Padre Antônio não podia mais negar o forte desejo que sentia pelo seu demônio particular,tentou fugir por um tempo,ignorou seus desejos,mas como todo clichê diz: a carne é fraca.E quando Gabriel correu atrás dele,ele se entregou às suas tentações,sentiu o gosto do pecado em seus lábios,seu corpo sentiu o fogo do desejo arder,e seus olhos não podiam mais se cegar a tanta beleza e luxúria daqueles atos.
O que não podia imaginar,era que tudo se tornaria ainda mais complicado.
Era uma terça-feira,o Padre belo e com uma falsa aura inocente dava o seu sermão,o padre havia combinado que Gabriel não fosse mais ali na Igreja,pelo menos não no horario de funcionamento,estava nos atos finais quando ele se deparou com alguém que não via há anos.
Lá estava ele,era um homem belo,parecido com ele,mas ele era ao mesmo tempo o oposto,o contraste do padre,era alto como ele,forte como ele,mas sua pele era branca pálida,seus olhos cinza,seu cabelo preto,sua cara demonstrava a pura arrogância de estar ali,tinha os lábios vermelhos crispados,olhava com desdém tudo a sua volta,era um homem belo,não havia dúvidas,mas era uma beleza fria,uma beleza quase demoníaca.
Quando percebeu o olhar de padre Antônio sobre ele,sorriu com maldade.Quando acabou a missa,os fiéis foram se retirando devagar de lá,mas aquele homem estava ali parado,impassível,esperando o momento dos dois se falarem.
“Como vai Antônio?”- disse a voz fria e cínica atrás dele.
O Padre Antônio se virou e encarou o homem.
“Não vai cumprimentar seu irmão?”- continuou o homem.
Antônio sorriu caloroso,mas um sorriso falso,não podia fingir que amava seu irmão,aquele homem frio,arrogante e por vezes demasiadamente perverso,o irmão do Padre Antônio,cujo o nome é Lucas,foi até ele e os dois se abraçaram longamente.
“O que faz por estas bandas Lucas?”- Perguntou o Padre,mais desconfiado do que interessado.
“Ora,vim-lhe visitar,faço mal?”-disse Lucas sorrindo malicioso.
“De maneira alguma”- respondeu o Padre.
Passou à tarde com seu irmão,almoçaram juntos,jogaram papo fora,Padre Antônio reparava em como ele estava ainda pior,não se viam há mais de quatro anos,e lá estava ele,Lucas sempre fora um homem inescrupuloso,sempre fora arrogante e frio,mas agora estava ainda mais perverso,sutilmente desdenhoso,olhava sempre com um ar superior a todos,fumava seu cigarro silenciosamente e media o padre com o olhar.
Na parte da noite o irmão do Padre se retirou para um pensão pequena que estava hospedado,bem próximo a Igreja. Aliviado por não ter mais a presença do Irmão,se preparou para a sua noite com Gabriel,tirou sua roupa,e ficou ali deitado em sua cama,apenas com uma cueca branca que contratava com sua pele dourada.Gabriel entrou pela janela como sempre fazia.
Olhou o Padre delicioso,deitado de maneira majestosa naquela cama,sentiu o fogo arder em cada centímetro de seu corpo,foi se despindo lentamente com o olhar direcionado ao olhar do padre,Gabriel ficou completamente nú,aquele corpo musculoso e sensual,branco e espetacularmente sexy. O Padre observou cada detalhe daquele belo corpo,passou a mão em seu próprio corpo até alcançar sua cueca que já estava com o volume de seu pau rijo,ele apertou o pau e encarou o demônio,que sorriu com malicia e acariciou seu próprio pau,ele começou a se masturbar ali,a janela era a única iluminação do ambiente,fazendo os corpos perfeitos dos dois reluzirem com a luz prateada da lua,Gabriel lambeu a palma da mão e passou em seu pau,sempre encarando o padre que finalmente se livrara da cueca branca,o pau dele agora estava latejando de tesão.
Aquele pau enorme e dourado,babava deliciosamente sobre a barriga trincada de músculos do Padre,ele balançou o pau meio que chamando Gabriel para perto,é óbvio que ele entendeu o recado,se colocou de quatro e foi engatinhando até a cama do Padre,ficou de joelhos e pegou naquele mastro,sentiu sua mão ardendo de desejo,olhou nos olhos do padre que faiscavam,cuspiu naquele cacete e então deixou o pau dele invadir sua boca tomada pelo desejo,enquanto a rola do Padre entrava naquela boca quente e úmida,ele sentia seu corpo queimado,fechou os olhos quando sentiu a rola totalmente enfiada naquela boca que tanto lhe alucinava.Gabriel adorava observar a cara do Padre explodindo de tesão,socava a rola na sua boca com ainda mais desejo e fúria,soltando diversos urros do Padre,tirou o pau da boca e ficou olhando o rastro de saliva que fizera naquele cacete assombrosamente delicioso,os dois se olharam firmemente e então o Padre o puxou pelos braços para a cama,os dois deitaram bem grudados e finalmente se beijaram com muita vontade,sentiram as bocas um do outro,as línguas explorando as bocas,os dentes que de tão furiosos mordiam os lábios com fúria,os corpos perfeitos dos dois estavam unidos agora,Gabriel sentia o cheiro perfumado do Padre,apertou o peito do padre e sentiu como aquele homem era forte,o Padre o envolveu com os braços fazendo aquele homem musculoso se sentir frágil,eles se beijavam sem um minuto de descanso,os paus faziam uma breve luta de espadas,babando um no outro.
