Este conto é uma continuação. Para a primeira parte siga este link http://www.casadoscontos.com.br/texto/Fazia meses que minha vida melhorava sensivelmente, atendia os amigos do Adriano, um deles me forneceu uma carteira de identidade falsa. Me livrei do alcoólatra que me humilhava, fiz um grande amigo, o Mosha que me ensinava a boa educação social, agora sabia comer numa mesa de banquete com inúmeros talheres e taças, me vestia bem usando marcas caras, semanalmente frequentava um spa, cuidava da pele, fazia massagens. Fazia cursos em paralelo aos meus estudos, frequentava aulas de conversação em inglês e francês, fazia alemão, historia da arte, meu dia tinha 1000 horas que começavam as 04:30 da manha e terminavam não antes da meia noite. Isso quando não estava trabalhando literalmente “dando duro” frequentava uma academia de luxo, lá também arrumava clientes, mudei-me da residencia universitária e aluguei um micro kitnet que se eu abrisse os braços acampava toda a largura do imóvel Apesar da saudade constante estava feliz em poder proporcionar ao fratello mio uma boa escola e cursos que o ajudariam no futuro, agora pagava planos de saúde para mim e toda a família Fazia dinheiro que eram gasto quase imediatamente, a não ser por uma pequena poupança que insistia em fazer, para isso abdicava de morar melhor e ter o próprio carro. Além disso não estava a fim de arriscar meu RG falso, muita coisa estava sendo possível graças a ele.
Meu corpo mudava a olhos vistos, estava perto de fazer 18 anos. Fazendo exercícios agora guiados por um bom personal trainner havia ganho os músculos certos, mantinha uma excelente dieta e construí um corpo de alegrar o mais hétero dos Zumbis. Esse conjunto de corpo e estudos nas áreas certas me fizeram disputado como michê. Não demorou muito um dos amigos do Adriano me levou a conhecimento de uma super agencia. Ou seja, antes de fazer 18 anos eu já faturava mais de 20 mil reais por mês. Pode parecer uma fortuna, mais diminua-se disso as comissões de agencia, o investimento em roupas, academia, alimentação, cuidados pessoais, estudos, família. Não era muita coisa ao fim. Pobre de quem acha ser fácil ou que basta rola e corpão para se fazer michê de luxo. Talvez o custo seja bem parecido como se manter como um executivo de sucesso. Já fui puto, sou executivo sei o que digo.
Essa correria era as vezes desgastante, a vantagem era não ter tempo de saudade, era encarar sempre o futuro como um investimento. Me facilitavam as coisas eu estar sempre focado e realmente gostar das coisas a que me propunha. Desde que me entendo por gente acordo antes do sol, adoro exercitar o corpo, gosto da dieta mediterrânea aprendi a amar a arte e era fascinante estudar sua historia, estudar línguas sempre me foi fácil, talvez devido a ter sido educado em duas línguas o francês me entrava com naturalidade, sou ótimo em línguas latinas, aprendi espanhol bem rápido para atender possíveis clientes durante a Cumbre Latina que se realizou em Salvador. Pra mim aquilo era um paraíso de oportunidades, chefes, ministros, alto escalões de todo o mundo latino estava em reunião de cúpula em Salvador, Onde há poder e dinheiro há sempre a sede de sexo. Descobri que o poder é o maior afrodisíaco para quem o possui, nunca estive com uma pessoa poderosa que não fosse avido por sexo.
No fim do ano faria o vestibular. Para manter meus estudos em dia, comprometi um fim de semana de trabalho a cada mês Neste eu não atendia ninguém me debruçava sobre os livros e revia todo o mês. Me empenhava para não faltar aulas e quando nelas dava uma atenção que me fez ter fama de nerd perante os colegas. Não fazia amigos, coleguinhas, namoradinhas, meu tempo era para estudar, estudar, estudar e trepar, fazer o máximo de dinheiro possível Gravava as aulas das matérias em que não era especialmente bom, passava o dia as ouvindo num headphone. O Moshinha meu fiel amigo, me fazia sabatina de tudo quanto era possível Durante meses minhas noites de sexta começavam na sua casa, dali me aprontava para atender, dali seguia para motéis e hotéis sem saber com quem eu faria sexo. Normalmente no caminho até eles num táxi eu tentava limpar minha mente de qualquer coisa que não fosse o cliente. Sempre cheguei a eles como se eles fossem a coisa mais importante da face da terra, ao descer do táxi eu era uma pessoa exclusivamente criada para faze-los felizes, para ouvir-lhes os problemas, confissões e angustias, para dizer-lhes o quão maravilhosos eram, o quão deliciosos e desejáveis eram na cama. Como sempre digo um prostituto é um ouvido mais sagrado que de um padre, os olhos mais fieis que de um psicoterapeuta. Uma pessoa pode mentir a um padre ou ao analista, mas nunca vai conseguir mentir para o prostituto, ali dentro daquelas paredes as pessoas são verdadeiras de uma forma que nem elas admitem. Já tive políticos de calcinha, donas de casa de dominatrix, eclesiásticos que fariam corar a mais devassa das putas, artistas famosos com taras inconfessáveis socialites de comportamentos nada sociais. Nas quatro linhas que demarcam uma cama as pessoas tiram todas as mascaras acreditando que vestem outras em fantasias sexuais. Nada disso! As que pensam serem as fantasias, eu sei, são seu eu mais real.
