Quando vi o anúncio de emprego como promotora de vendas de uma empresa, corri para tentar a vaga. Liguei para o tel do anúncio e recebi a orientação de comparecer à entrevista de roupa justa, que marcasse meu corpo. Me vesti com uma calça jeans justíssima e uma camiseta decotada e fiquei confiante, pois estava bem sexy e chamativa. Chegando ao endereço da empresa, no horário marcado, vi que outras duas mulheres estavam aguardando a entrevista. As duas usavam roupas tão provocantes quanto as minhas, mas não me senti intimidada. Fomos as três, atendidas por uma mulher muito elegante, que foi direta nas perguntas e respostas. Disse que faríamos um estágio em postos de gasolina de cidades próximas, por dois dias, para sermos testadas pelo dono da empresa, homem muito exigente e que, se fizéssemos nosso serviço com capricho, ele seria bastante generoso ao nos pagar. Depois nos fez assistir um filme pornô, nos revelando, assim, o tipo de trabalho proposto. Marcou nosso estágio para os dias subsequentes e nos orientou a levarmos apenas a roupa do corpo para a viagem, pois usaríamos uniformes da empresa. No dia marcado compareci ao escritório vestindo uma legging marrom e uma camiseta padrão cobra, coloquei um cinto largo de metal e uma sandália de salto combinando. Caprichei na maquiagem, fiz um rabo de cavalo discreto, ficando um espetáculo de mulher. A viagem demorou apenas duas horas e chegamos a um hotel bem bacana onde, após ser registrada, fui para o quarto, aguardar instruções. Logo chegou um homem chamado Antônio, braço direito do meu novo patrão, o Sr X. Ele me mandou tirar a roupa e ficar recostada na cama, para conferir a depilação. Com um barbeador ele me deplilou completamente, me deixando lisinha, depois me entregou o uniforme de trabalho: um micro short de lycra branca e um top curto, amarrado na frente, além de sandálias altíssimas e um chapéu de cowboy. Fiquei um espetáculo com aquela roupa! Fomos então até um grande posto de gasolina onde eu passaria o dia entregando folhetos promocionais da casa de espetáculos do Sr X. Fiquei lá por toda a tarde e, confesso que recebi mais cantadas que em toda a minha vida. O que faz uma produção! Por volta das cinco e meia, um carro de luxo parou no posto, dirigido por Antônio, que me fez um sinal para entrar no carro, onde estava o poderoso chefão. Quando entrei ele, sem dizer nada, tirou seu cacete ereto da calça e, me segurando pelos cabelos, me fez chupá-lo, o que fiz, cheia do tesão acumulado pela tarde de cantadas. Depois ele me fez assentar em seu cacete, chegando o short para o lado e meteu gostoso, enquanto chupava meus peitos. Cavalguei aquele cacete com vontade, pois sabia que teria que agradá-lo para que fosse generoso comigo. Após gozar, ele mandou que o carro parasse numa rua onde um grupo de homens aguardava o ônibus no ponto. Antônio me mandou sair do carro e desfilar para os homens que assoviaram freneticamente. Voltei ao carro e, após uma breve conversa entre Antônio e aqueles homens, eles cercaram o carro e se posicionaram para que eu chupasse seus cacetes pela janela. Foram oito chupadas e minha boca chegou a ficar dormente. Um a um, esporraram na minha cara e o Sr X não me deixou limpá-la. Por fim quando o último se aproximou, tive que me posicionar com a buceta na janela e ele meteu com violência até gozar, enchendo a camisinha de porra. Fomos então para o hotel onde tive que entrar como estava, toda esporrada e com a roupa manchada pelos gozos e semi nua.
Subi para o quarto onde me aguardava o jantar leve e depois um banho para ficar limpa para o trabalho noturno, com direito a uma chuveirada no cu. Ao sair do banho me mandaram vestir um macacão de arrastão, com furos estratégicos nos seios e entre as pernas, com uma bota até os joelhos altíssima de verniz. Com um sobretudo me dirigi até a suíte indicada e lá me aguardavam cinco homens nus, um pouco alterados por algumas doses de wísque. Me mandaram desfilar para eles, rebolar e me deram algumas doses de vodca para me soltar. Aí começou a putaria. Chupei um por um e então um deles deitou e me mandou sentar sobre seu cacete, penetrando minha buceta com gosto. O segundo veio por trás e meteu no meu cu sem dó, fazendo uma deliciosa dupla penetração. O terceiro me pôs a mamá-lo, enquanto os outros dois me chupavam os peitos. Se revezaram nas posições, até que todos fizeram de tudo comigo. Depois os cinco me lambuzaram de porra, agradeceram e me mandaram sair da suíte daquele jeito. Fui para meu quarto, crente que poderia descansar, mas Antônio já me esperava com novas instruções. Mandou que eu me limpasse rapidamente e vestisse uma calcinha fio dental e um micro vestido decotadíssimo de paetês. Me levou então para a casa de espetáculos, onde deveria fazer programas das dez da noite às quatro da manhã. Já estavam agendados seis programas de trinta minutos. Nunca havia dado a buceta e o cu tantas vezes seguidas, e chupei uns vinte homens nos intervalos. As tres da manhã me amarraram numa mesa e fui fodida por aqueles que podiam pagar pouco ou quase nada. Uns seis ou sete me fuderam naquela mesa. Fui então levada para o hotel, onde o Sr X me aguardava. Ele me pegou toda lambuzada de porra, me amarrou na cama e meteu gostoso na boca, na buceta e no cu. Depois saiu, sem dizer uma única palavra. Dormi ali, amarrada e toda suja de porra. No dia seguinte, Antônio me desamarrou, não sem antes me fuder como um louco e gozar na minha boca, me chamando de puta, vagabunda e piranha. Tomei um banho e recebi meu generoso salário. Valeu a pena! Fui contratada para este trabalho todos os fins de semana. Como adoro ser puta!