baixei devagarinho, percebi que ela puxou o ar nessa hora, mas não fez nada pra impedir, pelo contrário, tive a sensação de que ela queria. Assim, encontrei a outra alça e baixei devagarinho ao mesmo tempo em que a beijava no pescoço, senti os braços dela baixarem e suas mãos segurarem meus braços por trás me incentivando, entendi o convite e fiquei novamente impressionado e excitado pela ousadia dela, baixei mais blusa dela até desnudar seus mamilos, desci beijando pelo pescoço e o peito. Sem experiência, procurei os mamilos com a boca, não encontrei e abri meus olhos me afastando para encontrar, foi bom eu ter feito isso porque assim vi o rosto dela me olhando, nunca tinha visto o tesão e prazer estampados no rosto dela, ela queria ser chupada nos mamilos e me olhou com esse desejo de ser chupada ali, vi o mamilo pequenininho dela, arrepiado e apontado, abocanhei aquele pedacinho marrom de pele macia e sensível e chupei com força, foi diferente de chupar o pescoço ou mesmo outras partes do peito, chupando os mamilos sentia todo o peito dela sendo enrijecido pelas minhas chupadas. Era como se tendões se estendessem por baixo da pele a partir dos mamilos que eram retesados quando eu os chupava e esmagava com minha língua, percebi que ela jogava a cabeça pra trás pelo prazer e me apertar com as coxas, arrisquei uma espiada no rosto dela e não acreditei, seus olhos estavam fechados e a boca estava aberta em um gemido mudo, os músculos do rosto estavam tensos e imóveis enquanto ela respirava cada vez mais forte pela boca, mudei de mamilo e chupei com furor e devoção, ela jogava a cabeça pra trás e sentia seu corpo contraindo e relaxando, como numa pulsação de prazer, chupei mais mudando de mamilo e sentia ela se mexendo cada vez mais enquanto me perdia na delícia dos mamilos e no som da sua respiração, não aguentei e beijei ela com minha língua, invadi a boca dela que estava inacreditavelmente quente e molhada e ela correspondeu lambendo minha língua de volta. Foi desajeitado, mas foi prazeroso, senti um gemido baixo vindo de algum lugar de sua garganta enquanto sua boceta tremia contra meu corpo, quando o beijo terminou, soltamos um suspiro de prazer, um suspiro de sexo gostoso sem estar fazendo sexo, nos beijamos mais, nos abraçamos e nos apertamos mais com uma determinação da parte dela que agora era diferente, a blusa que eu tinha baixado acabou levantando de novo quando nos abraçamos para beijar, me afastei olhando ela nos olhos, ela me devolveu um olhar tarado, baixou a blusa ela mesma estufando o peito e expondo os mamilos pra mim, o que está acontecendo, o que aconteceu com ela? Dei obedientemente uma chupada deliciosa, prazerosa e chupei feliz aqueles mamilos dela explodindo de tesão por ela estar segurando a blusa para baixo me dando os mamilinhos dela, aaaahhh, como me entreguei chupando aqueles mamilos durinhos, como abracei ela com força e como beijei apaixonadamente de língua, nossas respirações fortes, nossa troca de amassos totalmente honestos e entregues, nossos olhos fechados e nossos corpos pulsando de prazer numa contração hipnotizante, sua pomba tremendo forte e meu pau me dando choques de prazer. Ela levou a cabeça pra trás como sempre fazia quando queria que eu beijasse no pescoço ou chupasse os mamilos, mas eu abracei forte e talvez por isso, os gemidos dela não tenham sido altos demais, porque ela gemeu, gemeu alto, puxou o ar pra dentro quando foi afastando a cabeça de vagar com os olhos fechados e a boca semiaberta por um prazer intenso e soltou um gemido alto com força e com vontade, longo e deliciosamente, mas deliciosamente sôfrego de prazer, aliviei meu abraço e senti suas mãos me apertando e de novo puxou o ar, por instinto a abracei de novo e o segundo gemido veio, era estranho, era excitante, uma entonação de voz que nunca tinha ouvido, não parecia ela, era uma voz estranhamente alta, estranhamente rouca, estranhamente prazerosa, seu corpo completamente rígido e tenso, terminando de gemer, ela baixou a cabeça e me puxou pra um abraço com o corpo desfalecendo, senti a boceta tremer de um jeito forte, a beijei onde conseguisse beijar, apertei e beijei e como um garoto bobo e virgem, fiquei preocupado e cheguei a perguntar se estava tudo bem com ela, eu não entendi o que tinha acabado de acontecer, mas hoje não há dúvidas, um orgasmo, gozou e gozou muito intensamente ali nos meus braços, gozou comigo nos melhores amassos da minha vida.