Dos 17 e ½ aos quase 22 atendia entre 15 a 20 pessoas mês, boa parte eram bis, conseguidos pelo talento, rsrsr. Ou seja, em três anos mais ou menos eu havia ido pra cama mais de 1000 vezes. Nem sempre cama, as vezes carros, iates, ruas, dependendo da fantasia do cliente. Não nego que as vezes ia no automático me aproveitando da excitação fácil da juventude, apesar de sempre e sempre me dedicar a agradar de verdade, pois disso dependia meu ganho, e não bastava só ganhar, era preciso ser o melhor. A esta altura já era bem claro pra mium que o dinheiro compra muitas coisas, entre elas sexo, e sexo com pessoas belas, com os corpos mais desejáveis e dispostos a satisfazer o pagante. Muitas vezes ia curtindo mesmo, nunca tive padrões severos de beleza, tipo, essas coisas. Muito me agradava os que davam atenção, afinal eu era solitário e na verdade todo puto ou é meio carente, tinha e tenho tesão em quem curte o sexo, curte o prazer, sabe dar e recebe-lo. Isso me excita mais que qualquer carão ou corpão. Obvio que beleza é convidativa, mas nem sempre exclusivamente nela mora o desejo. Acho tesudo demais por exemplo, um homem simplesmente com cara e jeito de macho, um item que chame atenção, por exemplo um nariz grande, uma boca forte. Uma disparidade também me chama o desejo, coisas como um feião com um cacete poderoso, um machão que adoro ser enrabado, um belíssimo de pau pequeno, rsrsrsr. Nesses detalhes que a outras parecem defeitos eu encontro o tesão mais que necessário para um fodão.
Atendendo tantas pessoas comecei a fazer um arquivo em que guardava as preferencias e historias de cada um. Quando revia um cliente sabia sempre de seus desejos e detalhes de sua vida que eles mesmos me contavam, então dada um se sentia mais especial ainda. Estudava os assuntos que lhes interessavam, por tanto se saia com um artista falava de sua arte, com um musico, sobre musica, um politico eu estudava suas declarações e inadvertidamente os apoiava. Outra coisa que me fazia ser o preferido era o carinho, respeito e vontade que demostrava no sexo. Sempre achei que devia mostrar tanta ou mais vontade de foder que o próprio cliente. Sempre, sempre e sempre me jogava como se fosse a ultima foda de minha vida, meu prazer era ver o outro gemer e tremer de tesão, meu prazer vinha do prazer dele ou dela. Por esses motivos raramente atendia mais de uma pessoa no dia, e procurava ter um dia de descanso quando possível Desse jeito estava tinindo no próximo cliente, sempre duro pelo tempo que ele quisesse e sempre com muita porra pra dar, pois era um das coisas que me faziam fama, a imensa quantidade de porra e disposição para mais uma sempre que solicitado. Lembro-lhes que o meu cachê variava conforme o tempo em que estava a disposição. Quanto mais tempo, mais grana.
Para a agencia inicialmente ficavam 40%, um absurdo, visto que todas as despesas de minha manutenção e preparo eram minhas. Conforme trazia mais dinheiro e me mostrava uma boa aquisição da agencia, consegui baixar essa comissão gradualmente a 25% , alem de poder manter um reduzido números de clientes fixos por fora. Isso demorou quase 3 anos para conseguir, o fato de ser sempre confiável foi importante, nunca tive nem levei problemas para agencia, meus clientes eram 100% satisfeitos. Quando eu sentia que estavam enjoando de mim, metia um coleguinha e inventava um trio que funcionasse por mais um tempo, mesmo os que passaram a outros as vezes me chamavam e em sua maioria tornaram-se amigos uteis na vida civil. Até uma bolsa de 50% pro Lippo, consegui quando descobri que o reitor de sua faculdade havia passado por debaixo de mim. Juro que sem blackmail (chantagem)! Apenas um pedido feito usando uma carinha sedutora e vagas promessas de novos prazeres. Rsrsrsr
Nesses anos conheci o Marcelo, a quem chamo de Cello. Um putão top, não era de minha agencia, a minha era top of the top. A dele é uma conceituada agencia, só que trabalha de forma mais aberta, publico maior. Usam book e internet. Cachê razoável, em valores de hoje entre 300 a 500 reais. Os que lá trabalhavam eram conhecidos, alguns faziam bicos de modelos. Por esse motivo mesmo não eram o tipo procurado pelos que procuravam a minha agencia. Os nossos precisavam do sigilo acima do normal, pagavam por isso e pobre dos que ousavam ameaçar isto, haviam rumores de rostos destruídos e até mesmo queima de arquivo.
Alguns putos sabiam que eu era do ramo, afinal as vezes na falta de elenco algum desses eram contratados em casos por exemplo de cliente estrangeiro. Contratados quando eram pedidos 2 ou mais. Havia todos os tipos de pedidos, clientes pediam primos, irmãos, amigos, pai e filho. Já trabalhei com o Lippo atendendo, já passamos por primos, amigos e claro irmãos. Tinha um par de colegas que eram de verdade pai e filho, dois argentinos, muito bonitos por sinal, pai de 38 e filho de 20, dois tesudões roludos que faziam de tudo, ativo, passivo, homem, mulher, casal, grupos. Atendi com eles algumas vezes. Numa pediram alguém que os dominassem juntos, outra fui submisso a eles, outra ainda fiz o amigo do filho que come o pai. Prometo contar uma delas no próximo post.
