Quando cheguei em casa é que consegui ver todo conteúdo do envelope.
Eram fotos minhas amamentando o Andre e também um pen drive com um vídeo nosso. Do Andre mamando em mim, chupando minha boceta e eu mamando o pau dele.
Entrei em pânico. Como aquele escroto do Renato tinha conseguido aquilo.
Então, no dia seguinte, fui à sala de artes, às 10:00, conforme ele tinha dito, pra tirar satisfação com ele.
Ele estava lá, encostado numa mesa, de braços cruzados e um riso debochado de canto de boca, me esperando.
Já entrei na sala meio que gritando com ele, pois quase ninguém passava por aquela aérea da escola, onde ficava a sala de artes, então não dava pra me ouvir.
Perguntei como ele tinha conseguido aquelas imagens e ele me explicou que começou a prestar atenção em mim e no André indo pra sala de artes todo dia. Aí um dia foi atrás e por uma brecha na janela viu a nossa sacanagem. Esperou a gente sair e colocou uma caneta que filmava e tirava fotos, numa posição estratégica pra registrar tudo que a gente fazia. E assim foi.
Renato tinha muitas, mas muitas fotos e filamgens minhas com o Andre. Eu bufava de ódio, tava quase espumando. Exigi que ele me devolvesse tudo. E ele só olhava pra mim e ria. Foi quando ele deu sua cartada.
Me disse que ou eu fazia igual com ele ou ele ia mostrar as fotos pra escola inteira e colocar os vídeos na internet.
Voei em cima dele e comecei a socar seu peito. O que não fez o menor efeito pois ele era muito forte e muito mais alto que eu.
Ele me deixou lá na sala de artes bufando e foi embora. Antes de sair disse baixinho em meu ouvido:
_ Amanhã, te quero aqui às 10:00, ouviu? Acho bom você vir.
Fui pra casa arrasada. Super nervosa. Imagine se meus pais vissem aqueles vídeos e fotos. Meus amigos, vizinhos. Que vergonha.
Antes de dormir ponderei sobre a situação. O Renato era um cara bem popular na escola. Um dos meninos mais cobiçados e bonitos. Tinha dezenove anos, era moreno, cor de oliva, olhos castanhos e cabelo lisinho, cortado rente, que nem militar. Gostava de malhar e já tinha o corpo bem sarado. Repetiu de ano de preguiçoso que era. Pois era bem inteligente. Era pegador. Todas as meninas eram loucas por ele. Mas eu nuca dei confiança e sentia que ele ficava meio putinho por causa disso. E agora... Bom. Agora ele estava se vingando.
No outro dia lá estava eu na sala de artes. Ele já estava lá e trancou a porta depois que eu entrei.
_ Você não vai tocar em mim - eu disse com raiva.
_ Tem certeza? _ ele respondeu me mostrando um outro pen drive, onde certamente ele tinha todos os videos que tinha me entregado _ Você vai gostar, princesa. Pode deixar que vou ser bem carinhoso, não vou te machucar.
Veio se chegando pra perto de mim, cheirou e lambeu de leve meu pescoço, me pegou pela cintura e me colocou sentada em cima de uma das mesas da sala.
Abriu devagar os botões da blusa do meu uniforme deixando meus peitinhos dentro do sutiã à mostra.
Eu ofegava de raiva, mas no fundo, estava começando a me excitar. Mas não podia deixar transparecer.
Não me mexia. Deixei ele tomar todas as inciativas.
Depois da blusa aberta, ele ficou contemplando minha barriga lisinha, meus pelinhos lourinhos e meus peitinhos.
Pegou um deles e colocou pra fora do sutiã e primeiro passou a língua envolta dos mamilos, depois começou a mamá-los.
Devagar depois com mais força. Sua respiração ofegava. E eu prendia a minha, pois estava fazendo de tudo pra esconder meu tesão.
Tentei puxar sua cabeça, fazer ele parar. Mas ele ria e sussurrava: _ Fica quietinha princesa. Você vai acabar gostando de mim. Relaxa.
Ele ficou uns vinte minutos mamando. Ora um peitinho ora outro. Quando um biquinho já estava bem intumescido ele passava pro outro. E mamava como um bebezão. E eu estava adorando vê-lo sugar com tanta fome meus peitinhos duros e empinados.
Então ele botou a piroca pra fora da calça e começou a se punhetar enquanto me mamava. Quanto mais chegava perto de gozar mais aumentava o ritmo da mamada. Eu tentava não reagir. Só fechava os olhos e segurava a respiração.
