Depois da primeira aula - e do primeiro boquete - com Camilla, várias outras se seguiram da mesma maneira. Geralmente, nós nos encontrávamos três vezes por semana para que eu lhe desse aula de reforço e em troca gozasse aos montes na sua boquinha.
Conforme o combinado, eu escolhia onde ia gozar e procurava variar o máximo que podia. Um dia goazava dentro de sua boca pra vê-la engolindo todo o meu esperma, no outro dia gozava em seu rostinho, que ficava lindo sujinho de porra, e no outro em seus peitos maravilhosos através do decote.
Com o tempo, fui percebendo que Camilla se soltava um pouco mais na hora do boquete e comecei a notar até uma certa vontade dela de me chupar com esmero. Além de esfregar a sua bocetinha por cima do short, comecei a brincar com seus lindos peitos e encher a mão com a sua bundinha redonda por dentro da calcinha. Camilla não reclamava de nada. Na verdade, tudo o que ela fazia era dar uns gemidinhos encorajadores.
No colégio, fingíamos que nada acontecia, mas notei que Camilla me olhava diferente e sempre dava um aceno discreto quando eu passava. Ou a minha ninfeta estava me colocando na palma de sua mão pra conseguir as aulas de que precisava ou estava começando a gostar de tirar leite do meu pau. Resolvi arriscar pra ver no que dava.
Certa aula, depois de toda a explicação, me posicionei como de costume pra que Camilla se ajoelhasse à minha frente e fizesse o habitual boquete. No entanto, quando ela chegou perto, ao invés de deixá-la fazer o serviço, puxei ela pela cintura numa pegada bem gostosa. Camilla soltou um gritinho, mas não reagiu. Apenas ficou me olhando bem de perto com a boquinha aberta de surpresa e sem saber onde colocar as mãos. Eu não perdi tempo.
Beijei e apalpei aquela delícia de menina como há muito tempo eu sonhava em fazer. Acho que foi o melhor amasso que eu já dei na vida tamanha era a vontade que eu tinha de comer ela. Aos poucos ela foi se entregando eu comecei a bulinar um pouco mais o seu corpo espetacular.
Sentei Camilla em cima da escrivaninha e tirei a blusinha que ela estava usando, isso sem deixar de beijar sua boca e apertar sua bunda e coxas. Mais alguns amassos e tirei o shortinho. Meus amigos, não me lembro de ter visto nada mais lindo na vida do que aquela ninfetinha deliciosa só de calcinha e sutiã de renda preta sentada em cima da minha escrivaninha. Camilla estava totalmente entregue e eu queria mais.
Beijei seus pescoço, o que fazia ela reagir mordendo os lábios, e abri rapidamente o fecho de seu sutiã. Demorou um pouco pra ela perceber que ele estava solto e quando isso aconteceu ela o deixou cair devagar revelando seu lindos seios. Como eu disse anteriormente, não eram grandes, mas do tamanho certo pra compor o tesão que era o corpo de Camilla. Como ela era bem branquinha, sua auréolas e seus mamilos entumescidos eram completamente rosados. Confesso que fiquei uns dois segundos só olhando para aquela obra-prima da natureza antes de cair de boca e chupá-los com toda a vontade.
Camilla gemia e se contorcia de prazer e o meu pau já estava pra explodir dentro da minha cueca. Nesse momento, ela tirou a minha camisa e enquanto eu chupava seus mamilos, ela passava a mão no meu peito e abdome.
O tesão era demais e eu tinha chegado a um ponto em que precisava meter a vara nela pra não explodir de vontade. Dei umas mordidinhas em sua orelha e falei num sussurro grave:
- Eu tô morrendo de vontade de te comer, Camilla. Tem que ser agora.
- E você tá esperando o quê? - Respondeu a safadinha também no meu ouvido.
Era tudo o que eu precisava ouvir. Lentamente desci sua calcinha por suas perna macias e bem torneadas. Que espetáculo era a boceta de Camilla. Toda depiladinha, com os lábios rosados e bem fechadinha. Certamente seria um prazer imenso penetrá-la. Chupei seu grelinho e seu clitóris por alguns minutos, me livrei rapidamente da bermuda e da cueca e apontei meu pau latejante pra entrada de sua bocetinha.
- Vai devagar, por favor. Eu sou quase virgem. - Disse camilla.
- Quase virgem?
- É. Eu só tentei uma vez, chegou a romper o cabaço, mas não deu pra continuar até o fim.
Aquilo era como música para os meu ouvidos. Ok, o cabaço de Camilla não seria meu, mas os meus 17cm de pau seriam os primeiros a fazê-la sentir-se uma mulher de verdade, completa, preenchida. Com todo o cuidado que o momento pedia, encostei o pau na entrada de sua boceta e fui forçando aos pouquinhos. Ela estava incrivelmente lubrificada, o que facilitou um pouco o trabalho, mas ainda assim era extremamente apertada. Lentamente, fui sentido a minha piroca invadindo a sua boceta fazendo ela dilatar. Quando finalmente estava tudo dentro, Camilla surpreendentemente agarrou meus cabelos, olhou firme em meus olhos e disse:
- Agora em come com vontade.
E eu comi. Soquei o pau com avidez num ritmo cadenciado e contínuo que fazia a ninfetinha gemer como uma louca. Enquanto eu a comia, Camilla movimentava os quadris, jogava a cabeça pra trás, puxava meus cabelos, mordia o meu pescoço e arranhava minhas costas. Que foda gostosa! Ficamos nesse vaivém maravilhoso até que de repente Camilla soltou um gemido mais forte, fechou com força os olhos, agarrou meus ombros e deposi relaxou. Ela havia gozado pela primeira vez com um pau em sua boceta. Uma cena inesquecível.
Meti mais um pouco, agora com mais calma, até anunciar que iria gozar. Camilla se desvencilhou rapidamente, me empurrou pra trás e se ajoelhou na minha frente dando início a um de seus incríveis boquetes. Apesar de todos terem sido muito bons, esse parecia especial, talvez por causa da gratidão pelo orgasmo. Não demorei a gozar em sua boca, deixando vazar um pouco pelo lábio inferior e escorrer pelo queixo e pescoço. Camilla não parava de chupar mesmo depois de eu ter gozado e só largou meu pau quando ele começou a amolecer. Pegou o pouco de porra que havia escorrido com o dedo e chupou de uma vez, engolindo tudo. Eu caí morto na cama e fiquei ali me recuperando enquanto via Camilla juntar sua roupa e entrar nua no meu banheiro. Parecia que eu estava sonhando.