Marcelo é um cara muito bonito, corpo de Deus, branco, 1,78 mts ele jura que são 1,80 , tipo taludão, largo. Belos peitos e costas musculosas em V, cabelo castanho liso, as vezes vulgarmente com mechas loiras, cara de safado, jeito de malandro. Cello veio de uma vida miserável inimaginável pra mim. Filho de uma foda num beco escuro de mãe puta de porto com um cliente gringo marinheiro. Sua própria mãe o vendeu a primeira vez ainda com 10 ou 11 anos. Fugiu dessa miséria e uma bicha remediada que fazia juri num programa de TV local o deu um teto e cama e o usava sexualmente desde os 13 anos, quando a adolescência tornou ainda mais chamativa sua beleza. De novo fugiu, aos 17 anos sendo recolhido por uma socialite decadente que vivia de cafetinar garotas decaídas ali aprendeu as artes sexuais e e de gigolô. Perto dos 20, homem formado e com um belo corpo mantido numa academia paga por uma funcionaria publica que o bancava gastando as ultimas economias dela, foi descoberto na praia por um olheiro da agencia que lhe ofereceu um cachê maior, um trato no visual que seria pago com seu serviço. Dai o Marcello ganhou as boites e clubes noturnos de Salvador, seus clientes preferidos eram as bichonas, dizia que gastavam mais com ele e ficavam viciadas em seu grosso cacete de 20 cm. Dizia que até sua safadeza era um dos charmes junto a elas. Volta e meia tinha fofocas de escândalos e bate bocas com o Cello, podia ser a mais rica e amorosa das bichas, uma hora ele aprontava, era sua natureza. KKK
Tínhamos certa rivalidade, ele tinha certo ciumes de eu ser querido na praia onde antes ele era Rei, desprezava minha fama de roludão gostoso. E se nos comparassem era como mata-lo.
Eu me ria disso.Já perturbava ele por ser imenso perto dele. Me achava mais bonito, kkkk e quando descobri que minha rola era maior e mais grossa, foi o céu, adorava deixar marcadona na sunga e passar perto dele. Fazíamos a social, a picuinha era velada. Falando bem serio eu tinha tesão no safado e ele em mim. Admitir? Nunca!
Um belo dia recebo uma ligação do Cello, todo gentil, enrolão. Na noite anterior havia tido mais um dos babados do Cello. Num bar badalado uma bicha que escrevia coluna social e o que era seu ultimo rolo, tinha ganho até um carro. Fez um barracão. Foi o comentário da praia de manhã. Eu achava tão burra essa atitude, nunca participei, ouvia e ficava quieto, até pra não dar ibope, sabia que no fundo o doido curtia o falatório Dizia sempre que no fim todas as bibonas sabiam que aguentava ele pela boa foda e pelo cacete. Para encurtar o babo adiantei.
-Libera ai Marcelo! Qual do papo? Vc nunca me ligou.
-Porra Matteozão, preciso de uma força sua cara.
-Para?
-cara tenho um cliente que paga uma baba, mas quer que eu leve outro e que seja rolão.
-pensei. Vou por o Teo na fita, adianto o lado dele e ele o meu.
-Sei..
-E porque não chamou o Paulo Jegão?
Imaginam pelo nome como deve ser o Paulo não é? Paulo era um negão, 29 anos, puto das antigas, corpo show e uma jeba de 26 cm. Por isso o Jegão...
-Poxa cara o paulo tá viajando, alem do mais, todos conhecem o Paulão, ta velho o cara. Tu é filé cara, ninguém nem sabe com quem tu sai.
-Marcelo, não posso sair com cliente se não for pela minha agencia.
-Poxa Teo, quebra essa cara! Preciso da grana, o cara me pôs pra fora de casa, estou a zero e esse casal paga legal.
-Marcelo, vc não esta encontrando outro por causa de suas trapalhadas, quero confusão não cara. Prefiro te emprestar a grana até semana que vem.
-Nem rola, to devendo pra carai, quero mais divida não, quero trampo! Por favor cara, tu acha que se não fosse vida ou morte eu iria pedir logo a vc? Faço o que vc quiser depois. Vai ser livre sem comissão. Bom pros dois.
-Demora?
-Rapidim, 2 horas.
-Sem confusão? Se rolar barraco te quebro seu mané!
-Cara te juro que vai ser de boa. Fico te devendo uma e te juro que sem merda. Faço o que vc quiser depois prometo.
Na hora pensei. Vou comer o rabo desse puto.
-Ok, diz a hora e local, manda o táxi. Vc paga. Ah! Meu cachê é R$ 1000,00
-Puta que pariu cara! Cobrei R$ 6.000,00 o findi todo, vc quer R$ 1000,00 em 2 horas?
-Esse é meu cachê. Quem manda vc ser barato? Kkkk Quer ou não?
-Ok, vai lá! A essa altura ?!!
-Estarei pronto na hora exata.
Cheguei numa puta mansão e o Cello me esperava no hall, pagou o táxi.
-Rapaz! È assim que vc atende? Chic no ultimo?
-Queria que viesse como?
-De boa. Mas sinto informar que o cliente quer que vc entre nu.
-Ok, onde tiro a roupa?
-Aqui mesmo, deixa as roupas na sala. Tu acha que consegue entrar durão?
-Claro que sim! È homem ou mulher?
-Casal.
-Meter nos dois?
-Sim, mas a mulher que mamar, e te aviso que a tara dela é mamar rolão, passou quase um hora no meu, se o seu for o que tu faz comercial, por baixo 2 horas.
Tirei as roupas com cuidado, dobrei-as. Estava de cuecas ouvindo as indicações do Cello. Minha mão dentro dela acordando o Matteozão pro trabalho. Ouvindo esta ultima frase, respondi.
-Se for o que eu falo, vc volta pra casa com ele na boca. Ok?
-Ta jogando duro safado. Favorzinho caro hein?
-Mama ou posso ir voltar daqui mesmo?
Disse já pegando as roupas.
-Tá bem, Tá bem. Pago a porra do boquete.
-Prepara a boquinha que vai dar câimbra. Kkkk
Baixei a cueca soltando o bicho ainda meia bomba.
