Antes de continuar, alguns esclarecimentos:
Ao Ru/Ruanito: Seminário é como um colégio interno ou também internato. Onde você estuda, trabalha, reza, come e dorme. No caso de um seminário o objetivo é formar novos padres, por isso a educação é mais voltada ao lado religioso. Estando em um seminário a sua família são teus colegas e teus formadores. Você fica afastado de sua família real podendo os visitar a cada certo período e por um período determinado. Ou a tua família pode visita-lo em determinados fins de semana. Entendeu agora? hehehehee...
Agradeço aos comentários, e aos que estão acompanhando minha história. Reforço que a história é real. Eu vivi isso na minha adolescência. Vamos ao conto...
Depois de chorar um pouco por pensar que o Ale não viria eu acabei dormindo. Não sei que horas eram ou quanto tempo passou, lembro apenas de acordar com alguém dando beijos em minha testa e alisando meus cabelos. Vou abrindo os olhos lentamente, percebo que ainda está escuro, era noite ainda. Não conseguia ver quem era que estava comigo. Tentava ver quem era mas não conseguia por estar tudo escuro. Levantei o braço para ligar a luz, mas minha mão foi impedida de chegar até a chave de luz. A pessoa que estava ali comigo nada falava. Eu pergunto quem é e não obtenho resposta. Não me arisco a tentar falar o nome de alguém, eu já tinha me entregue demais durante o dia. A curiosidade era muita mas não cometeria o erro de tentar adivinhar. Sinto o rosto se aproximando do meu e me dando mais beijo na testa. Nesse momento começo a sentir um perfume familiar. Começo a reconhecer o cheiro:
Eu: Ale!!! Pra que me assustar assim? O que tu tá pensando? Eu já estava com medo...
Ale: Hahahaha... E quem mais poderia ser? Quem mais se atreveria a te acordar dessa maneira? Pensou que era quem?
Eu: Bobo. Vai saber quem poderia ser! Não pensei em ninguém, mas fiquei com medo. E por que tu demorou tanto pra vir? Eu pensei que não viria...
Ale: Não queria que mais ninguém soubesse que eu estava vindo pra cá. Não quero ninguém mais me seguindo ou alguém mais se colocando entre nós!! Mas agora responde uma coisa que estou curioso. O Everson. Por que tu mandou recado por ele para eu vir aqui? O que você queria me falar? Algo ruim?
Eu: E por quem mais eu mandaria recado? Pelo diretor? Eu estou sozinho aqui. Sinto falta de ter alguém comigo, sinto falta de ti. Ele foi quem acabou vindo aqui, era a única pessoa com quem eu posso conversar nesse momento. Não aconteceu nada de ruim além da minha catapora. Mas segunda estou indo pra casa. O diretor irá me levar. Quero aproveitar essa noite. Quero te ter junto comigo. Te quero muito essa noite.
Ale: Afff vão nos afastar ainda mais!!! Eu também te quero, maninho, eu te quero muito. Eu não aguento ver o Everson te trazendo comida e eu não posso. Queria estar contigo o dia todo, o tempo todo!!
Eu: Então!!! Fica aqui comigo essa noite!
Ale: Não dá!! Se alguém perceber minha falta no dormitório...
Eu: Por favor!! Eu te quero mais do que tudo. Eu te quero aqui e agora. Eu te quero deitado comigo nos amando!! Fica comigo por favor!!
Ale: Eu quero tudo isso. Mas não é o momento. Não assim. Tu não está bem...
Eu: E quando será se não hoje? Quando é que estaremos sozinhos de novo? Quando é que vamos ter uma cama para nós dois?