Finalmente, meu maxilar começou a doer de tantos beijos e isso me faz pensar em outras formas de dar prazer pra ela, digamos que foi quando começamos a parar de ficar. Fui enfiando minhas mãos por baixo da blusinha dela e sussurrei pra levantar os braços, ela entendeu, ficou meio tímida mas levantou e deixou eu tirar a blusinha dela por cima ficando com o torso todinho nu pra mim, ela me olhou nos olhos sem blusa e me puxou pra um beijo mais comprometido e sexual, ali estava a minha lindinha sem a blusa pra mim, ela gostou e esse era o meu principal objetivo, ela chegou a dar uma olhada nos acentos do sofá como se estivesse me convidando para deitá-la ali, o que será que teria acontecido se tivesse feito isso? Será que ficaríamos só nos abraços e beijos mesmo com ela sem a blusa e depois de um orgasmo te-la atingido com tanta intensidade? Mas ainda não tinha coragem de ir mais adiante, ou melhor, tinha a inexperiência de um garoto virgem e me senti receoso de levar as coisas mais adiante, resolvi aproveitar o momento, ela tinha gozado e agora estávamos nos beijando de novo com a sua blusa jogado por cima do sofá, puxei-a e abracei com força beijando-a totalmente entregue na boca, mamilos, pescoço e por toda a extensão de pele nua e arrepiada que pude desfrutar, mas então cometi um erro, eu quis que ela ficasse com as mãos atrás da cabeça enquanto eu a chupava nos mamilos, achei que ela ficaria mais excitada assim e então meio que fiz ela entender o que eu queria, percebi que ela não ficou à vontade, mas fez o que eu queria e chupei com muito prazer e cheguei a gemer delícia, foi então ela pediu para parar, saiu do sofá e vestiu a blusa de costas pra mim. Eu me arrependi na hora, fui até ela e perguntei se estava tudo bem, foi estranho e até engraçado, eu estava tão nervoso na minha situação que perguntei “Você está bem?”, sendo que geralmente falaríamos “Tu tá bem?”, mas ela disse que sim e que só não queria mais tirar a blusa e então me beijou, a abracei de novo pegando no colo e levando de volta pro sofá, senti um certo de receio dela em me deixar ficar entre suas pernas de novo, mas ela acabou se entregando e me deixou encaixar, seus beijos e respiração se intensificaram quando sua boceta e meu pau se esmagaram novamente. Voltamos a nos beijar com intensidade, não perdemos a excitação totalmente, meu pau ainda estava duro e sensível e ela voltou a esfregar a pomba em mim, senti tremer de novo, estávamos dando amassos de tirar o fôlego novamente.

Na área de serviço tinha um banheiro, resolvi que lá podíamos ficar mais à vontade ainda, além do mais podia deixá-la de pé e então poderia tocá-la todinha. Levei-a então até o banheiro e sentei no vaso com ela sentada em cima de mim, mais uma vez a excitação veio da parte dela com tudo, porque agora sentada tinha mais liberdade de esfregar a pomba no meu pau, ela ficava o tempo todo tentando botar a boceta contra a ponta do meu pau e apertar com força, foram momentos bem safadinhos dela e me deixaram louco, ela sentava e me beijava com força enquanto sentava gostoso no meu colo, eu sentia o corpo dela se contrair e mexer o quadril pra frente e pra trás, sua boceta tremia e ficava mais maluco, a coloquei de pé determinado a tocar cada centímetro do corpo, deslizei minhas mãos pela bunda com maior liberdade, enfiando minhas mãos pelo shortinho largo, a apertei com tanta vontade que o shortinho parecia uma saia, de tanto que eu botava a mão por baixo, ela então colocou uma perna por cima da minha perna e quando vi, tinha sentado em cima do meu pau de novo, me beijado e dando a entender para um cara mais experiente que era assim que ela queria ficar, talvez tivesse gozado de novo ali em cima do meu pau, contorcendo o corpo pra trás e empinando a bunda grande e gostosa deixando sua vagina mais exposta enquanto se esfregava por cima da minha calça, mas eu finalmente comecei a ser egoísta como só um garoto virgem e inexperiente consegue, ela tava me deixando tão excitado que continuei botando ela de pé pra tocá-la, ela continuava sentando em em cima até que na última vez que a deixei de pé, tentei desamarrar seu short, apenas pelo desejo dela continuar se esfregando em cima de mim só de calcinha, não queria mais que isso, queria apenas que ela fizesse o que estava fazendo sem o short. Mas obviamente ela disse não, deve ter imaginado que eu não ia querer tirar só o short e se ela tivesse deixado, quem iria dizer que teria parado ali? Então percebemos que já tinha passado tempo demais. Era hora de sairmos dali, combinamos o que diríamos se perguntassem o que estávamos fazendo caso alguém nos visse subindo ou tivesse sentido a nossa falta e subimos, eu totalmente desequilibrado, como se faltasse forças para ficar de pé, achei engraçado que nesse quesito, ela parecia bem melhor que eu, mesmo tendo gozado. Mas nossa experiência não terminou aí.

