De inocente a amante de pica 3

Um conto erótico de JJRS
Categoria: Homossexual
Contém 1433 palavras
Data: 09/05/2013 18:50:57

Quero primeiramente agradecer os comentários e votos. Lembrando que a história é real. Vai demorar um pouco para ter relato mais picante do que está acontecendo. Entre ondas de azar e as oportunidades não serem as adequadas. Mas vai ter sexo mais picante em breve hehehehe...

Continuando...

Quando estávamos saindo de lá uma luz forte ilumina onde estávamos...

Todos nós nos assustamos, era o Diretor chegando em seu carro. Alguns segundos antes teria pego todos literalmente com as calças nas mãos ou eu com algo a mais na mão hehehehe...

O Alexandre, apesar de ficar pálido, agiu normalmente foi se afastando caminhando normalmente. O Éder entrou em desespero e saiu correndo. Eu mais apavorado que todos fiquei paralisado, só consegui me mover quando o Alexandre voltou para me puxar pois estava parado em frente ao carro que precisava estacionar. O diretor desce do carro olha pra nós dois e diz:

Diretor: Boa noite, meninos! O que estão aprontando?

Nisso ele fica me fitando e eu tento responder mas não consigo, a voz não saía. Ele me olha mais curioso e o Alexandre percebendo logo responde:

Ale: Boa noite, diretor! Estávamos brincando de se esconder, nada demais. Estávamos escondidos, nos encontraram e o senhor chegou logo em seguida!

Diretor: Hmmm sei! E quem era aquele que saiu correndo?

Ale: Era o Éder. Era a vez dele de procurar, ele nos encontrou e foi correndo bater.

Diretor: Certo! Alexandre, tu já estás no último ano, sabe que desse lado não é para vir de noite, e tu como mais velho deveria dar exemplo pro novato, não deveria trazer ele pra cá!

Ale: Eu sei diretor, mas como ele correu pra cá eu vim atrás dele para dizer isso a ele, mas quando estávamos para sair o Éder tinha terminado de contar e então ficamos por aqui. Todos os casos desculpe-nos, não irá mais acontecer.

Diretor: Tudo bem! Por hoje passa! Vão indo se arrumar que já está quase na hora das orações noturnas e de estudar para ir dormir.

Saímos o mais rápido possível de lá e fomos pro dormitório, Eu estava tremendo muito. O Ale ria de mim e ria de nervosismo. Eu precisava trocar pelo menos de calça pois estava melada e precisava lavar minhas pernas. Logo o sinal bateu e tivemos de ir pra capela. Era noite de sexta-feira e as orações eram um pouco mais longas do que nos demais dias pois no dia seguinte não tínhamos aulas. Terminadas as orações fomos para as salas para os estudos.

Mal me acomodei em meu lugar o diretor apareceu à porta e me chama. Como bom descendente de italiano de pele bem branca, logo todos percebem que fiquei mega corado, o rosto estava num vermelhão só. Fui até o diretor e ele diz:

Diretor: Vai indo para a minha sala, quero conversar contigo essa noite!

Eu fiquei apavorado e fui indo devagar em direção à sua sala com meus pensamentos à mil. "Será que ele descobriu? O que eu faço agora? O que eu vou falar? Serei expulso? O Ale será expulso?" E assim fui indo. Passei pela sala dos colegas do segundo ano e o Éder ficou me olhando para ver para onde eu estava indo. Só vi que ele balbuciou algo do tipo: "Ferrou!". Em seguida era a sala do Ale. Ele me vê, abre um sorriso e logo ele se apavora. O diretor me alcança e o Ale me vê o acompanhando rumo a sala da direção. Entrei na sala, o diretor me orienta a sentar em uma poltrona em frente a sua mesa, ele senta na poltrona ao lado e fala:

Diretor: Queria conversar contigo sobre as tuas companhias. Com quem tu anda ultimamente. Percebi que tu e o Alexandre estão bem entrosado um com o outro. As vezes vejo vocês caminhando juntos por ai conversando. Resolvi então conversar sobre isso. Podemos?

Eu estava gelado, quase tendo um infarto, eu já não tremia mais, ou procurava não tremer para não demonstrar o quão nervoso eu estava. Todos os meus pensamentos até chegar na sala estavam me atormentando. Respondi:

Eu: Po-po-podemos si-sim se-senhor!

