Eu estava suado, excitado e sendo pressionado contra o colchão. Ela subia e descia na minha pica sem parar, gemendo, gemendo e gemendo. Estava bom, mas não era aquilo que eu queria.
Um mês, um mês e nada de eu encontrar com aquele moleque de novo. Eu procurei juro, mas não achei. Enquanto ela quicava eu pensava nele. Eu o queria quicando. Só de tentar imaginar isso eu não me aquentei, virei à vadia na cama e a botei de barriga pra baixo e meti sem pena, mas quanto mais eu metia menos eu queria. Analisando aquele corpão de cima a baixo, vi aquele pequeno orifício fechadinho ali na minha frente e sem pedir permissão comecei a enfiar. Ela gritou, chorou, pediu pra tirar, mas eu estava irredutível, ia até o fim. Quando meu saco bateu em sua buceta eu resolvi me controlar um pouco, fiquei paradinho enquanto ela soluçava, enquanto fiquei parado percebi que não era tão fechadinho assim. Admito, eu fiquei decepcionado de não ter sido o primeiro. Mas melhor um cu larguinho do que cu nenhum.Foi rápido, mas não me satisfez. Assim que ela foi embora eu dormi e sonhei, com aquele buraquinho que eu tinha certeza que era fechadinho.
O trabalho andava puxado, a academia virou um sucesso, eram tantos alunos que o Diego teve que contratar novos funcionários. Eu adquiri novas responsabilidades, virei uma espécie de gerente. Diego lutava MMA e vire e mexa viaja pra participar de algum campeonato e a academia ficava sobre a minha direção. Ele confiava em mim e eu me sentia satisfeito por isso.
Em uma dessas viagens, ao retornar, Diego foi direto a academia saber como andavam as coisas, conversamos no escritório e logo chegou à secretária dizendo que havia um homem do lado de fora querendo falar com ele. Saí para lhes dar privacidade e fui dar uma aula, assim que acabei Diego veio me chamar para uma festa que haveria numa casa de show perto da comunidade no sábado, aceitei na hora, eu precisava me distrair pensar em outras coisas/pessoas.
Sábado chegou e eu fui me encontrar com o pessoal da academia na porta da casa de show. A coisa era foda. Revistaram todo mundo, pediram identidade, até a minha, o que fez com que eu fosse zoado pra caralho. Entramos, estava tocando um funk (fazer o que né?!). Diego era um cara conhecido, tinha contatos, vivia cercado de mulheres, com 32 anos havia chegado ao seu auge, bonito, empresário, simpático, não havia como não gostar do cara. Esses tais contatos conseguiram pra gente um camarote, eles subiram direto e eu fui direto pro bar. Não costumo beber, mas naquela noite...
Peguei logo um balde cerveja e voltei pro camarote. Musica rolando, gente conversando, rindo, se agarrando e eu só vendo tudo acontecer ao meu redor enquanto não largava a latinha de cerveja. Logo uma garota chegou e começou a puxar papo comigo, acariciar meus braços, fazer charminho, rir de tudo o que eu falava. Até que vejo alguém pular em cima do Diego e derrubá-lo em cima do sofá do camarote.
Não podia ser! Sim, podia! Era! Meu coração parou e meu pau subiu. Acho que a garota percebeu e achou que foi por causa dela e começou a me alisar ainda mais. Dei-lhe logo um perdido dizendo que não queria nada, ela saiu fula da vida e eu cheguei perto daqueles dois que não paravam de rir. Fernando, agora, estava sentado no colo de Diego e lhe dava vários beijos no rosto arrancando gargalhadas dele, (aaaaaaaah! Se inveja matasse!):
-O que você ta fazendo aqui, pirralho? – perguntou Diego
- Tava procurando um lugar tranqüilo pra ler e entrei aqui. Por que você acha que eu to aqui, lindo?
-Hahah’, mas como você conseguiu entrar?
-O segurança era cliente da Lavanderia e inquilino do meu pai.
-Isso é hora de você estar na cama, não na rua.
-Não quero nem saber – e começou a dançar junto com a Ju, uma das professoras da academia.
