MARINA, UMA SITUAÇÃO CONTURBADA

Um conto erótico de SAMIR AFONSO
Categoria: Heterossexual
Contém 2214 palavras
Data: 16/05/2013 08:17:10
Última revisão: 28/01/2014 23:02:51

Com quilômetros rodados na nossa existência podemos ter uma idéia das coisas que acontecem à nossa volta e como podemos ser surpreendidos com certas situações às quais somos submetidos.

Conheci a Marina na época em que eu fazia curso técnico no Instituto Federal do Espírito Santo (IFES), cujo ano de conclusão foi em 2010. Eu me formei em Metalurgia e Materiais e ela em Edificações. Sempre nos esbarrávamos nos corredores e na cantina da escola durante os intervalos das aulas e em alguns casos as trocas de sorrisos eram inevitáveis. Apesar desses eventuais “encontros” nunca tivemos a oportunidade de travarmos algum tipo de diálogo, fato este que ocorreu no segundo semestre do ano passado.

Julho de 2012. Eu estava de folga do serviço e sozinho em casa pela manhã (Lília tinha saído para trabalhar) quando tive a idéia de ligar o computador e checar algumas mensagens na caixa postal de e-mail e posteriormente acessei o meu perfil do Facebook quando vi na parte onde se lê “pessoas que talvez você conheça”. Olhei as opções de pessoas e achei o perfil da Marina; notei que eu e ela tínhamos uns cinco amigos em comum... Mandei o convite pra ela e em menos de trinta minutos Marina aceitou à minha solicitação de amizade. Mandei de volta uma mensagem agradecendo o meu convite e obviamente ela curtiu a minha postagem.

Os dias foram se passando e notava que Marina sempre postava na rede figuras relacionadas à natureza, mensagens de teor romântico, de conselhos e até mesmo trechos bíblicos. Na maioria dos casos eu curtia as suas postagens e raramente fazia comentários. O que me chamava atenção eram as suas fotos no perfil: aparentava ser morena clara, cerca de um metro e sessenta de altura, magra, corpo esguio, cabelos castanhos lisos na altura dos ombros, seios pequenos pra médios e olhos castanhos claros. Tinha na ocasião 32 anos de idade e seu status era de um “relacionamento enrolado”. Um fato dramático mais à frente começou a mudar o rumo da sua vida.

Marina postou um comentário no Facebook com os seguintes dizeres: “Por que a gente nunca pode ter o que queremos na nossa vida, sendo que determinadas coisas e até mesmo as nossas escolhas estão ao nosso alcance? Difícil compreender isso...”. Eu curti o seu comentário e imediatamente a chamei no reservado (coisa que ainda não tinha feito desde que a adicionei ao meu perfil) pra conversar, sem ao menos imaginar que era apenas o início de uma série de problemas.

- Olá, boa noite... Tudo bem?

- Poderia estar melhor, você não acha?

- Hum... É porque eu acabei de ver a frase que você postou no Facebook sobre a questão de posse ou não das coisas ao nosso alcance, no caso, ao SEU ALCANCE.

- É porque estou numa situação muito complicada na minha vida, Samir...

- Pode compartilhar comigo isso, se não for indiscrição da minha parte?

- Eu acredito que sim. Acho que uma opinião masculina pode me ajudar naquilo de que preciso no momento. Vou te relatar o meu drama, mas não me julgue, por favor.

- Tudo bem, estou pronto a te ouvir, Marina.

- Obrigada.

Marina estava vivendo uma situação conturbada na sua vida afetiva. O seu real estado civil é de solteira, porém ela tem um relacionamento amoroso de dois anos com um homem casado. O cidadão em questão tem um caráter ciumento ao extremo, chegando às vezes ele e Marina discutirem muito; pra piorar a situação, a mulher deste indivíduo (Saulo) descobriu o número de Marina no celular dele e ligou pra ela, “agradecendo” por Marina estar saindo com o seu marido.

Quando foi descoberto o caso já havia se passado um ano que Marina e Saulo se encontravam. Como existem coisas pra complicar ainda mais a situação extraconjugal de Saulo, a sua esposa resolve engravidar, pra desespero de Marina, pois ela me disse que a situação entre ela e Saulo já iria se resolver, mas essa gravidez inesperada atrapalhou os seus planos. Por um triz ela não jogou pro alto a continuidade desse caso com Saulo. A insistência dele em continuar se encontrando com ela foi determinante pra manutenção do relacionamento.