Quando subimos, nos encontramos no quarto. Continuamos conversando e trocando sorrisos maliciosos, mas não podíamos fazer nada porque não estávamos sozinhos na casa, até que houve uma oportunidade onde ninguém sentiria a nossa falta lá no quarto, ficamos totalmente esquecidos na casa e não deu outra, quando a Raissa e eu percebemos, nos beijamos de novo, mas desta vez, foi um beijo mais safado mesmo, beijo de quem já tinha experimentado amassos gostosos e que queria sentir de novo, mesmo que a última vez tenha sido a menos de meia hora. E o melhor dessa segunda rodada? Ela quis, ela veio e puxou minha cabeça pra um beijo de língua intenso com olhar safado, me beijou com desejo e passou uma perna suavemente por cima da minha, sentando no meu colo e se encaixando, todo o prazer de antes invadiu meu corpo de novo, meu pau enrijeceu contra a pomba dela que não demorou muito, tremeu de novo, que delícia lembrar aquela bocetinha novinha tremendo com tanta força colada no meu pau. A velocidade que recomeçamos a respirar forte me espantou, as sensações de prazer ainda estavam tão vívidas, o gemido do orgasmo ainda me ecoavam nos ouvidos, logo repetíamos o que tínhamos feito lá embaixo, eu abraçava ela com força, sentia a tremor da boceta, eu beijava com força na boca e no pescoço, depois abraçava com força de novo e a boceta tremia, baixei uma alça pra chupar o mamilo e ela hesitou um pouco, afinal não estávamos tão seguros, ficou segurando o tecido da blusa em cima do mamilo, mas fui empurrando a mão dela enquanto beijava até ela ceder jogando a cabeça pra trás e dar o mamilo pra eu chupar, e chupei, segurei na cintura dela, abri minha boca e chupei o mamilo com força, senti como se todo o seio estivesse vindo pra minha boca e chupei com mais prazer, meu pênis mais duro ainda, então percebo um movimento estranho na blusa, abro os meus olhos e o que eu vejo, minha gatinha baixou ela mesma a outra alça da blusa e o tecido, revelando o outro mamilo e empinando-o levemente como quem diz "me chupa aqui me chupa...", abocanhei o mamilo oferecido com tanto desejo e senti o corpo dela se contorcendo de prazer de novo, dessa vez eu sabia, se abraçasse ela eu sentiria a boceta dela tremendo, por isso deslizei minhas mãos até a bunda dela ao mesmo tempo que beijava de língua bem fundo, apertando a bunda e esmagando a pomba bem encaixada no meu pau, e então, veio o tremor novamente, dessa vez saboreado do início ao fim, que delícia. Ficamos tão excitados, que em determinado momento, botei ela de pé, ela já não se importava de ficar de pé para eu tocá-la, então falei que eu queria "ver", espiei dentro do short dela e vi a calcinha, enfiei a mão lá dentro, queria tocar a boceta, mas ela riu e disse não, eu puxei e beijei mais, ela correspondeu, beijei com mais desejo e tesão, ela correspondeu e não aguentei, deitei ela no chão, joguei meu corpo desajeitadamente por cima dela, pela primeira vez em cima de uma mulher, desci beijando e chupando, mas não demorei nos mamilos, desci até as coxas e beijei e chupei. Foi muito excitante, mas atrapalhado, caí de boca na pomba dela só que por cima do short. Ela reagiu ao prazer prendendo minha cabeça com as coxas, então não tive como estimular ela direito, então ela diz baixinho: “Pera aí...” e começou a se levantar e eu, ao invés de esperar, ao invés de talvez ser presenteado por ela tirando o short e a calcinha pra mim ali na minha frente pra que eu pudesse chupá-la, mas não, eu tinha que ser inexperiente e não parei de passar a mão nela atrapalhando-a para se levantar, bobamente pergunto o que ela quer e ela decide só responder que não é nada, deixando claro que desistiu do que ia fazer. Se era realmente tirar o short e a calcinha ou só puxá-los para o lado eu não sei, mas ela ia fazer algo que com certeza seria delicioso, só que nunca mais tivemos a chance de fazer porque logo a distração da casa terminou, logo chegaram mais gente e logo tive que ir embora.