Quando eu o vi rebolando ao ritmo da música, foi impossível segurar a ereção. Enquanto a Ju dançava com o meu garoto, o Diego se rachava de rir e o resto do pessoal também, eu admirava aquele rebolado, aquele corpinho, aquela bundinha, descendo até o chão.
-Ei! não rebolem muito se não quebra - gritou o Rogério, namorado da Ju, cara totalmente diferente dela que era toda trabalhada no corpo sarado, ele era normal, alto, mas normal, nem gordo nem magro, nem musculoso nem magrelo.
-Meu amor, eu malho pra isso não acontecer – disse Ju se aproximando dele e desentupido a boca do cara com a dela.
Devo ter passado meia hora sentado no sofá de perna cruzada o vendo dançar. Dançar sozinho, com todo mundo, com o Diego, com a Ju de novo e sem me notar. Será que ele lembra de mim? Será que ele lembra do que aconteceu?
Diego sentou do meu lado e ficou vendo aquele show também.
-Ele ta mal – Diego me disse – A mãe dele me mata se souber que eu vi ele aqui e não o mandei de volta pra casa. Mas ele precisava disso.
-Que aconteceu? – perguntei
-Ele namorava uma garota, Morgana, e ela foi embora. Se mudou pra França com o pai. Eles realmente se gostavam e ela teve que escolher. Ele aceitou, mas gostava muito dela.
Não posso dizer que fiquei triste ao saber disso. Eu estava radiante, mas ao mesmo tempo triste por saber que ele estava sofrendo.
-Você o conhece há muito tempo? – perguntei
-Eu o peguei no colo, cuidei dele algumas vezes, levei e busquei no colégio, até frauda troquei kkkkkk’ Como ele enchia aquelas coisas kkkkkk’ Ele é como se fosse o meu filho. Ontem eu o peguei no colo, hoje ele já tem quatorze anos e não para de crescer, como ele mesmo diz: “não paro de ser lindo” – ri junto, ele era mesmo lindo, e só tinha quatorze anos, o que eu tenho na cabeça? Merda? Eu tenho o dobro da idade dele.
Como se me vendo pela primeira vez desde que chegou, veio me cumprimentar.
- Oi, lindo! Tudo bom? – Eu me levantei e o abracei.
-Oi, tudo e você? – Visivelmente constrangido ele retribuiu o abraço.
-To bem também – E morreu o assunto.
O silencio reinou até a hora dele ser puxado pelo Diego pra beber alguma coisa. Fiquei pensando com meus botões até a hora deles voltarem, Diego com mais um balde de cerveja e Fernando com um coca. Eu precisava conversar com ele, mas não na frente de todo mundo, nem com o Diego por perto. O meu momento chegou quando ele cansou e deitou no sofá, Diego prontamente disse que ia levá-lo para sua casa, embora não tenha bebido ele estava fedendo a bebida, se sua mãe o pegasse assim o coro ia comer. Só que Diego desde que chegou ficou de papo com uma mina e não queria deixá-la, pelo menos não até conseguir alguma coisa. Essa era minha chance, eu estava de carro, me ofereci na hora para levá-lo, ele ficou aliviado, poderia pegar a garota sem se preocupar com o garoto. Disse, então, que o levaria para minha casa na academia e que de manha o levava para casa de Diego, assim, caso quisesse, poderia levar a mina pra lá.
Tudo combinado fui buscá-lo no sofá. Seus olhinhos já estavam se fechando, não o peguei no colo porque poderiam achar que ele estava bêbado ou drogado e havia desmaiado. Ao sair da casa de festa vi à hora, quase três horas da madrugada, aí sim o peguei no colo e o levei para o meu carro, o coloquei no banco de trás ele dormiu.
Ao chegar em casa tirei-lhe a roupa, deixando-o só de cueca, uma linda cuequinha boxer branca com a sombra da cabeça do Mikey na nádega esquerda, e o pus em minha cama, ele dormiu e eu fiquei acordado o vendo dormir.