Marina é uma mulher muito comunicativa e isso se faz notório quando ela faz as suas postagens nas redes sociais, tanto por intermédio de frases como de fotos. Ah, as fotos... Em sua maioria com trajes de praia e quase sempre com os biquínis à mostra, arrancando elogios dos amigos e causando ciúmes em Saulo... As discussões entre os dois eram inevitáveis e sempre quando havia tempo disponível Marina me chamava pra conversar no bate-papo do facebook, desabafando a sua situação e pedindo sugestões pra poder lidar com esse problema. Da minha parte notava nela certa carência afetiva, mesmo sabendo que Marina gosta muito de sair pra shows sertanejos, micaretas, trios elétricos... Realmente uma amante da liberdade e ela estava se sentindo uma prisioneira, tanto é que o sujeito a monitorava pelo celular, através do sistema de GPS (na maioria das vezes Marina deixava o dispositivo ativado em seu celular e sempre quando ela fazia as sua postagens Saulo sabia de onde ela estava se comunicando) e isso a irritava.

Os meses foram se passando e eu observava uma aproximação mais crescente da Marina; num caso desse a cautela se torna necessária na nossa vida e não podemos dar passos em falso, pelo fato de eu ter a minha família e não poderia comprometer o meu relacionamento mais do que já estava, porém eu ainda não tinha me envolvido com a minha cunhada e eu tinha um “caso” com uma aluna da academia onde estava malhando na mesma época (ver conto: “Rayane”). Eventuais encontros virtuais estavam ocorrendo e resolvemos marcar um encontro real num shopping na cidade de Serra, situada na Região Metropolitana de Vitória e distante de nossos domicílios. Os preparativos do esquema estavam sendo feitos e como o dia do encontro era numa sexta-feira e a minha folga seria no final de semana, deixei o expediente de trabalho às 15 horas e obviamente liguei pra casa avisando que chegaria tarde por conta de acúmulo de documentos pra liberação no escritório da firma e, pra não ter que ir trabalhar no sábado, haveria o chamado “extra”.

Era o final de novembro de 2012 e faltavam duas semanas para as minhas tão esperadas férias. Cheguei ao local combinado (na praça de alimentação) e fiquei aguardando a Marina, que apareceu cerca de quinze minutos depois. Cumprimentamo-nos de forma cordial e pude sentir a fragrância suave do perfume que estava usando e sua forma era pra deixar muito homem de queixo caído (usava um vestido de linho azul curtíssimo e sandália de salto alto, pra chamar atenção mesmo); eu tive que buscar o meu no chão. Fiz o pedido de duas cervejas e enquanto isso ela foi colocando o papo em dia.

- Ainda bem que consegui tirar fôlego pra sair, Samir. Não está fácil a situação que estou vivendo.

- O Saulo continua no seu pé?

- Demais. Ele no momento está viajando com a mãe pro estado de Pernambuco. Deixou a mulher sozinha com as filhas...

- E deixou você também, né? Por isso que encontrou um tempo pra sair, Marina.

- Só assim mesmo pra eu sair desse sufoco. Não sei mais o que eu faço.

O papo ia fluindo e, no melhor estilo Sharon Stone, Marina conversava comigo e ao mesmo tempo cruzava e descruzava as pernas; num instante de distração revelava-se ao fundo uma minúscula calcinha branca que ela trajava. Já havia chegado as cervejas e, talvez pelos efeitos do álcool, Marina se soltava mais na conversa e por baixo da mesa sentia um movimento como se fosse de pés descalços subindo pela extensão das minhas pernas, indo de encontro ao meu pau, que começou a endurecer por dentro da calça. Marina me olhava com um jeito sedutor e sacana e ria da tortura à qual ela estava me submetendo.

- Desse jeito você me deixa maluco, menina... Não vou responder pelos meus atos, hein?

- Eu estou doida por um pau, Samir. Ainda não percebeu isso? Quero você me preenchendo toda...

Terminamos as cervejas e chamei um táxi. Fomos em direção a um motel próximo e ao entrarmos no quarto, agarrei-a por trás pressionando meu pau contra a sua bunda, mordendo o seu pescoço e apertando os seus peitinhos por cima do vestido, arrancando gemidos da cadela. Marina com uma das mãos procurava o meu pau apertando a sua bunda e apalpou-o mesmo ele estando dentro da calça. Ela se virou e trocamos beijos ardentes, enquanto abaixava o zíper da calça liberando o meu cacete, pra delírio de Marina. Ela sentou-se na cama e enfiei o meu pau na sua boca, ao mesmo tempo alisando os seus cabelos e ela mamando igual criança.

Marina sabia e gostava de mamar um caralho. Com as duas mãos ela segurava a extensão do cacete e ia da glande até a base, chegando às bolas, lambendo e beliscando com os dentes... A essa altura já tinha tirado a minha roupa e me deliciando com aquele maravilhoso boquete da gata carente de pica.