-Puta que pariu! Cacetão em Teo. To fudido.kkkkkk De boa véi! Se vc deixar essa historia na moita, acho até que vou curtir dar um trato num caralhão desse. Kk
-Já me viu de conversinha? Começa agora, pra deixar no ponto, Sempre tive uma tarinha nessa boquinha sua.
Peguei ele pelos cabelos, de forma bem carinhosa. Ele hipnotizado na minha rola. Foi fácil fazer ajoelhar e cair gostoso de boca, engolindo de vez a cabeça e dando uma sugada forte.
-Isso Marcelão, eu tinha certeza que sabia fazer isso bem gostosinho.
Ele queria parar.
-Cara vamos, o casal ta esperando.
Disse isso ajoelhado, me olhando com aquela cara gostosa e segurando meu pau tão gostoso, que não resisti a mais uma sacanagenzinha. Segurei ele pelos cabelos, abaixei dando um beijo de rocar os lábios apenas. Disse-lhe no ouvido.
-Quando eu achar que esta bom, eu mando vc parar. Continua meu puto tesudo, adorei essa boca, vou virar fregues dela.
-Tu é muito sacana Teo, onde foi que me meti?
-Diz que está gostoso!
-Está mesmo cara! Temos mesmo que dar uma boa foda, ai a gente zera um tanto de bobagem entre nós, não é?
-Não disse que vc ia gostar? Já arranjou motivo pra ter mais.
Ri de forma sacana. Parece que adivinhava que a partir dai minha relação com o Cello seria de amor e ódio Uma vez estava fazendo compras com o Cado na Calvin Klein, o Cello estava lá e descaradamente começou a dar em cima do Cado, levei o sujeito no provador e disse-lhe agarrando sua t-shirt pela gola, falei-lhe que se ele se engraçasse mais um pouquinho com o Cado eu lhe destruiria a carinha bonita.
Estava de pé apoiado no encosto no sofá, o Cello de joelhos me mamando. Da posição que ele estava não viu quando a cliente chegou. Eu ia falar ela me pediu por meio de sinal que ficasse quieto e continuasse. Sorriu-me, e eu de volta. Ela era altíssima muito magra, cabelos vermelhos, me pareceu uma Strega! (Bruxa). Dois minutos depois ela se abaixa e junto ao Cello divide meu kct com ele, o Cello ficou muito surpreso. Aposto que fazia a linha ativão-não-toco-em-rola com esses clientes. Ele parou e ela disse-lhe.
-Pode continuar, estava adorando ver um macho tesudo mamando outro. Adorei seu amigo! Era de um cacete desses que eu estava precisando, e vindo anexo ao homem tão bonito, melhor ainda! Olha o tamanho desse homem! Olha o tamanho dessa rola! Tão reto, tão grosso! Poderoso! Parece que vc também gostou dele não é?
O Marcelo ficou sem graça, me olhava e olhava para cliente, como se ela fosse a pergunta Responder o que ela queria ouvir, responder a verdade, seria na cabeça vaidosa dele, como se colocar abaixo de mim. Eu como ego lá em cima, não que fosse importante me sentir mais que ele, não era essa minha vaidade. Estava curtindo era quebrar a arrogância desnecessária que ele me tratava desde antes de trocar um simples oi comigo. Quando comecei na putaria, cheguei manso, não conhecia o mundo que estava entrando. Era até meio bobo as vezes, mas depois de umas três boladas nas costas fiquei mais esperto, era coleguinha de todo mundo, sabia que amigo eu não teria naquele meio ultra competitivo de egos, vaidades e ganancia Não me faço de bonzinho, a diferença era que eu sabia que estava ali por um tempo e com um objetivo, mesmo muito novo eu me surpreendia ao perceber que muitos vivem essa vida como se fosse eterna, quando na verdade deve ser a mais curta das carreiras, vc até encontra puta velha, mas já ouviu falar de puto velho?
A cliente segurava meu cacete, insistiu para que ele respondesse.
-Sim é um cacete muito gostoso.
-Então lambe esse cabeção pra eu ver.
Segurando a base de meu pau ela oferecia a glande ao Marcelo. Ele me olhou, eu sorri amigável não era hora de sacanear, era trabalho, se fosse na posição dele faria o mesmo, e só não foi por mera casualidade, já mamei o grosso e delicioso cacete do Cello. Ele engoliu a cabeça ia descendo pelo corpo da rola. Ela incentivava, abre mais a boca meu garoto, ou não consegue engolir essa manilha. Pôs a mão na nuca do Cello e empurrava lentamente sua boca fazendo me engolir. Comecei a passar as mãos carinhosamente nos cabelos muito lisos do Cello, queria ele destravado, era um sinal para que se largasse. Trabalho é trabalho.
Ela o faz engasgar na rola segurando por alguns segundos, faltavam uns 10 centímetros ainda, senti a mão do Cello apertar minha coxa. Não estava legal pra ele. Acarinhei a mão dela com a minha que acariciava os cabelos dele, fazendo-a ceder a pressão sobre a nuca dele. Ele tira o pau do boca ofegante. Ela pergunta-me.
-Gostou da boca do coleguinha?
-Muito! É a primeira vez que ele me dá esse presente. Dei sorte de ganhar uma aposta dele, ou estaria eu engolindo a torana grossa dele.
Esse foi mais um modo de deixa-lo a vontade. Continuei
-Preciso agradece-lo. Posso beijá-lo?
-Deve! Me mostra como um macho pega outro.