Pela manha, bem manha, por volta de cinco horas, ele despertou e ficou me encarando como na primeira vez. Eu me levantei da poltrona que havia no canto do meu quarto e me sentei na ponta da cama e o fiquei encarando. Ele então se levantou e ficou em pé sobre a cama, olhou para o seu corpo e viu que estava só de cueca, ficou vermelho na hora, mas não se cobriu, levantou a cabeça e ficou me olhando. Lentamente fui subindo em cima da cama e fiquei ajoelhado a sua frente, de baixo eu via seu peito se mover mais rápido pra cima e pra baixo, ele estava nervoso, com medo, e eu no auge do meu tesão. Levantei lentamente a minha mão e passei por seu peito, subindo por sua barriga, ele tremeu e eu beijei seu mamilo direito, eu era tão maior que ele que só precisei aproximar minha boca. Beijei-lhe o outro mamilo, desci para sua barriga, seu corpo era normal para sua pouca idade, mas havia a sombra de uns gominhos. Pousei minhas mãos sobre sua cintura e beijei-lhe a barriga e lentamente o fui puxando pra baixo, meus lábios iam deslizando sobre seu corpo, subindo para seu pescoço. Puxei sua cabeça para o lado e beijei sua nuca, ele deu um gemidinho e se arrepiou todo. Eu sorri com aquilo e continuei o provocando naquela área, ele já era meu mesmo. Voltei meu rosto para frente de novo e lentamente fui me aproximando de sua boca, encostei meus lábios aos seus e dei-lhe um selinho, quando abri meus olhos ele estava com os seus fechados esperando pelo próximo, feliz com isso colei de novo os meus nos dele e lentamente fui introduzindo minha língua em sua boca. Minha barba estava por fazer e se arrastava por aquelas bochechas lisinhas enquanto minha língua explorava sua boca. Percebi sua inexperiência e tentei puxar com minha língua a dele para a minha boca, quando ela me invadiu, se é que era possível, eu fiquei ainda mais excitado, eu estava de joelhos e sentei sobre meus pés e o puxei para meu colo, envolvi meus braços em volta de seu corpo enquanto seus braços se envolveram ao meu pescoço. Ele acariciava minha nuca enquanto me beijava.
Descolei meus lábios dos seus e abri meus olhos, subi minha mão esquerda para tocar-lhe a face e acariciei-lhe os cabelos, desci para suas bochechas e ele lentamente subiu seus lábios para beijar minha mão. Beijou meu dedo indicador, e olhando fundo nos meus olhos enfiou-o na boca, só a pontinha e logo após escorregando para dentro o resto. Meu pau começou a pulsar embaixo de sua bunda e eu só consegui ficar de boca aberta babando enquanto ele me enlouquecia.
Tirou meu dedo da boca e com uma carinha de inocente se desprendeu de meu abraço e me empurrou sobre a cama, minha cabeça ficou para o lado de fora, quando tentei me ajeitar senti uma mão sobre a minha bermuda, olhei para aquele local e vi aquela mãozinha acariciando meu volume. Lentamente ele abriu o botão e com a boquinha puxou meu zíper pra baixo, de novo com a boquinha puxou minha cueca e liberou minha espada, ela ricocheteou em seu rosto e bateu sobre minha barriga, um pouco acima do umbigo. Ficou um tempo olhando, acho eu meio que perdido sobre como deveria fazer, me levantei um pouco e dei-lhe um outro beijo e fui puxando sua cabeça, ele abriu um pouco a boca, pois a língua pra fora e começou a lamber do meu saco subindo para a cabeça do meu pau, só conseguir jogar minha cabeça pra fora da cama com as mãos nos olhos e soltar um “Puta que pariu!”. Fez isso mais umas cinco vezes até começar a pegar nele e levantá-lo e solta-lo para bater em minha barriga, ele ria com isso e ver aquele sorriso, que finalmente deu o ar de sua graça, eu não pudi conter o meu sorriso, mas eu estava em êxtase, peguei na base do meu pau e puxei sua cabeça e encostei-o em seus lábios que foram se abrindo para o invasor, ele foi engolindo o maximo que conseguia, além de grande meu pau é um pouco grosso, ele foi descendo, descendo, descendo, até que se engasgou, tirou a cabeça para respirar e meu pau estava um pouco babado. Puxei sua cabeça de novo e enfiei meu pau em sua boca e fiquei fazendo movimentos para cima e para baixo, subindo e descendo, depois de um tempo soltei sua cabeça porque ele já fazia sozinho. Era uma sensação indescritível. De repente sinto uma coisa diferente, olho imediatamente a tempo de vê-lo de boca aberta enfiando o máximo de minha pica na boca e subindo arranhando com os dentes, tive que soltar mais um ”Puta que pariu!”