O pecado que não pude evitar

Um conto erótico de Negro Zeus
Categoria: Heterossexual
Contém 1242 palavras
Data: 02/05/2013 08:44:31

Sou um homem já na casa dos 50 anos, militar aposentado e para curtir esta aposentadoria, nada melhor que uma vida na roça. Para tanto, assim que aproximava a época de me afastar do serviço, meados de 2009, imediatamente comprei um sítio na região metropolitana de Belo Horizonte - MG, na cidade de Jaboticatubas. Trata-se de uma região muito atraente, tranquila, abundante em águas, com rios e cachoeiras, bastante visitada por turistas que vão curtir a "Serra do Cipó". O meu sítio, muito bem formado, conta com uma bela piscina de água natural, com uma casa enorme, toda avarandada, um verdadeiro recanto, incrustado aos pés de uma montanha. Minha esposa é simplesmente apaixonada com o local. Ela, uma negra de 41 anos, muito bem formada de corpo, apesar de termos já dois filhos, isto não afetou em nada sua forma física. Somos verdadeiros "tarados" por sexo e abertos a procura do melhor para nossa satisfação, inclusive já participamos com outras mulheres e ela dá um show. Sempre nos finais de semana, o que já se tornou uma rotina, amigos e parentes veem aproveitar o nosso espaço, principalmente nos dias encalorados. No mês de dezembro de 2012, quando das férias escolares, nossos filhos foram para a praia do Espírito Santo, minhas sobrinhas, duas filhas de minha irmã e uma filha (Ilma) do irmão dela vieram passar uns dias com a gente. Todas elas quase igualam as idades, sendo 18, 19 e 21 anos. Ilma a mais velha, tem um corpo de dar água na boca, morena "jambo", cabelos anelados na altura da cintura, seios grandes, bunda arrebitada, boca com os lábios perfeitos e cheios. Meu Deus, que sacrifícios para conter os pensamentos maldosos quando ela estava na piscina ou tomando sol. Minha mulher as vezes notava meu interesse e falava no meu ouvido "tira essa ideia maluca da cabeça, se controla". Eu logo dava uma desculpa dizendo que ela estava pensando coisas erradas sobre mim. Numa noite, lá pelas 03:00 hs, levantei e fui até a cozinha beber uma água e ao passar no corredor, a porta do quarto onde as meninas dormiam estava entre aberta e o abajur aceso. Ilma estava deitada de bruços, só de calcinha. Era a melhor visão que eu podia ter, até parecia um sonho. De imediato meu pau tomou um tamanho descomunal e um pensamento malicioso passou pela minha cabeça. O tezão era tanto que quase bati uma punheta ali mesmo, mas me contive e voltei para a cama. Naquela noite, comi minha esposa com tanta vontade que ela até ficou surpresa. O dia amanheceu e nada tirava aquela cena da minha mente e a cada vez que ela me surgia quase me descontrolava. Olívia, minha esposa pediu as meninas para acompanha-la até a cidade para fazer algumas compras, sendo atendida, mas Ilma se indispôs a ir. Eu não estava em casa neste momento, pois tinha ido levar o gado para um pasto do vizinho. Quando cheguei em casa, após desarrear o cavalo fui tomar um banho. Já passava da 14:00 hs, então notei que o carro da minha mulher não estava. Entrei na minha suíte e tomei uma ducha legal e vesti uma bermuda e me dirigi até a cozinha para comer alguma coisa já que não havia almoçado. Mais uma vez passei no corredor onde fica o quarto das meninas. Desta vez a coisa foi bem melhor, pois Ilma estava em frente a um notebook, assistindo um vídeo onde uma louraça chupava a buceta de uma coroa boazuda. Enquanto assistia, metia o dedo na buceta e esfregava o grelo. Ela não dava conta da minha presença e eu para não perder tempo, tirei o cacete para fora e comecei uma bela punheta. Já estava prestes a gozar, quando ela deu um grito: Titioooo!!! Não sei quem ficou mais envergonhado, eu ou ela. Começamos ambos ao mesmo tempo a querer pedir desculpas. Ela cobriu o corpo com o lençol e eu cheguei próximo e comecei a me desculpar por ter invadido a privacidade dela e ela me dizia que não devia ter feito aquilo ali na minha casa. Olha, eu joguei firme e disse a ela que não era a primeira vez que eu ficava observando ela e acabei contando tudo e que a tia dela já sabia da minha tara por ela. Os dias se passaram e não tocamos no assunto mais. Ela passou a me olhar diferente e por incrível que pareça, se exibia mais, provocando mesmo. Numa passagem dela por mim na varanda, aproveitando que ninguém via, disse a ela bem baixinho "vc está me atiçando viu”?” Ela deu uma risada e me disse “ depois de amanhã estarei indo embora, aproveite para bater mais uma" e sorriu. Para mim não havia mais barreira, ela tinha dado a dica que eu precisava e tinha que agir rápido, pois estavam findando a estadia delas ali em casa. Eu não tinha como sair dali com ela ou com elas, não existia desculpas já que minha esposa havia feito todas as compras. Então me veio uma bela ideia. Tenho uma vizinha que de vez em quando eu minha esposa tranzamos com ela e ela é nossa confidente. Fui até ela e contei minha vontade e que ela me ajudasse. Logo ela se prontificou, mas exigiu que ela tivesse o seu pedaço do bolo. Voltei para o sítio e daí uma hora mais ou menos ela apareceu. Começamos uma farra. Churrasco, cerveja, música, etc. Georgina, nossa vizinha, não demorou muito para chegar em Ilma e não sei como mas dobrou a cabeça dela e despisdadamente ganhou a nossa sobrinha. Ilma ficou interessada em conhecer a cachoeira que tem no terreno de Georgina e no dia seguinte iria até lá. Georgina buscaria ela logo pela manhã. Mal o dia começou a clarear, eu disse a minha esposa que iria até a cidade comprar vacina para o gado e saí ainda com escuro. Fiquei fazendo hora na rua, até receber um toque no celular avisando que estavam na casa de Georgina. Segui rapidamente para lá e ao chegar, a porta aberta, eu entrei devagar e ouvia barulho e gemidos vindo do quarto. Quando cheguei na porta, vi Ilma de pernas arreganhadas e Georgina de boca na sua buceta. Eu fiquei atônito, vendo as duas nuas ali. Georgina eu já conhecia e já havia visto chupando a minha esposa, mas Ilma era muito, mas muito melhor. Entrei sem que Ilma visse e já sem roupas fui ajoelhando junto a Georgina que afastou e eu abocanhei aquela gruta molhada. Ilma gemia feito louca, com os olhos fechados achava tratar-se de Georgina. Ela só se deu conta, quando teve uma buceta na sua boca. Georgina havia subido na cama e sentado na cara dela. Ela assustou e Georgina lhe tranquilizou. O tezão dela não lhe permitiu desistir e eu aproveitei lambendo com mais vontade. Posicionei de joelhos e bem devagar enterrei meu cacete naquela buceta linda e quente. Com estocadas cadenciadas senti ela se contorcer e gozar bastante. Não demorou muito e eu enchi a buceta dela de porra. Após o gozo é que fomos conversar e ela me perguntou como eu sabia que estava ali. Contamos toda a verdade para ela, inclusive das nossas aventuras com Georgina e a tia dela. Tranzamos mais vezes, ela e Georgina sugaram minha porra num delicioso boquete. Acabaram suas férias e ela agora faz parte do jogo entre eu e Georgina, prometendo voltar mais amiúde.

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Também quero participar dessa farra. Adoro!!!

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