Levantei o Cello pelos braços e agarrei num abraço forte, dei um tapa mais forte ainda em sua bunda. Meti minha língua com força na sua boca. Ele sacando o roteiro fez o mesmo, me bateu na bunda e retribui com a mesma força o abraço e o beijo. A cliente nos olhava cheia de tesão, meteu um dos dedos na buceta encharcada, pôs ele entre nossas bocas, se ajoelhou entre nós forçando espaço entre nossos corpos, segurou a rola do Cello e a minha. Olhava fascinada.
-Agora é minha vez de provar esse cacetão.
Rindo olhou para o Cello e disse.
-Vou esquecer da sua não. Ela é deliciosa demais pra esquecer.
Sugava a cabeça do meu e ora e outra lambia a Cello. Meu pau deu uma babada!
-Mas é muito melhor do que eu imaginava! Grande, grosso, bonito e ainda é babão! Por isso seu amiguinho estava tão animado. Kkkkkkkk
Passou a língua provando o gosto do pré gozo.
-Doce! Uma porra com fundos doce! Nunca experimentei uma porra tão gostosa! O leite deve ser melhor ainda. Tô achando que vc não sai daqui tão cedo, vou querer estar farta dessa delicia.
-Como a senhora quiser! Disse-lhe eu de forma sacana empurrando a boca de volta ao cacete.
-Agora mama mais! Sua boca é gostosa demais!
Menti, rsrsrs a do Cello estava incomparavelmente melhor. É verdade quando dizem que poucas mulheres mamam um macho tão gostoso quanto outro macho. Enquanto eram mamados pela donna eu e o Cello nos beijávamos Logo que tive oportunidade disse-lhe ao ouvido.
– Relaxa man, sem noias, isso é trampo, e eu estou curtindo tanto quanto vc tesudinho gostoso!
Ai a porra ficou séria! Largamos rivalidades e demos vazão ao tesão que sentíamos escondido sob a vaidade. A donna certamente pensava que o tesão que sentíamos era pela mamada, na verdade estávamos cheios de desejo um pelo outro, até a competição natural entre machos estava apimentando esse clima de um querer mostrar ao outro tanto o desejo que sentia quanto a mostrar-se mais macho tesudo, mais capaz de enlouquecer e subjugar o outro através de sua masculinidade ao mesmo tempo sugávamos e trocávamos a macheza um do outro. Profissionalmente não esquecíamos da cliente e gemiamos elogiando a mamada, Cello dava as dicas por já conhecer os pontos necessários a satisfaze-la, chamava de puta gostosa, chuparina tesuda, mandava engolir, batia-lhe na cara com os cacetes, eu usava dele para isso e ele o meu, era nossa chance de nos pegar também riamos fogoso um para o outro. Trocamos frase sem som, chamando o outro de putão gostoso, pedia língua e cada coisa que falávamos a cliente era como falássemos um pro outro. A mulher ficou quase 20 minutos nos mamando. O engraçado e que tanto eu como ele estávamos salivando para estar um com o cacete do parceiro na boca. Não podíamos tínhamos que esperar ordens. Sabemos que clientes doidões e putões as vezes mudam o rumo da fantasia de repente, se fizéssemos o que queríamos arriscávamos ela se sentir preterida, então só nos pegávamos obedecendo-a, além disso mulheres tem um limite muito tênue entre achar tesudo dois machos se pegando ou achar que são viados que preferem rola. Graças a Deus nunca decepcionei o prazer de um cliente, nada mais broxante que ganhar a grana, estragar o prazer do pagante, isso é troca injusta, cliente insatisfeito e frustrado. Por isso nunca tive vergonha ou escrúpulos quanto ao que me fazia ganhar a vida, dava o máximo de mim para ser um negocio justo, honesto. No meu SAC (serviço de atendimento ao consumidor) nem departamento de reclamações, por falta delas, kkkkkkkk O do Cello também, o putão pode fazer merda na vida, mas na cama é show, ele está certo quando diz que os clientes dele tem um limite alto com as burradas dele por que na foda ele é garantia de satisfação das melhores.
Quando ela finalmente parou a mamada, subiu atendendo ao chamado do marido que gritava do segundo andar, me pareceu que a voz era de alguém que acabara de acordar. Ela foi atende-lo e virando-se avisou que devíamos nos banhar e tínhamos um tempo pra descansar, que usássemos o quarto de hospedes, o Cello sabia onde ficava, que descansássemos uma hora, pois ela iria pensar em alguma safadeza gostosa para fazer com o macho novo. Dessa vez o marido participaria. Esperamos ela sumir na escada, rimos um pro outro. Perguntei.
-Normal essas pausas!
-Sim, quando contratam dia ou findi. Parece que vão fechar contigo 24 horas. Vai poder?
-De boa! Foi-se, minha folga. Kkkkk, Foda-se estou curtindo. Rsrsrsr
-É verdade? Curtindo a cliente?
-Curtindo estar dando um sarro contigo, tomara façam nós nos pegarmos mais. Kkk
-Poxa Teo eu também, tesão do caralho fuder contigo.
-Tu é gostoso pra caralho seu puto safado! Respondi.
Dei um beijo num abraço que o levei a prensa-lo na parede. Ele correspondeu, nossas mãos estavam aproveitando o tempo que não puderam correr o corpo um do outro.
Paramos quando o Cello falou.
-Melhor subir logo. Quando eles dizem 1 hora, é cronometrado! Não vão nos chamar antes disso.
-Então vamos logo porra, quero mamar esse cacete seu.
-Demorô. Kkkkkkkkk
Na suite ampla decorada com luxo, nos jogamos na cama king size. Por cima do corpo do Cello eu lambia cada pedacinho de pele, desci até virilha lambendo e chupando em volta dela. Ataquei o cacete dele como ainda não tinha atacado outro. Descobri a dificuldade que muitos tem em me mamar. Grosso pra porra! Em poucos minutos a mandíbula começa a sentir o esforço da abertura necessária pra engolir um torão de carne quente, macia, veiuda. Só de lembrar dá tesão de novo, rsrsrs Putão gostoso!