Até que ele gozou. Tirou a boca do meu peito. Me deu um beijo de língua e disse:
_Agora pode ir princesar. Você sai primeiro que eu vou depois, por hoje é só. Amanhã, aqui de novo, na mesma hora.
Olhei pra ele com raiva e lhe dei as costas. Quando estava quase saindo ele completou: _Eu sei que você gostou, princesa.
Quando cheguei em casa vi que estava com minha xoxota completamente molhada. Então toquei uma siririca bem gostosa pensando nele.
No dia seguinte eu fui de novo. Meu medo dele mostrar aquelas fotos e postar os videos era maior que minha raiva.
Como no dia anterior, ele já estava lá. Sentado no sofá, sem camisa, com uma calça jeans surrada e tenis. Ele não usava a calça do uniforme da escola. E já tinha sido suspenso várias vezes por causa disso.
Sua barriga era lisa e musculosa. Ele ainda cheirava a sabonete do banho matinal.
Me madou sentar do seu lado. Deitou no meu colo e disse:
_Agora faz o que você sabe fazer melhor, princesa.
Abri a blusa, coloquei um dos seios pra fora do sutiã, apertei -o entre os dedos indicador e médio como quando se faz pra amamentar um bebe e comecei a amamentar Renato. Ele mamava deliciosamente, como se estivesse com muita fome. Seu pau crescia por baixo da calça, mas ele só mamava e mamava e mamava. Depois mudava de lado e mamava o outro também. No mesmo ritmo e com a mesma fome. Só no final é que batia uma punheta.
Ao final da primeira semana nessa rotina disse pra ele que já estava bom, que ele já tinha conseguido o que queria e que podia me deixar em paz.
Ele deu uma gargalhada de deboche e disse: _ A gente tá só começando, princesa. O fim de semana tá chegando. Segunda feira quero voce aqui de novo. Bem putinha pra mim.
E dessa vez saiu da sala de artes na minha frete e me deixou lá pra sair depois.
Na semana seguinte seguiu-se o mesmo ritual de mamadas.
Ele deitava no meu colo e dizia: _ Vem princesa, me dá esse peitinho gostoso. Deixa eu mamar gostoso em você.
No fundo eu morria de tesão e fazia tudo que ele mandava. Bem séria, não ria,não brincava e segurava meus gemidos e respiração. Mas morria de tesão. Dava de mamar pra ele como a um bebe. Sempre segurando meu peito e acomodando em sua boca e observando o movimento da boca sugando meus mamilos. Eu adorava aquilo.
Na sexta feira daquela semana,já depois de tê-lo amamentado. Estava sentada com umas amigas no pátio quando ele veio perto de mim e mexeu comigo. Como se fossemos melhores amigos.
Tive um acesso de raiva, levantei e dei um tapa bem forte em sua cara. Na frente de todo mundo. Tinha muita gente no pátio. Me arrependi na hora.
Achei que ele fosse revidar ali mesmo. Mas ele ficou sério e não falou nada. Todos ficaram olhando em silencio. Ele olhou bem fundo nos meus olhos, com raiva também, e saiu.
No final daquela manhã, já saindo da escola pra ir pra casa, ele me pegou pelo braço, me levou pra um canto e disse:
_ Inventa um trabalho de grupo pra fazer a vai pra minha casa amanhã às 15:00. É lá que eu vou te castigar. Não vou nem te ameaçar mais pois você sabe o que vai acontecer. Agora então, já tenho muito mais videos pra mostrar. Não se bate na cara de um homem.
Gelei.
Acabei indo claro. Morrendo de medo, pois achei que ele fosse me bater. Mas não foi nada disso.
Quando cheguei lá tinham mais dois meninos do terceiro ano. Pedro e Renan. Eles eram lindos. Mas dois cafajestezinhos iguais ao Renato. As meninas eram loucas por eles também.
Fiquei co medo de ser estuprada e já ia sair correndo. Mas Renato já estava atrás de mim trancando a porta. Ele disse:
_Pode ficar quietinha aí que a gente não vai te machucar. Pelo contrário. Você vai gostar do castigo.
Ele me mandou sentar no sofá e prendeu minhas mãos com fita adesiva pra trás do meu corpo. Sentada ali, não podia me mexer muito.
Pedro e Renan sentaram ao meu lado. Um de cada lado. Enquanto observavam Renato abrir e tirar o short que eu usava.
Fiquei só com minha calcinha de renda pequenininha e de camiseta.