Depois disso, associei muito minhas atitudes com atitudes erradas que um homem faz com uma menina nova, mesmo sendo um moleque naquela época também, mas afinal era a minha prima e acima de tudo me preocupava com ela. Não me arrependia do que fiz, mas decidi que não era certo, portanto mesmo assim agi como se estivesse arrependido, no fim de semana seguinte eu e ela estávamos lá, mas decidi ignorá-la por mais revoltante que isso possa parecer, mas ela também acabou me ignorando no início. Com o tempo até voltamos a fazer uma brincadeira ou outra, até nos beijamos de língua de novo, mas nunca mais como naquele dia, tivemos outras oportunidades claras de ficarmos de novo e até de transarmos, mas evitávamos. Fomos crescendo e nossas vidas seguiram caminhos separados. Não tínhamos na época a liberdade para vermos quem gostaríamos, afinal não éramos independentes e as responsabilidades estavam começando a bater à nossa porta. Das pouquíssimas vezes que nos vimos depois de alguns anos que ficamos, já éramos duas pessoas que não tinham nada a ver uma com a outra.

Entretanto essa história me marcou muito. Um dia, já adultos, terminei definitivamente com uma namorada minha e quando senti falta de companhia, meus pensamentos se dirigiram para ela. Sabia que ela também não estava comprometida com ninguém e de repente a ideia de fazer um revival de quando ficamos, agora jovens adultos e independentes poderia ser bem interessante. Ela é hoje uma mulher linda e sim, muito gostosa, sua bunda cresceu e se tornou a bunda perfeita, grande e muito gostosa que prometia quando era novinha, os peitos, bem, cresceram e ficaram com o tamanho suficiente de encher a mão e sobrar, como será que ficaram aquelas pequenas manchinhas marrom clarinho que eram seus mamilos, será que se esticaram e ficaram mais sensíveis? Será que seus bicos desenvolveram? Qual será o formato que tomaram? E a lembrança de sua boceta tremendo encostada no meu pau separados apenas por tecido? Me vi desejando-a novamente e comecei a falar com ela por redes sociais, finalmente a convidei para um cinema. Só o convite foi estranho, nunca tínhamos saídos juntos só nós dois, mas ela aceitou e fiquei feliz por ter dado certo, mas nunca abandonei completamente a preocupação que sentia por ela quando ainda era criança, e somos primos, tudo isso ficou na minha cabeça e não consegui tomar a iniciativa nem conseguir uma abertura com ela, não fiquei totalmente relaxado. O filme terminou e não tentei nada e a levei pra casa. Esse foi um dos momentos que tive um dos conflitos internos mais intensos da minha vida, porque percebei que ela estava esperando algo mais, embora não conseguia distinguir se estava esperando que eu a beijasse ou se estava pronta pra recusar qualquer intimidade, a verdade é que não tomei a decisão, fiquei ali dizendo a mim mesmo para não falar mais nada e só puxá-la para um beijo, mas não conseguia. Ela é diferente, se fosse outra jamais terias essas inseguranças, mas ela era diferente, quando ela se despediu e foi indo para entrar em casa, fiquei parado olhando e me dizendo, vai atrás e tasca-lhe um beijo de tirar o fôlego, entra com ela e faz amor com ela no instante que a porta se fechar, mas ela se foi. Depois disso continuamos amigos, ela se interessou por um carinha e eu comecei a dar em cima de uma amiga dela, hoje namoro a amiga e ela namora o cara, somos amigos e a amizade delas continua intacta.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Gustavo Leaf a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ótimo conto! Me identifiquei um pouco com a história, também tive uma prima que tinha tudo pra rolar, mas não passamos das preliminares também...

0 0