-Caralho meu rei, ô macho que mama gostoso é vc! KKKKK
-Impossível ser melhor que a sua!
-Estou louco de vontade de babar na sua vara, mas acredite cara, melhor vc se polpar, esses dois vão esfolar esse rolão.
-kkkkkkk, então lambe!
-Só se for agora!
Engatamos num 69, eu na cabeça da rola dele e ele me lambendo e as vezes se dedicando a cabeça, rindo dizendo que não segurava a vontade de por na boca. Mamada pela metade, estávamos trabalhando e realmente tínhamos que nos poupar para os pagantes, e até isso de não poder ir ao máximo nos dava tesão, rsrsrs
-Porra Cello, quando a gente terminar com o casal, vamos descansar eu e vc num motel, dormir agarrado e fuder de verdade. Topa?
-Leu minha mente. Pena que vc vai estar seco de porra, esse povo vai te sugar tudo! Kkkk
-Nem cai nessa! A fabrica aki é rápida Pode até sair pouquinho menos, mas a grossura do leite é a mesma! Vc vai ver que mesmos menos ainda é muito! KKK Sei que acontece não. Deve ser por eu ser punheteiro demais, kkkkk
Falava isso e colocava a mão dele no meu saco, que com tanta mamada e tesão eu tinha certeza que estava maior pelo volume de porra que a rapaziada da fabrica dele devia estar preparando pra primeira gozada. Adoro demorar pra gozar por isso, o orgasmo é mais longo e a quantidade de leite parece um rio que espirra em vários jatos longos.Isso é um dos maiores tesões que o Lippo e o Cado tem em me ver gozando. A cliente tinha razão, já bebi outros leite de macho e o meu parece doce, deve ser pela alimentação, sei lá... Por meu gosto a mais gostosa que já provei fica difícil de eleger entre a do Cado que não sei explicar o gosto, mas sempre me faz achar um sabor de macho, nem azedo, nem doce, nem amarga e tudo isso ao mesmo tempo, a do Lippo, tem gosto de mingau de aveia, rsrsrsr me faz pensar em muleke safado tesudo, ou seja o Lippo mio.
Fomos pro banho e acarinhamos um ao outro, aumentamos o frio do ar e tentamos relaxar um pouco, tínhamos 20 minutos.
Com atraso de 10 minutos bate a porta do quarto a senhora que ha pouco me mamava feroz, parecia outra. Usava uma camisola chic. Levantamos e ela pediu que continuássemos deitados como estávamos.
-Estão tão lindos, nus, deitados juntos nessa cama. Realmente são homens muito bonitos. Olhando o Cello falava já transmite safadeza na cara, olhar e jeito malandrão, no bom sentido. Me olhando disse. E vc grandão! Que bela surpresa! Um belíssimo exemplar da raça, pura sensualidade masculina, transpira macheza e sexo. Vc olha de um jeito que parece que te torna maior ainda, olha com uma firmeza! Mostra estar completamente dono de si. Rosto tão forte e bonito!
-Grazie, são seus olhos gentis e desejosos. Quero lhe dar todo prazer que deseja e merece.
-KKKKK E fala nos fazendo acreditar piamente nas suas palavras. Tesudo e sexy esse jeito doce e cafajeste. Vai fazer muitos mulheres e homens te amarem vida a fora.
-Amor é bom.
Eu, sabendo que a foda se aproximava e sem saber qual seria o pedido, estava ficando excitado alem de estar com ego gigante alimentado, kkkk
-Olha que delicia ver esse mastro endurecendo. Tenho uma proposta, depende de vc aceitar, fique a vontade, não é uma imposição, se não aceitar pensamos em outra coisa, afinal vc veio de surpresa, sem combinarmos nada antes.
-Não pondo nada dentro do meu rabo exceto a língua, e não havendo porcaria nem dor intensa, faço o que mandar. Já disse meu desejo é dar prazer, dai vem o meu.
-isso não um homem cacetudo! È um sonho realizado. Nada de porcaria nem brutalidade. Gostaria de te amarrar de pé, nós 3 usarmos seu corpo te lambendo, chupando. Também quero que foda sem pena meu marido viadinho, que deixe aquele cu gordo arrombado com esse monstro gostoso, sem carinhos e beijos com ele, só meter, dar rola pra mamar e me fuder na frente dele humilhando ele, nisso quero os dois me fudendo, mostrando como machos fodem uma puta vagabunda como eu, me tratem como uma vadia.. Aceita?
-Sem duvida, é dona do meu corpo.
-Sobre o cachê.
-Falamos depois, só aviso que é o dobro do dele. Desculpa mas é esse meu preço.
-Fechado! Não que o Marcelo valha sua metade, kkkkk, apesar de vc ser quase 2 dele em tamanho, mas se cumprir metade do que promete acho que vai ser um investimento. Kkkkkk Venham! Não deem atenção ao meu marido. Não achem que sou tão cruel, esse é nosso jogo, perverso mas gostoso pra nós. Kkkkk Eu vou comandar o que fazem com ele, podem xinga-lo humilha-lo, tratem-no como o pior viadinho que já viram.
-Delicioso! Disse o Marcelo, me pegando a mão e pondo a mão no pau dele, mostrando que estava excitado. Disse mais baixo, só para mim.
-Tesudaço ver essa como será nos dois de Putão mal e vc de Macho Alfa sacana, já vi que isso que ela quer.
Sem dar resposta ao Cello, mas dirigindo-lhe um sorriso me adiantei até as costa da cliente lhe pegando forte por trás.