Ele começou a rir do meu nervosismo e disse para me acalmar pois seria apenas uma conversa. Isso me acalmou um pouco mas não o suficiente. Ele volta a falar:

Diretor: O Alexandre desde que entrou sempre foi um garoto meio problemático aqui dentro no assunto relacionar-se com os colegas. Sempre foi agressivo ao lidar com todos. Não se envolvia em brigas físicas, mas ele era grosseiro, não convivia com os demais, não se aproximava e não permitia que se aproximassem dele. Isso sempre foi algo difícil de lidar com o gênio dele...

Ouvindo o diretor eu não conseguia ver esse Alexandre que ele estava narrando. O Alexandre que eu conhecia era um garoto simpático, carinhoso, que sempre me ouvia, me protegia. Não quis contestar o diretor e continuei a ouvir o que ele estava dizendo:

Diretor: ... por causa desse jeito dele, todos o tratavam muito mal. Zombavam dele, riam dele, aprontavam inúmeras brincadeiras de mal gosto com ele, e isso o afastava ainda mais de todos...

Agora começava a fazer sentido o porque do Ale me proteger, cuidar de mim, ter tido essa vontade de se aproximar de mim...

Diretor: Quando vi o Alexandre se aproximando de ti eu confesso que fiquei com muito medo. Pois tu também estava indo pelo caminho de se afastar de todos, viver no teu mundinho, e todos estavam te zoando, fazendo brincadeiras muitas vezes brutas contigo. O meu medo de ele se aproximar era o de te afastar ainda mais dos outros, ou pior ainda, descontar em ti tudo o que ele tinha passado com os colegas.

Hoje me surpreendi quando vi vocês dois juntos na garagem. O que ele falou de estarem brincando de se esconder é verdade?

Eu: Sim, senhor. Estávamos brincando. O Éder era quem estava contando e eu corri praquele lado. Entrei na garagem e logo em seguida o Alexandre entrou e falou que era proibido ir naquele lugar à noite, eu juro que não sabia. Quando estávamos saindo percebemos que o Éder já não estava mais contando e então voltamos para a garagem pois não teríamos tempo de nos esconder em outro lugar. O Éder nos encontrou e logo o senhor chegou com seu carro, foi isso o que aconteceu!

Diretor: Calma! Não estou bravo! O que quero dizer é que estou surpreso com a proximidade que vocês dois estão tendo. Não esperava ver o Alexandre se relacionando com algum outro colega, e muito menos com um novato. Isso foi muito bom ver. Mas cuidado! Não deixe ele passar de limites de brincadeiras. Não deixe ele abusar nas brincadeiras. Essa amizade de vocês está fazendo com que ele cresça e está sendo bom para ele. Como é que vocês começaram a conversar e andar juntos?

Eu: Uma noite, eu estava na sala de jogos vendo os outros jogando sinuca, tênis de mesa... De repente chegou o Luciano e começou a me xingar, todos começaram a rir de mim. Eu fiquei nervoso e xinguei de volta. O Luciano me empurrou, eu caí e bati a cabeça com força em uma das mesas. Saí de lá e fui me esconder para chorar em um dos arbustos de cerca-viva que tem buracos onde posso entrar e me esconder para que os outros não me vejam chorar. O Alexandre me viu entrar nesse arbusto, de fora perguntou o que tinha acontecido e eu não respondia, só mandava ele sair. Então depois de um tempo ele entrou no arbusto e disse que só sairia se eu contasse o que tinha acontecido. Eu caí no choro e não consegui falar. Ele só me abraçou e deixou eu chorar. Depois desse dia ele sempre me afastava dos outros que começavam a me xingar.

Diretor: Então tu derreteu o coração de gelo dele. Que bom! Faça o que estou te dizendo. Continue perto dele. A amizade de vocês está muito bonita, mas se sentir que ele quer abusar de ti, quero que me conte. Domingo temos a nossa conversa de revisão da semana e o planejamento de próxima semana. Eu tomei algumas decisões e algumas dela te envolvem muito. Teremos mudanças aqui dentro e uma dessas mudanças te afetará e muito. Mas agora é hora de dormir. Vá para o dormitório. Não conte para ninguém essa nossa conversa, muito menos para o Alexandre, ele não precisa saber. Se ele perguntar diga que foi uma conversa de orientação. E fique aguardando pelo domingo, muita coisa irá mudar para ti a partir desse dia...

Continua...

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