Sou Marcia, 19 anos, criada por pais severos, castrenses. Conheci Luis, 23 anos, comerciante, como, também, sua família . As nossas famílias se conheciam, começamos a namorar, nossos pais toleraram, conversa vai e conversa vem, fiquei sabendo que Luis tinha os mesmos problemas que eu com seus pais, em escala bem menor por ser homem e mais velho.
Nosso namoro começou casto, aos poucos nossa amizade e confiança mútua foi aumentando, uma maozinha nos meus seios e coxas, beijinhos, eu acariciando aquele volume nas calças dele, o sexo despertando. Ele me convidou a trepar, recusei, estou fervendo de vontade, mas tenho medo de meus pais, se desconfiarem proibirão nosso namoro,
Noivamos, com isso diminuiu a vigilância, passamos a ir a motéis, trepar, gozar as delícias do sexo, foram-se minhas virgindades vaginal e anal, adorei chupar, engolir a deliciosa porra.
Alguns meses se passaram, Luis foi gerenciar uma loja da família em cidade bem longe da nossa. Casamos, mudamos para a nova urbe, ótimo, escapamos de vez de nossos pais
Numa de nossas últimas fodas pré-nupciais combinamos várias regras para nossas vidas de casados: o casamento seria aberto, poderíamos trepar com terceiros desde que um soubesse o que o outro fazia, eu perderia a vergonha, nas horas livres andaria ou nua ou com roupas mínimas e, o mais importante, praticaríamos o bdsm, eu escrava dele, nos moldes que, de ha muito, vinhamos vendo nos nossos computadores.
Como nossas famílias eram seguidoras de credos diferentes , não houve casório religioso, apenas civel. Uma pequena festa, seguimos para nossa nova casa, no carro de Luis, cerca de onze horas de viagem. Saimos vestidos dentro dos padrões familiares, saímos da cidade, entramos num motel. Fudemos, um anal gostoso, abrimos as malas, guadamos nossas roupas família, ele vestiu camiseta e short, eu shortinho justo, top, ambos descalços, seguimos viagem.
Paramos para almoçar. Tudo quanto era homem me olhava, me comia com os olhos, me senti uma puta, porra, não é o que eu quero. Tomei uma caipirinha, eu não bebia alcool, fiquei tonta, Luis adorou, me fez tomar outra, meu 1º porre.
Prosseguimos, entramos num motel para passar a noite, fudemos, ele ficou na cama, eu, escrava, dormi no chão.
Acordamos, banho frio, tomamos café, prosseguimos na viagem. Por volta do meio-dia chegamos à nossa casinha, a beira mar.
Encomendamos o almoço, começamos a arrumar a casa. Uma mesa, alguns pratos e talheres, araras para roupas, cama para ele, pra mim o chão de ladrilhos, televisão, computador e periféricos. Usamos o celular, Tinhamos entrado em contato, via e-mail, com um mestre bdsm, nos apresentamos, nos mandou começar o treinameto no dia seguinte.
Almoçamos, com vinho, Luis bebeu um copo, ele mandou eu beber, pelo gargalo, o resto da garrafa, fiquei bebada. escrava obedece. Ele acendeu um cigarro, me deu outro, eu não fumava, traguei, tossi, deu vários tapas no meu rosto, fumei todo, com os tapas fiquei de tesão, porra não sabia que eu era tão sadomasoquista.
Roupas nas araras, vesti um fio dental mínimo que compraramos, fomos para a praia, me queimei um pouco, tirando meu branco santinha.
Dia seguinte nos apresentamos ao mestre. Ficamos nús, Luis vc vai aprender a torturar sua esposa, faze-la sentir muita dor, praticar scat e pissing, compartilha-la com homens e mulheres, concordas? Vim aqui para isso.
Marcia, teu esposo vai aprender a te tratar como escrava, te fazer sentir muita dor, te humilhar, te fazer de pinico, de papel higiênico, mandar fazeres sexo com homens e mulheres, seres puta. Concordas? Não vejo a hora de começar.
Foi a semana mais intensa de minha vida. Primeiro foram seções de espancamento, Luis me batendo com vários chicotes, o mestre olhando, se não usasse de toda força ele apanhava. O mais dorido foi o cane, me marcou, como doeu. Findo o dia, fomos para nossa cela, fria, chão de cimento,nada de cobertas, travesseiros, dormir nus no chão gelado. Meu corpo ardendo das surras, quase não dormimos.
Depois vieram as torturas, grampos e pesos nos seios e lábios vaginais, ser suspensa pelos braços, pelas pernas de cabeça para baixo, ser crucificada ao relento e, a mais dolorosa e excitante, ser suspensa pelas mamas. Urrei de dor, levei varias chicotadas, Luis adorou, fomos para a cela, eu de tão exausta e dolorida dormi logo.
Fui amarrada, surrada, vários homens comeram, na bruta, meus cú e buceta, chupei pirocas, engoli rios de esperma,
Luis vendo, me chamando de puta. Que delícia!
Terminou o curso, aprovados com distinção. Fomos para casa. Pedi a Luis, me bate na cara, me dá muito tesão. Apanhei, rosto em brasa, tesão louco, enfiou no meu cú, entrou macio, esporrou, pegou uma colher, colheu o que escorria do anus, bebi, sem nojo, saboreando, como fiquei depravada.
Cmeçou a chover, bastante frio, eu nua. Marcia va para o quintal, escrava obedece, fui, nenhum abrigo, chuva gelada, tremi, toda arrepiada, depois de bastante tempo entrei, morta de frio. Fomos jantar, eu de vestido, nada em baixo, descalça, ambos sem guarda chuva. Tomei 3 caipivodkas, fiquei bebada. Voltamos, ele foi para a caminha quentinha, eu no chão frio. Cada vez gosto mais de ser escrava.
Começou o trabalho de Luis. Botei meu mini fio dental, fui para a praia. Queimei bastante, fui cantada por vários homens, vontade louca de fuder, resisti, só se Luis autorizar. A noite perguntei a ele: estou sendo cantada na praia, posso fuder? Pode puta, cobra, trepa em motel. Assim fiz, me relacionei com vários rapagões, vivendo livre e intensamente.
Luis me falou: arranjei uma vaga em um ótimo puteiro, vais trabalhar lá, das 14 as 22h, de segunda a sexta, começas hoje. Pedi, me esbofeteia, minha cara ficou em brasa, o tesão alucinante, ele foi para a loja, eu para a praia com meu ultra mini maio. Trepei com 1 senhor, voltei, me queimei bem, brancas só ficaram as pequenas marcas do maio.
Fui para o puteiro, dancei nua num palco, logo um cliente, chupei, levei no cú, na buceta, as 22h eu ja tinha trepado com 4 homens e duas mulheres, botei meu mini vestido em cima da pele, Luis me estava esperando, fomos para casa, me esbofetiou, que tesão, jantamos, me pendurou pelas mamas, como doeu, o gozo correu pelas pernas, comeu meu cú, ele foi para a caminha, eu para chão.
O binomio sofrer e fuder passou a nortear minha vida, estamos nisso a pouco mais de um ano, estou arrombada, queimada de sol, sem um pingo de vergonha e pudor, apanhando, sendo torturada, fudendo muito, adorando meu mestre, cafetão e maridão Luis.