Sentei na cama e comecei a beijá-lo. Dessa vez quem teve a iniciativa fui eu. O beijava. Beijava intensamente. Beijei seu pescoço, mordia seu lábio, mordiscava seu ouvido e implorava para ele ficar. Sentei em seu colo virado para ele e o beijei mais. O Ale começou a ceder. Sentia que ele estava querendo. Literalmente sentia, pois seu pau estava fazendo pressão em minha bunda comigo sentado em seu colo. Ele começa a se deitar e eu vou acompanhando o seu corpo. Ele se vira e agora ele fica sobre mim. E de repente ele se afasta. Eu fico sem entender o por que. Em seguida ouço barulho na porta. Ele saiu? O que houve? O que eu fiz? Levanto da cama e vou tateando, esqueci completamente da luz eu queria era o Alexandre de volta comigo.Tateando vou em direção à porta. De repente sinto uma mão me empurrando de volta para a cama:
Ale: Agora está querendo fugir? Me provoca, me atiça e vai fugir?
Eu: Não, eu escutei barulho na porta, pensei que tu tinha saído!! O que aconteceu?
Ale: Hahahahaha... Eu fui trancar a porta. Não queremos mais alguém aqui com nós não é?
Ele me deita na cama. Me cobre de beijos e começa a tirar minha roupa começando pela parte de cima do meu pijama. Eu sinto arrepios a cada beijo pelo meu corpo. Faço menção de tirar a sua camisa do pijama, ele segura minha mão e diz:
Ale: Até agora sempre foi tu que tirou minha roupa e a tua. Hoje é a minha vez. Relaxa hoje eu é que vou cuidar de nós!
Lentamente ele vai tirando o resto da minha roupa. Sempre acompanhado de beijos a cada centímetro que revelava meu corpo, mesmo não vendo nada por causa da escuridão. Após tirar a minha calça, ele vai até a janela e abre a veneziana, era noite de lua cheia e entrava toda a claridade da lua. Ficou um ambiente mágico no quarto. Ele volta até mim, no caminho ele já havia tirado toda a sua roupa. Eu já era capaz de ver os contornos de seu corpo. Ele me vira de barriga para baixo e começa a descer pelas minhas costas beijando centímetro por centímetro. Eu apenas me entreguei a ele. Chegou na minha cueca e fez da mesma forma como tinha feito com o restante da minha roupa. Ele volta para minha bunda e fica beijando. Eu estava adorando cada beijo seu. Ele volta a beijar minha boca.
O faço deitar de barriga para cima e vou descendo pelo seu corpo fazendo o mesmo que ele havia feito. Vou beijando centímetro por centímetro. Passo pelo seu pau e vou beijando suas coxas. Vou voltando chegando à sua virilha. Beijo seu saco e vou colocando as bolas na boca. Ele quase não tinha pentelhos, o que era muito bom. Fui subindo beijando seu pau, ele começava a soltar gemido baixinhos. Chego à cabeça do pau e vou colocando na boca. Vou chupando. Acredito que foi a chupada com o máximo de prazer que eu já tive até hoje. Eu estava feliz, eu estava com quem eu queria. Chupei ele por um longo tempo. Senti que ele estava para gozar e então ele pede para eu parar. Vai me puxando de volta para sua boca. Vai me alisando, vai me fazendo carinho. Eu me sentia muito amado naquele momento, eu esquecia naquele momento onde eu estava, esquecia completamente do mundo. O meu mundo naquele momento era eu e Alexandre. O que estava acontecendo naquele momento não era sexo mas era realmente amor.
Ale vai me conduzindo, percebo que ele está ficando nervoso, nem ele e nem eu tínhamos feito isso, Ou ao menos nunca havíamos chegado até esse ponto. Ele vai se deitando por cima de mim. Vou sentindo o calor de seu corpo colado ao meu. Sinto toda a sua vontade em me penetrar, mas sinto que ele estava meio perdido apesar de outro dia ter tentado me penetrar. Ele vai direcionando seu pau para o meu anel. Ele vai forçando e eu reclamo de dor. Ele então cospe na mão e passa no seu pau e no meu anel. Direciona de novo e vai fazendo pressão e começa a doer e muito. Eu reclamo.