O Padre socou a rola na boca,olhou nos olhos do demônio enquanto o fazia,este gemeu e passou a mão no cabelo dourado do padre,fazendo com que ele engolisse ainda mais fundo seu pau,sentiu a umidade da boca do padre molhando seu falo,sentiu um arrepio,eles se encaravam e Gabriel fodia a boca do padre.
Levantou as pernas fortes do Padre,expondo então seu cu que piscava ansioso,olhando nos olhos dele,Gabriel foi afundando sua língua naquele cu delicioso,sentiu o gostinho doce daquela bunda,olhando sempre nos olhos do padre,deixou sua língua rija e passou a foder aquele cu com a boca,babando bastante naquele rabinho,o Padre gemia e o encarava,com uma cara que beirava o de clemência,estava implorando pelo falo de Gabriel,era o que mais desejava naquele momento.
Deitados de lado,Gabriel socou devagar o pau no cu do padre,foi entrando lentamente,sentindo seu pau sendo aderido pelas entranhas do Padre,quando estava inteiramente dentro dele,ele o beijou sensualmente e começou a cravar forte aquele pedaço duro de carne,fazendo o Padre se contorcer de desejo.O Padre sentiu aquela tora toda dentro dele,aquele pau que o açoitava sempre que desejava,sentiu aquela dorzinha que sempre o fascinava,encarou o demônio em sem dizer uma palavra,Gabriel entendeu o que ele queria,socou com força,fazendo o padre fechar os olhos e morder os lábios.Gabriel passou a meter sem pudor,impiedosamente,açoitando aquele rabo delicioso,fodendo com força e ritmo acelerado,maltratando mesmo o cu do Padre,que pedia mais e mais apenas com os olhares fulminantes,os dois deram um beijo delicioso,e a foda continuava,ainda mais forte,Gabriel segurava as ancas do padre para dar uma sustentação maior na foda,socando fundo e mais fundo aquele pau,cravando aquele cacete no meio daquele macho,os dois se beijavam regularmente,o pau de Gabriel saia quase inteiramente e ele socava fundo novamente.
O Padre então se colocou por cima daquele homem que começara a seduzi-lo quando era apenas um garoto,colocou aquela rola inteiramente em seu cu,apertou o peitoral forte daquele homem e olhando em seus olhos começou a cavalgar no seu cavalo do fim dos tempos,sua perdição estava ali,seu cheiro já não saia do quarto,dos lençóis,era um cheiro de homem,um leve suor,com um perfume suave e o cigarro,sentiu aquele pau cravado dentro do seu ser e percebeu que ele estava cravado muito mais do que ele imaginava,era seu,aquele homem era totalmente seu,o desejava todo o tempo,todos os dias,pensava nele e no seu sexo todo o tempo,chegou a pensar que não poderia viver um segundo se quer sem aquele homem cravado em suas entranhas.Rebolava com as mãos se sustentando naquele peitoral,sentia seu suor escorrendo e encharcando aquele homem,como se seu desejo fosse líquido e escorresse do corpo dele para o corpo do demônio,como se seu corpo e o do demônio conversassem com aquele líquido,como se o suor deles desenhassem as linhas de desejo que sentiam um pelo outro,nunca tinha ouvido falar de um desejo tão grande assim,nunca imaginará que algo assim lhe ocorreria,ao sentir aquele pau devorando seu interior caiu sobre o homem que estava embaixo de seu ser e os dois deram um beijo avassalador,um beijo que demonstrava tudo que sentiam um pelo o outro.
O Padre gozou fartamente,molhando o corpo sensual de Gabriel que ao mesmo tempo gozava dentro daquele macho dourado e másculo,deitaram suados,exaustos em silêncio,se beijaram brevemete e então apagaram.
Gabriel deixou o padre dormindo ali,como sempre o fazia,vestiu-se e saiu pela janela e qual foi a surpresa quando viu um belo homem tragando um cigarro e olhando para cena da janela da pensão que se localizava praticamente na frente da Igreja.O Homem sorriu com malicia,lembrava-lhe o padre,só que sem o brilho dourado da pele,era branco como ele,era sensual porém tinha um ar frio e muito intimidador até para ele,deviam ser quatro da manhã,o frio o deixou arrepiado,assim como a presença daquele homem que com certeza entendera o que ele estava fazendo.Este homem era senão Lucas,o irmão do Padre,porém,Gabriel não tinha a mínima ideia de quem ele era e com quem estava prestes a se meter.
Lucas tragava o cigarro olhando fixamente para Gabriel,estava com uma camisa preta aberta,mostrando seu corpo perfeito e branco,seus músculos eram perfeitos,estava de cueca preta,Gabriel sentiu seu corpo desejando aquele homem,Lucas soltava a fumaça sensualmente,a corrente de prata em seu torso brilhava,porém era o único brilho ali além do brilho da Lua,a não ser é claro,se contarmos o brilho frio e selvagem de seus olhos.
Ele fez sinal para Gabriel,que entrou silenciosamente na pensão e pulou a janela,ficou cara a cara com aquele homem perversamente sensual.Lucas apagou seu cigarro e encarou o Gabriel.
Continua...