-Antes de entrar no quarto, vai me mamar e me fazer entrar duro ai dentro. Abaixa e mama agora!
O efeito foi imediato, ela entrou no clima se colou ao meu corpo e com olhar de putinha se demorava a atender a ordem.
-Agora puta! Tá esperando o que? Disse-lhe empurrando até que ficasse de joelhos, fi-la abrir a boca e meti o cacete meia bomba na sua boca.
-Aproveita que está mole e põe todo na boca!
Logo fiquei duro e a afastei de mim.
-Agora o Cello, demora não que to doido pra encher vcs de leite.
Atendeu de imediato. Logo o Cello durão gemia sendo engolido e me olhando, não olhou uma vez para a cara da puta, e quando ele tentou chamar sua atenção ele deu um tapa na cara dela.
-Não mandei parar sua cachorra! Engole essa rola!
Ela mostrou que adorou, pois, imediatamente atendeu. Dava para perceber que tremia de tesão.
Marcelo fe-la parar.
-Ok, agora vamos! Ah! Antes de continuar vem cá.
Rasgou a camisola chiquérrima da outra e mandou vestir outra.
-Tira essa roupa de madame e poe uma roupa que combine com a puta relenta e safada que vc é. Enquanto isso vou amarrar o macho onde sei que gosta.
Entramos na suite, uma coisa gigante e luxuosa a ponto de ser brega, parecia um bordel e um antro sexual cheio de equipamentos eróticos cordas, cadeiras, brinquedos, todo tipo de coisa para o sexo, depois o Cello me explicou que era um quarto para as fantasias sexuais do casal. A mulher entrou num vestíbulo, num canto um homem gordo, sem ser enorme, cabelos grisalhos, alto, nem bonito nem feio, cara de homem seríssimo lembrava um advogado ou juiz, aparentado 55 ou 60 anos, usava uma tanga que em outra situação seria muito risível Não na verdade risível em qualquer situação. Apesar disso me deu muito tesão em saber que seria o macho dominador daquele homem serio, que nos vendo fixou os olhos arregalados em nós como se fossemos seres de outro planeta, em nós não! Depois de passear o olhar em nossos corpos, não tirava os olhos dos cacetes, chegava a salivar. Ele disse, se dirigindo a mim, com voz baixa e olhar de uma humildade inferior.
-Meu Deus que macho!
Em dois passos o alcancei e dei tapa na cara que o fez cair.
-Quando eu quiser ouvir sua voz, eu mando que fale.
Estava falando isso quando a mulher entrou. Continuei a falar.
-Vai ser castigo pela ousadia, fica de 4 e abre esse rabo. Dei 4 tapas que deixaram a marca das mãos na bunda grande e gorda e cu raspado.. Cuspi no cu aberto.
-Marcelo me dá um consolo! Ele pegou um de mais ou menos 18 centímetros.
-Não pega o maior. Juro que devia ter 25, pois era maior que o meu, só menos grosso.
-Cuspa na mão e lubrifica esse cu. Vai ficar sentado nesse consolo, até receber rola de verdade.
Virando-me para a esposa.
-Você puta, abre mais o cu desse viado!
Ela se pôs em posição abrindo mais ainda a bunda do cara.
Cuspi na cabeça do consolo e depois de enfiar lentamente a cabeça, mais rápido enfiei o resto, indo de novo devagar nos últimos 10 cm. Logo que acabei de por todo.
-Viadinho descarado! Cu arrombado. Agora senta.
-Deixa só diminuir a dor. Pediu ele gemendo baixinho.
Dei um monumental tapa.
-Senta agora viadinho filha da puta!
Eu mesmo mostrando força o fiz sentar e forcei seus ombros para que o que escapou na mudança de posição entrasse de vez. Parei esperando sua reação, cheguei próximo a ponto de meu cacete lhe roçar o rosto. De novo ele salivava, abria a boca esperando que lhe desse mamadeira de macho.
-Ta´doidinho por um cacete, não é viadinho?
Demorava a responder. Tapa na cara!
-Sim, macho gostoso, doido pra mamar macho, doido pra sentir essa verga me engasgando.
-Vai ter sua vez. Tenha certeza. Antes vamos satisfazer a putinha vagabunda que é sua esposa.
Me dirigindo a ele falei.
-Vc também que cacete de macho, não é putinha?
-Sim, essa putinha quer leite macho, quer cacete, ser arrombada e fudida por dois machos de verdade como vcs, quero esse viadinho vendo como machos fodem uma puta, quero gemer num cacete de verdade, grande e grosso, invés da rolinha inútil que ele carrega. Posso pedir uma coisa?
-Fala enquanto sua boca esta desocupada.
-Podemos todos agradar sua macheza, lamber e chupar esse corpo imenso, mamar esse mastro gigante, lamber seu cu de macho.
-Vou atender isso antes de arrombar o rabo que me der vontade.
Via nos olhos do casal que acertei em cheio. Até o Marcelo estava gostando, esse tem alma de putinho, pensei. Só falta o macho certo pra acabar essa pose de machão ativão. Passando por ele, ouvi-lo me dizer baixinho. Nem pensa meter em mim. Talvez um dia, não hoje, não trabalhando.
-Ok, tesudo, mas tudo que vc me mamar, eu vou retribuir a sós contigo, pode esperar, quero seu leite e vou te dar o meu também.
Isso eu já falava aberta no seu ouvido, sem me importar que os putos vissem que falava a sós com ele. A situação permitia, rsrsrs.
Fui amarrado entre duas pilastra, em X, devem usar sempre, pois estava prontinha, só regularam o tamanho para me limitar os movimentos. Passaram em todo meu corpo um liquido grosso. Depois o Cello me disse que era mel diluído em água Estava tranquilo, pois alem de ser o tesão do casal, o Cello estava solto para me defender de uma maluquice.
