Fiquei de franguinho e o Jorge meteu um, dois, três dedos, brincou no meu rabo. Era um sargento da aeronáutica, negro, sarado e safado. Quando ele meteu o terceiro dedo, não disfarçou a surpresa de sentir a minha arruela frouxa: "Pô, moleque!". Só faltou dizer que meu cú era de manteiga.
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Quando vi, já tava sentado no pau do Silvinho. Se arrependimento matasse. Ele me segurou pela cintura e não afrouxou. Senti aquela vara no meio da minha barriga. E o nego rindo da minha cara.
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O mulato meteu sem dó nem lubrificação. Só a da camisinha. Disse pra eu me apoiar num galho pra me pegar de quatro. Caminhamos engatados até o galho. Levei surra de pau e bola na bundinha. No fim, ele ainda levou meu isqueiro e cigarros. Quem manda ser puto.
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O Anderson e o Jorge meteram juntos, judiaram de mim. Dois negrões esfregando os cacetes dentro do meu rabo. Tava atochado, preenchido. O Anderson gozou primeiro. O Jorge acabou me encostando na parede, de pé, e meteu até gozar.
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Dei uma de putinho. A praça tava caidaça. Só tinha um mulato maltrapilho zanzando de um lado pro outro. Baixei o short e deixei minha bunda branca à mostra, arrebitando. Ele nem falou nada. Encapuzou o bicho e deslizou pra dentro de mim. Em um minuto se aliviou e saiu feito um vira-lata que cobriu a cadelinha.
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O Marcos era estúpido. Me pegava de quatro, metia sem jeito. Se não fosse os vinte centímetros, tudo bem. Era um negão magro, definido, que usava dread-locks. Quando tava sem camisinha, lavava minhas nádegas de porra quentinha.
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Não lembro quase nada. Só sei que fui fazer boquete naquela vara mulata, fofa, grossa e comprida. Ele tirou da minha boca e bateu na minha cara com ela. Senti gosto de sangue na boca.
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Não sei bem qual era a do negão. Acho que queria um putinho pra comer e pegar dinheiro. Me comeu na praça. Custou a endurecer o pau na minha boca. Meteu sem camisinha. Me batizou de Karol. Queria que eu viesse de calcinha outra noite. Enquanto me comia, apertou a raiz do meu pau com a ponta dos dedos. Acho que tava fingindo ser um clitóris. Gozou na minha bunda e foi embora, levando doze reais.