. Aquilo era de mais pra mim. Sem a menor cerimônia peguei em seu pé e o puxei para cima de mim, ele se deitou sobre meu corpo e não parou de me chupar, afastei um pouco sua cueca e comecei a lamber aquele cuzinho, rosinha, sem pelos, todo enrrugadinho e logo abaixou um piruzinho já um pouco grandinho, mas ele não me interessava, enfiei minha cara naquela bundinha e beijei aquele furinho, beijei, lambi, mordi, esfreguei meu dedo, já comi alguns cus antes e sei que deve haver uma preparação, enfiar um dedinho, dois, até três, mas aquele não, eu queria que só meu pau entrasse ali, ele era um pouco inocente, nem deveria saber disso, fiquei só nas lambidas. Tentei, tentei, e consegui enfiar um pouco da minha língua ali, na hora ele tentou enfiar meu pau todo na boca, acho que querendo retribuir, ou competir, sei lá, por pouco quase conseguiu, mas aos poucos ele ia amaciando a garganta e um hora chegava lá.
Quando senti que estava quase gozando, o puxei de frente pra mim. Ele encostou sua cabeça em meu peito e eu perguntei:
-Que foi? – ele nada respondeu – Fala pra mim. Você quer parar? É isso? – ele só balançou a cabeça negativamente – Você ta com vergonha? – balançou afirmativamente – Não precisa disso, você é lindo e a qualquer momento que você quiser que eu pare é só dizer – deslizei minha mão para o meu de sua bundinha – Eu posso brincar aqui? – ele nada respondeu, só pegou em meu pau e eu interpretei isso como um sim.
Me levantei da cama e fui ao banheiro pegar uma camisinha, eu ainda estava de roupa, com a bermuda e a cueca no joelho e ele ainda de cueca, resolvi ficar assim. Ao voltar pro quarto o encontrei de joelhos no chão apoiado com a cabeça na cama e a cuequinha abaixada, me olhou nos olhos e eu fui me aproximando, coloquei a caixa de camisinhas sobre a cama e me ajoelhei atrás dele, abracei por trás e beijei-lhe a nuca, ele cedeu aos meus beijos e me deixou prosseguir. Peguei a caixa de camisinhas e encapei minha pica, depois peguei dois travesseiros e coloquei para que ele se ajoelhasse em cima, depois coloquei uma camisinha em meu dedo e a esfreguei em seu reguinho para lubrificar. O inclinei sobre a cama e mirei no olhinho do seu cu que piscava pedindo surra de piroca. Encostei e tentei a todo custo enfiar, eu sabia que tinha que alargar um pouco, mas a porra do macho ali era eu, e eu não ia ceder aos caprichos de um cuzinho, mesmo que fosse o cuzinho do garoto mais incrível do mundo. Tentei de novo, dessa vez segurei firme em sua cintura e forcei até a cabeça passar, ele gritou e escapou de mim tapando a bunda com a mão enquanto sofria com a cabeça sobre a cama. Perguntei se podia continuar e ele não respondeu. Fiquei um tempo lhe fazendo carinho e consegui convencê-lo a tirar a mão da frente. Voltei a mirar e a forçar, pedi que relaxa-se que seria mais fácil. A cabeça passou de novo e quando ele ameaçou se jogar pra frente eu o segurei. Deixei que se acostumasse um pouco e voltei a enfiar. Ele pedia para parar, para tirar que estava doendo, mas eu não conseguia, não costumo fazer as coisas pela metade, agora que comecei vou até o fim. Continuei a penetrar e ele chorava, eu não podia ouvir seu choro se não eu pararia, o ignorei totalmente, sabia que depois ele iria gostar e pedir mais. Quando meus pentelhos encostaram-se a sua bunda encostei minha boca ao seu ouvido e disse:
-Pronto, já acabou. É tão apertadinho e quentinho. Eu não merecia esse presente, obrigado, muito obrigado.