Então Renato sentou numa mesinha de centro de frente pra mim e ficou nos observando.
Pedro e Renan levantaram minha camiseta, puxaram meu sutiã pra baixo e começaram a mamar. Um em cada peito, enquanto Renato olhava.
Era de enlouqeucer. Eu estava com as mãos presas pra trás, o que fazia meu corpo arcar pra frente, e observava os movimento das bocas dos dois mamando em mim, como dois bebes famintos também. Eles mamaram uns 15, 20 minutos, enquanto Renato observava e me encarava com a piroca dura dentro da calça.
Então ele se ajoelhou na minha frente, Pedro e Renan levantaram minhas pernas me pegando por baixo dos joelhos e abriram-na. Me deixando bem arreganhada para Renato.
Renato então, afastou minha calcinha pro lado e começou a me lamber, me chupar e a mamar meu grelinho.
Eram os tres. Renato na boceta e Pedro e Renan nos peitinhos.
Quanto mais Renato aumentava o ritmo da mamada no meu grelo mais os outros dois aumentavam o ritmo da mamada nos peitinhos. E assim foi até eu gozar. Gemia e me contorcia de tesão até gozar muito.
Quando nossas respirações estavam mais calmas, achei que meu "castigo" tinha terminado ali. Foi quando Renato disse:
_Agora vem cá. O castigo vai começar agora. Pode começar a mamar o Pedro, depois eu e depois o Renan. Só pode parar quando cada um gozar. E pode tratar de engolir tudo ouviu?
Eu disse que não ia aguentar. Que não ia conseguir. E ele respondeu:
_ Vai sim, princesar. Anda vai... Mama na piroca do Pedro.
Então comecei a mamar no Pedro. Primeiro coloquei as bolas na boca, depois comecei a lamber de cima ao talo e vice-versa. Lambi a cabeça e abocanhei fazendo movimentos de vai-vem com a boca e as mãos. Punhetando e mamando.
Pedro até que gozou logo. Quando a porra estava vindo ele disse:
_ Mama nenem. Toma tudo. Mama esse leitinho todo.
Quando Pedro relaxou o corpo, Renato já me puxou pra ele dizendo:
_ Vem princesa. Agora mama aqui nessa piroca. Mama tudo que você vai gostar. Vem... Mama... Mama...
Comecei, então, a mamar Renato coma mesma avidez que mamei no Pedro. Fazendo os mesmo movimentos. Punhetando e mamando.
Fique um tempão na piroca do Renato e nada dele gozar. Quando ele disse:
_ Vai pricesa. Mama no Renan agora. Vou jorrar minha porra em outro lugar.
Então ele me posicionou de quatro em cima do sofá. Renan agarrou minha cabeça me obrigando a abocanhá-lo logo.
Ele era um pouco mais violento e fazia movimentos brusco de vai-vem com o pau na minha boca.
Foi quando Renato pegou um lubrificante e passou na piroca e um pouquinho no meu cú. Aí eu entendi o castigo.
Enquanto mamava Renan ele foi enfiando a piroca no meu cú e dizendo:
_ Toma no cú minha putinha gostosa. Toma... Toma...
E rebolava aquela piroca enorme no meu rabo até entrar tudo. Até o talo.
Eu lacrimejava de dor. E engasgava com o pau do Renan.
Quando entrou tudo, Renato começou movimentos mais bruscos e dizia:
_ Toma putinha. Toma... Toma no cú gostoso. Ai que cú apertadinho, linda. Toma... Ai... Ahhhh... Eu vou gozar. Toma...Tomaaaaa...
E gozou aquela porra toda no meu cú enquanto Renan gozava ao mesmo tempo na minha boca. E Pedro, se punhetava, observando tudo ao nosso lado.
_ Pronto, princesa - disse Renato - Este foi o castigo.
Olhei para os três sem dizer nada. Tomei um banho e fui embora.
Na segunda feira, fui novamente a sala de artes. Só o Renato estava lá. Os outros dois até que foram super discretos. A sacanagem só continuou entre mim e Renato. Durante o ano inteiro.
Ele mamava meus peitinhos, meu grelinho, me chupava e comia meu cuzinho de vez em quando e me fazia gozar horrores. Eu amamentava ele ,mamava nele e tomava seu leitinho todos os dias. Sempre na sala de artes.
No fim do ano terminamos o segundo grau e foi cada um pro seu lado. Ele me devolveu as fotos e os pen drives onde tinha as copias dos videos.
Não ficamos amigos.
Mas foi uma sacanagem inesquecível.
