Oi pessoal! Este é meu primeiro conto no site, espero que gostem!!
Meu nome é Carolina, sou morena, cabelo Chanel e a pele bem branca e meus olhos são verdes. Chamo muita atenção onde passo, pois sou tipo mulherão, tenho 1,78, pernas longas, bunda pequena e seios grandes e uma boca bem grande. Gosto muito do meu sorriso e tenho o costume de usar batons vermelhos pra destacá-la ainda mais.
O que vou contar-lhes aconteceu em 2008, quando eu tinha 18 aninhos. Morava em Porto Alegre a fazia faculdade de arquitetura. Nossa turma era bastante animada e sempre fazíamos muitas festas. Às vezes era meio chato porque só tinham mulheres (o que hoje sei valorizar melhor, rs) mas essa foi diferente. Uma vez por semestre tinha o “arquitrago”, que acontecia na bela casa de uma colega e que como o próprio nome já diz, tinha como objetivo enlouquecer a mulherada.
Tinha todos os tipos de bebidas, e fomos misturando até que chegamos na tequila e ali ficamos. Em seguida meu colega Daniel veio me apresentar um amigo de sua cidade natal, Adriano. Ele era loiro e bonitinho tipo guri de filme americano. Cabelo liso pro lado, olhos azuis e bem arrumadinho. Chegamos a pensar que fosse gay, mas ao menos eu deixei de pensar isso.
Adriano parecia meio deslocado por não conhecer quase ninguém e começamos a conversar e vimos ter muito em comum. Ele confessou que tinha namorada e pelo que contou ela o fazia de idiota, ele não entendia e pensava que era uma santa. Sei que no fim acabamos ficando, mas eu não poderia ficar ate o final da festa, já que sairia pra uma viagem direta de lá.
Trocamos os contatos e passamos alguns dias trocando muitas mensagens e eu via que ele era muito puro, até que desconfiei que fosse virgem. Pensei ser impossível, pois tinha 18 anos também, era bonito, inteligente e agradável, não deveriam faltar garotas interessadas, e pelo que reparei quando ficamos parecia ser tudo normal. Tomei coragem pra perguntar, e pra minha surpresa ele respondeu que sim. Fiquei chocada e decidi que resolveria este “problema”.
Ele morava em Gramado, e um colega meu de trabalho tinha uma casa lá e como era inverno sempre nos convidava pra irmos passar o final de semana na serra com os colegas do trabalho, então convenci o Mário a irmos pra casa dele, combinei com o Adriano para fazermos alguma coisa a noite.
Cheguei e me instalei, tomei um banho bem gostoso, fiquei bem cheirosa e liguei pra ele ir me encontrar. Ao chegar estava lindo cheio de casacos, fazia muito frio.
Pegamos o carro e disse pra ele ir me mostrar a cidade – claro que era isso que eu queria ver – e fomos dar uma volta. Paramos no alto de um morro numa rua que estava recém sendo construída e que não havia vizinhos por perto. A vista era linda de toda a cidade e a noite estava muito estrelada. Começamos a nos beijar e logo comecei a mexer no pau dele que estava quase furando a calça de tão duro. Era um tamanho normal, uns 18 cm e era bem grosso no meio. Gostei dele quando vi. Comecei a bater uma punheta pra ele que gozou rapidamente e ficou muito envergonhado, mas o pau nem se abalou. Falei que não tinha problemas desde que não baixasse antes de eu gozar também. Comecei a chupar lentamente aquele pau virgem, que logo ia ser estreado na minha bucetinha. Pensar isso me deixava muito excitada. Lambia toda a extensão, depois chupava somente a glade e sentia-o pulsar dentro da minha boca. Via que ele se retorcia de tesão e que logo gozaria de novo. Tirei a boca pois isso é a única coisa que não consigo fazer, mas ainda assim pingou um pouco de porra na minha cara.
Tiramos nossas roupas, eu fiquei so de bota e como ainda assim o pau não amoleceu nem um pouco, montei no pau dele e comecei a cavalgar. Nós dávamos choque um no outro, era evidente que ambos queríamos muito aquilo e estava sendo demais. Eu gemia no ouvido dele e podia senti-lo me apertando e cada vez eu sentava mais forte no pau dele. Começamos a ficar com calor e fomos pra fora do carro, mesmo com todo aquele frio. Ele de meias e eu de botas somente.
Apoiei as mãos no capo do carro, levantei minha bundinha e falei pra ele me pegar assim de quatro. Ele segurou forte na minha cintura e foi metendo aquele pau delicioso bem forte dentro de mim enquanto eu tocava meu grelinho com a mão e rebolava e gemia cada vez mais alto ate que senti minhas pernas amolecerem e o gozo chegando pra nos dois. Gozamos juntos e ainda ficamos um tempo imóveis naquela posição até que o frio nos mandasse de volta pra dentro do carro.
Voltamos pra casa e passamos o final de semana inteiro dentro do quarto pra ele aprender bem, no final estávamos exaustos e eu voltei pra Porto Alegre. Depois nos vimos algumas poucas vezes e sempre foi muito bom e nossa amizade sempre foi forte. Hoje em dia ele não mora mais no Brasil, mas espero ele voltar pra ver o que ele aprendeu por aí, e porque ainda temos muito pra fazer juntos.