Ela chamou o marido, liberei o cu do viado do consolo, pensando que nem ia ter graça num rabo folgado quando eu metesse, ele teria que me sentir abrindo-o mais ainda apesar do consolo imenso, assim ele me sentiria maior ainda. Marketing! Rsrsrsr
Os três vieram pra cima de mim, línguas e bocas por todos os lados, lambiam e chupavam que lhes apeteciam, conversavam entre eles como seu fosse um naco imenso de carne exposto a degustação. Eu estava adorando apesar da agonia de me sentir indefeso e vulnerável, mas também me sentia venerado como um Deus. Meu cacete até doía de tão duro, meu saco parecia que ia explodir. Depois de 40 minutos nesta tortura delicia. Gritei!
-Quero gozar logo! Preciso expulsar esse leite.
A puta disse. Esta bem, vamos ser premiados, finalmente vou provar esse macho. E quero tanto que quero todo o leite, ou o máximo! Rsrsrsr Não vou ser tão cruel e deixar os coleguinhas sem leitinho. Rsrsrs Mas antes, vai arrombar o viadinho, quero ver o Poderoso Desembargador sem poder sentar. Kkk
Foi então que eu soube o que era na verdade o viadinho de tanga no rabo que me pedia humilde para deixa-lo me mamar e ansiava por ter-me arrombando-o sem dó o nobre cu gordo e depilado. Essas coisas só sendo puto para descobrir! Kkkkkkk Ou vcs acham que o nobre Desembargador confessaria isso a seu padre?
Me libertaram apenas as mãos e puseram o viadinho num móvel que me chagasse a altura do pau. Pedi uma vistoria do rabo, antes de meter meu nobilíssimo cacete.
-Abre o rabo desse viadinho puto, quero ver se esta mesmo como eu gosto, pra ser arrombado. O Marcelo e a putona abriram o rabão branco. Tinha já pelos nascendo desde a ultima depilação.
-Quero que raspem de verdade esse cu, não quero sentir nada entre meu pau e a carne vagabunda desse cuzão, tragam o material raspem aqui mesmo. Trouxeram, gilete e espuma. Perguntei se tinham cera, mais dor era melhor e deixava mais lisinho.
-Posso depilar com cera viadinho, pra te fuder gostoso como nenhum macho lhe fudeu?
-Faça o que quiser, quero que se satisfaça me arrombando e alargando, quero sentir esse cacetão me fudendo forte, sem pena.
-Assim que gosto! Um viadinho que sabe que tem que satisfazer o cacete que lhe fode.
Esquentaram a cera, depilaram o rabo, pedi a bunda toda. Foi feito.
-Agora segurem esse safado que ele vai saber o que é um macho de verdade dentro dele. Cello, enche a boca do viado. E vc putinha, entra aqui embaixo e me lambe as bolas! Guia o cacete pro cu.
Antes de mirar o cu, ela deu uma boa chupada, encapou a vara. Empurrei e não entrou. De novo e mais forte. Certeiro! Um grito abafado por uma enterrada de cacete na boca. Cello botou mesmo. Até eu tive pena! Uma dessa eu vomitava os órgãos! Fora que me arrebentaria a boca. Parei a metida. 2 segundos depois o próprio safado empurrava a bunda pedindo mais.
-Pode meter macho! Tem dó desse viadinho vagabundo não. Fode mesmo!
Movi rápido pra frente enterrando tudo, imediatamente iniciei a bombar forte. Parava, esperava ele implorar mais, metia tudo de novo até o fim. Isso me ajudava a segurar o gozo, do jeito que eu estava gozaria com 3 metidas. Mandei que o virassem de frango, com a cabeça declinada engolisse a rola do Cello e o próprio Cello abrisse as pernas dele. Meti um pouco mais. Mandei de lado. Foram ao menos uns 15 ou 20 minutos, eu não aguentaria mais, queria mais que tudo esporrar.
-Chega! Quero esporrar.
Os 3 se posicionaram de bocas abertas esperando o leite. A puta na frente.
-Mama puta, vai receber primeiro. Rsrsrsr
Nunca uma mulher tinha me engolido tanto e tão rápido 2 minutos depois senti que vinha um rio quente, senti meu cacete crescer e inacreditavelmente ainda mais duro. Veio o primeiro jato e uma onda avassaladora que me fez urrar como animal, todo meu corpo participava. A mulher não tirava a boca, engolia como se fosse o ultimo alimento da face da terra, no terceiro jato, mandei entre urros;
-Outra boca!
O viado se jogou na frente do Cello. O mais rápido que pude pedi que viesse o Cello, queria muito que ele recebesse esse gozo tão forte. Com sorte ele recebeu o ultimo jato e continuo sugando querendo tudo que fosse possível. Cai exausto no chão, estava suado, corpo todo lambido. Ainda assim não me deixaram, enquanto eu arfava, tentava recuperar folego e força, os 3 me beijavam, e ainda lambia e chupavam, saco, rola, cu, onde suas bocas alcançassem.
Finalmente, pararam, deitando-se todos os três por cima de mim. Nos esquecemos de nos mesmo por pelo menos uma hora. Sem falar, apenas a mulher elogiava o momento que fizemos. Decidiram me banhar numa imensa banheira de mármore Ao fim me enxugaram e me deitaram em deliciosos lençóis. Devo ter dormido ao menos duas horas. Queriam mais!
Dessa vez eu e o Cello fomos os machos iriamos fuder a vagaba enquanto o marido amarrado no meu lugar assistiria e ouviria humilhações