-Tira, por favor - chorando – tira. Ta doendo muito.
- Eu sei, eu sei, mas já vai passar – admito que quase cedi, mas tava bom de mais pra parar.
Eu esperei, quando vi que ele se acalmou um pouco comecei lentamente a bombar, e fui aumentando a velocidade, naquele quarto só se ouviam três sons, meus gemidos, o choro do meu garoto e a batida do meu quadril em seu traseiro “pá pá pá pá pá pá”, isso era musica pra mim. A velocidade de minhas metidas só ia aumentando. Seu piruzinho, que há pouco tempo estava duro, já não estava mais, o prazer que ele sentia, já não estava sentindo mais, mas eu não conseguia parar, eu sabia que o estava machucando, mas estava bom de mais pra parar. Continuei metendo sem parar, ele em vão tentava me afastar empurrando minhas coxas com as mãos, peguei seus braços e os coloquei para trás e continuei socando enquanto ele mordia o lençol. Quando senti que ia gozar eu não pude me conter, tirei meu pau de seu cu, arranquei fora a camisinha e voltei a meter, em no máximo um minuto enchi seu rabo de gala. Não faço idéia de quantas esporradas foram só sei que foram muitas, nunca havia gozado tanto, me jóquei em cima de seu corpo e lá fiquei respirando sobre seu ouvido, ele também respirava com o alivio de ter acabado seu sofrimento.
Lentamente tirei meu pau de seu cu, disse que ia no banheiro primeiro depois ele iria, ao entrar no banheiro me olhei no espelho e não pude conter o riso, foi sem sombra de duvida, a melhor foda que já tive. Lavei meu rosto e olhei para o meu pau, estava todo babado com minha gala, um pouquinho de fezes (nem venham com nojo, acontece) e o que me assustou, sangue. Deveria ser normal então não me importei. Tirei minha bermuda e minha cueca e entrei no chuveiro, foi um banho rápido o bastante pra corre pro quarto pegar meu amor, sim, meu amor, no colo e enche-lo de beijinhos. Mas ao voltar ao quarto o que vi me fez entrar em pânico.
Fernando estava sentado no chão com a cabeça sobre os joelhos, suas pernas estavam um pouco abertas e no meu delas havia um mar de porra e sangue, ele chorava baixinho e eu comecei a entrar em desespero, cobri meu corpo com a toalha e quando fui me aproximar dele a porta do meu quarto se abriu.
Diego entrou por ela com um sorriso no rosto e um saco de pão. Ao me de toalha e Fernando no chão seu sorriso sumiu, largou a saco de pão e correu para junto dele. Abaixou-se ao seu lado e colocou a mão entre suas pernas, ao trazê-la de volta a vista viu sua mão molhada com meu esperma e sangue que saia de sua bunda. Levantou a cabeça e seus olhos olharam no fundo da minha alma. Eu ia morrer, e merecia isso.
- Eu vou te matar, seu desgraçado – e partiu pra cima de mim, eu não iria fazer nada, eu merecia isso. Mas antes de eu ser tocado pelo punho de Diego, a voz de Fernando foi o único som que se ouviu, baixo.
-Di, não – nós dois o encaramos – ele não fez nada contra a minha vontade – seu rosto expressava a dor que estava sentindo – eu quis, eu deixei, eu aceitei – ele pos a mão entre suas pernas, ao vê-la seu rosto se embranqueceu – não bate nele, por favor. Não faça nada com ele.
-Fe, você ta sangrando, ele... Ele...
-Ele transou comigo. Foi só isso. Era a minha primeira vez. Ele queria, eu queria, nós dois queríamos – nessa hora eu comecei a chorar – Jonathan, me ajuda a subir na cama?! – depois de tudo que eu fiz ele ainda queria minha ajuda? Ele ainda confiava em mim?
Peguei-o no colo e o pus em minha cama. Ele me abraçou e me deu um beijo, na hora olhei para Diego que só nos olhava de boca aberta.
-Saia, por favor, Jonathan, eu e o Fe precisamos conversar – disse Diego depois que recuperou um pouco a consciência.
Sai do quarto de toalha mesmo e fui pra sala esperar o rumo que essa história ia tomar.