Pedi pra retribuir todo aquele carinho e Marina prontamente me atendeu. Ela se levantou e posicionou-se de quatro na cama, onde pude visualizar aquele bundão suculento. Levantei o seu vestido, puxei a sua calcinha de lado e caí de língua na sua racha apertada e depilada; a vadia estava toda molhada e gemia de prazer sendo chupada. Com os dedos abria os lábios vaginais e metia a ponta da língua penetrando e depois enfiando os dedos, fudendo sua buceta e lambendo a portinha do seu cu.

- Ai, Samir... Não estou agüentando mais... Me fode, seu puto...

Ignorei o seu pedido e continuei lhe chupando até que ela não agüentou e deu um gemido alto. Marina estava gozando na minha língua e nos meus dedos, caindo toda mole na cama. Ela dizia que nunca alguém a tinha feito gozar daquela forma, muito menos o namorado corno. Coloquei a camisinha no meu pau e fui por cima dela. Marina estava de pernas abertas e me puxou ao seu encontro, sentindo o meu pau entrando aos poucos na sua racha maravilhosa. Quando terminou de passar, comecei a bombar sua buceta. Marina berrava de tesão sendo literalmente rasgada ao meio... O cacete entrava e saía com extrema facilidade dessa vez, chegando às vezes fazer barulho por conta das estocadas.

Marina delirava de tão excitada que estava e prestes a atingir o seu segundo orgasmo, que não demorou a vir, mas ainda queria mais. Ela me pediu carinhosamente pra eu comer seu cuzinho, o que não pude recusar. Ela ficou de quatro novamente e eu comecei a lamber seu buraquinho, deixando ele bastante lubrificado; dei mais umas cuspidas no seu cu e mirei meu pau na entrada, empurrando devagar, pois notei que estava um pouquinho apertado. Tirei o pau da entrada e salivei o seu ânus novamente. Encostei a ponta do cacete na entrada e voltei a forçá-lo pra dentro dela que, por sua vez, abria as nádegas com as mãos pra facilitar a penetração. Consegui passar a cabeça e aí fui empurrando o resto; segurei a sua bunda e de início cadenciei as metidas pra Marina ir se acostumando.

Depois de um breve tempo imprimi um ritmo mais acelerado e Marina por sua vez administrando a enrabada, rebolando no meu cacete e bolinando seu clitóris, pedindo pra lhe fuder ainda mais; à medida que seu cu era preenchido pela minha rola Marina parecia insaciável, pois sentia prazer no sexo anal. Ela me pediu pra deitar e veio por cima, encaixando meu pau na entrada de sua bunda, descendo aos poucos e subindo, pra depois descer de uma só vez; continuou rebolando e pulando no meu pau, parecia possuída. Marina se debruçou por cima de mim e, enquanto era fudida, trocávamos beijos ardentes e molhados, até que meu pau começou a inchar dentro do seu cu. Percebendo isso, ela saiu de cima e pediu pra gozar em cima dela, ficando de joelhos. Tirei a camisinha e mirei meu pau em sua direção, explodindo em gozo que lambuzou os seus seios e o rosto.

A safada passava os dedos no esperma e lambiam eles, indo em seguida pro meu pau, chupando até deixá-lo completamente limpo. Fomos ao banheiro e tomamos uma rápida ducha, voltando para o quarto, onde nos vestimos e saímos do motel pra levá-la ao terminal de ônibus da região, pois não podia ir até sua casa pra evitar comentários a respeito de Marina e por conseqüência as suas escapadas chegassem ao conhecimento do seu amante. Como havia saído do serviço e parado no meio do caminho tive que encarar um coletivo pra chegar ao aconchego da minha casa, já ao anoitecer.

Depois desse lance eu e Marina ainda não nos encontramos novamente, só fazendo contatos pela rede ou por ligações telefônicas discretas. Um fato que pode fazer com que o caso venha a ter continuação é a notícia de que o Saulo resolveu se reconciliar com a esposa, depois de ter levado um petardo da Marina, que não agüentava mais a situação que estava vivendo; não sei se eu ficaria feliz com esse acontecimento, pois a conseqüência dele poderia me trazer sérios danos mais à frente... Será mais uma no meu pé?

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Comentários

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Oi, Samir! Você escreve muito bem. O conto é bem envolvente e agradável de ler. Mas se você achar que a Marina pega demais no seu pé, pode mandar pra mim que eu quebro seu galho e fico com ela, rs.

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Ai, querido! Cuidado. Também, é um prazer inaugurar seus comentários. Quem parece ser possessiva é ela. Enrolada com um caso e agora quer a mesma situação contigo? Cuidado que o próximo conto pode ser, Samir, Situação Conturbada! Como sempre digo, sexo é sexo, é ótimo e prazeroso, e principalmente sem limites, desde que saibamos com quem estamos fazendo. Discrição é a chave e vale o velho bordão. Putas na cama e damas em sociedade. Fiquecesperto. Beijos querido!

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