Percebo também que naquela posição, um deitado sobre o outro não iria dar muito certo. Começo a me mexer e ele então pede que eu fique de quatro na cama. Eu prontamente obedeço. Ele passa mais saliva e fica pincelando. Coloca a cabeça na porta do meu cu e força. Eu sinto dor, mas resolvo não reclamar, resolvo tentar aguentar. A tática funciona por um breve momento. Ele continua forçando. A cabeça finalmente passa. Ele vai empurrando e eu mando parar na hora. Eu precisava respirar hahahahaha... Vou acostumando com a dor que eu pensei que logo passaria. Empurro meu corpo em direção ao dele, ele interpreta isso como um sinal. Segura firme minha cintura e vai forçando. Seu pau vai me penetrando e a dor começa a ficar maior. Eu aguento o máximo que posso. Ele me avisa que já está todo dentro de mim. Eu não consigo responder, ainda sinto dor. Ele começa a se mexer para iniciar o vai e vem mas eu o seguro para ainda não fazer nada.
Quando a dor começa a aliviar, eu o largo e ele inicia o vai e vem. Eu ainda sinto um pouco de dor, mas já não era como antes. A medida que ele vai se movimentando, a cama que era de ferro começa a ranger! Era só que faltava, a cama me denunciar. Ele fica mais de vagar. E isso foi muito bom, Eu estava começando a gostar de sentir o todas essas sensações. Ficamos muito tempo nesse vai e vem. Ele diz que quer ir mais rápido. Mas tínhamos o problema da cama ranger. Ele vai recuando e me arrastando junto com ele, sem desgrudar, Saímos da cama e ele me conduz em direção à janela sob a luz da lua. Ele começa a acelerar o vai e vem, estava muito bom, a dor sumira, estava muito gostoso. Eu olhava para seu rosto estava maravilhosamente lindo à luz da lua. O beijo e ele continua bombando. Eu vou me arrastando para o lado, de modo a não ficar diretamente em frente à janela, lembrei que do dormitório seria possível ver o que estava acontecendo no quarto. O Ale fica cada vez mais rápido, mais ofegante, começa a penetrar mais fundo e com mais intensidade. Sinto seu pau inchando, ficando mais grosso. Sinto que ele está prestes a gozar. Até aquele momento cuidamos para fazer o mínimo de barulho possível. De repente ele me agarra pelos ombros coloca seu rosto na minha nuca e morde meu pescoço, não forte, mas sinto a sua boca abraçando meu pescoço. Enquanto faz isso, ele goza muito dentro de mim. Ele para de morder e vai diminuído o ritmo das estocadas. Ele para de se mover. Eu tento me virar mas ele me segura parado. Fica assim até seu pau amolecer completamente e sair por conta.
Ale me vira. Me beija. Me conduz de volta à cama em meio aos seus beijos. Não tínhamos noção de que horas eram. Eu falei que era melhor ele voltar logo para o dormitório. Ele me diz que só faria isso se eu o ajudasse a se vestir e faz beicinho. Eu o agarro e o faço se deitar comigo na cama. Ele me abraça por trás e fica deitado comigo mais um tempo. Então levanta e eu o ajudo a se vestir e ele me veste também. Ele me beija um pouco mais e em sussurros me diz:
Ale: Eu te amo, te amo muito meu maninho, meu bb! Essa noite foi a noite mais incrível da minha vida. Eu te quero, te quero a cada instante. Boa noite meu anjo!! Sonhe comigo.
Ele foi até a porta e a abriu. Saiu lentamente e o vi sumir na escuridão do corredor. Eu voltei para a cama. Não conseguia dormir. Sentia seu cheiro no meu corpo. Sentia ainda a sensação de ter seu corpo colado ao meu, o calor do seu corpo me inundando. Lentamente vou tendo inúmeras sensações que não consigo descrever. Não sei que horas e nem como, mas eu dormi. Foi a primeira vez que consegui dormir mesmo tendo claridade na minha cara, havia esquecido a janela aberta. Acordei de manhã com o Everson me cutucando mais uma vez.
Continua...
