Ônibus da Putaria

Um conto erótico de Líli
Categoria: Grupal
Contém 471 palavras
Data: 16/05/2013 18:41:12
Assuntos: Grupal, No ônibus

Voltava do trabalho, lá pelas dez da noite e tinha que esperar no ponto o ônibus que me levaria para casa. O ponto, naquela noite, estava vazio, o que me deixou um pouco amedontrada. Estava vestida com uma sainha curta e uma blusinha decotada, bem provocante e, claro, com saltos altíssimos, como sempre. Já estava no ponto a uns cinco minutos, quando o ônibus passou, lotado. Como estava com medo de ficar ali, sozinha, entrei no ônibus e me espremi entre um monte de homens que voltavam, ao que parece, de uma confraternização de natal de uma empresa. Estavam todos meio alterados e logo começaram a me cantar, dizendo coisas como: que delícia, que presente de natal, e me passavam as mãos pela bunda e peitos e eu, puta que sou, deixava, fingindo estar assustada. De repente, fiquei prensada entre dois sujeitos que começaram a me bulinar. Um deles tirou o cacete para fora e me mandou segurá-lo, o que fiz prontamente. O outro, vendo a cena, enfiou os dedos na minha buceta, já encharcada de tesão, me bulinando sem parar. Me deram um assento para que eu ficasse na altura de chupá-los e um a um enfiaram seus cacetes na minha boca que chupava sem parar. O ônibus era uma festa e todos queriam tirar suas casquinhas na piranha gostosa, como me chamavam. De repente um homem forte e grandão me assentou no seu colo, penetrando minha buceta, de uma só vez, com seu enorme cacete. Foram todos à loucura e fizeram uma espécie de fila para me comer. Até o motorista gritou lá da frente que queria a sua vez. Chupei, meti, gozei, chupei de novo, por mais de uma hora. Quando todos desceram do ônibus, o motorista dirigiu até a garagem, estacionou e veio quente para cima de mim. Tirou o enorme cacete para fora, sem ao menos abaixar as calças. me segurou pelos cabelos e me fez chupar, enfiando tudo em minha boca, me fazendo engasgar. depois me virou de quatro e disse: Eu não quero essa buceta esporrada. Vou arrombar esse cuzinho lindo! ele, então, meteu no meu cu e soltei um gritinho. ele me deu um sonoro tapa na bunda e disse: Cale a boca piranha! ninguém pode saber que trouxe puta para o trabalho! ele meteu por uns quinze minutos, até meu cu começar a arder. Aí tirou o pau e me enfiou na boca, soltando um gozo grosso farto. engole sua vagabunda! engole tudo! Obedeci como puta que sou e ele me chamou um mototaxi, que concordou em me levar em casa em troca de uma mamada gostosa. Quando desci, na esquina de casa, eu vi que estava toda esfolada, esporrada, com a roupa amarfanhada e a blusa rasgada. A calcinha, não sei onde foi parar. Fiquei exausta, mas feliz. Adoro ser puta!

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Comentários

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Muito excitante seu conto, leia o que aconteceu comigo no ônibus também.

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Lili, você é uma saborosa " putinha". Diga-nos que ônibus é esse! Parabéns pelo conto! Li os outro publicado anteriormente. Também muito bom... Nota Dez. BJs libidinosos. Pablo. ( leia os meus também)

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