Como fodi a minha nova irmã :)

Um conto erótico de Fernando!
Categoria: Heterossexual
Contém 2143 palavras
Data: 20/06/2013 15:55:03

Meu nome é Fernando, tenho 17 anos e moro aqui no sul do país desde que nasci. Minha família é descendente de alemães e por isso sou loiro e bem branco. Meus pais sempre foram de brigar, e há 5 anos eles finalmente se separaram. Meu pai sumiu no mundo e eu moro com a minha mãezona, sou filho único. Há três anos ela arranjou um namorado dois anos mais velho, e seis meses atrás eles se casaram. Rafael, o nome do meu padrasto, era viúvo, perdeu a esposa em um acidente de carro quando a filha do casal tinha dois anos, ou seja, 15 anos atrás. Sim, Carol tem a minha idade (dois meses mais nova).

Carol estuda na mesma escola que eu há três anos, pois ela entrou no primeiro ano do ensino médio, e foi em uma reunião escolar que o pai dela e a minha mãe se conheceram. Carol é uma menina alta, porém não tanto quanto eu. Possui um cabelo castanho bem liso que vai até a metade de suas costas. É uma das meninas mais bonitas da sala, sem dúvidas, e também uma das mais gostosas, com um par de seios que deixa muito menino babando e um bumbum bem... brasileiro!

Quando nossos pais se casaram, eles compraram um apartamento novo, e é a partir daí que começa a história. O primeiro fato interessante aconteceu justamente em nossa primeira noite na nova casa. Enquanto nossos pais estavam trancados no quarto deles (rsrs), eu desci até a cozinha para beber água, e quando fui dar a meia volta para retornar ao meu quarto, esbarrei na Carol, minha nova "irmã", de toalha enrolada. Ou melhor, a toalha estava enrolada quando eu esbarrei nela, mas logo se abriu. Eu instintivamente falei um "opa" e me virei de costas bem rápido, sem ter nem visto os peitos dela, e a Carol pegou a toalha no chão bem rápido e deu uma risada envergonhada, falando que eu já podia me virar.

– Ainda não me acostumei - Ela falou, rindo, um pouco constrangida.

– Haha, nem eu!

– Bom, só vim beber uma água que estou morrendo de sede, estou indo tomar banho para dormir.

– Hehe, também estou indo. Ainda bem que aqui temos suíte, porque com os nossos pais trancados, na minha casa antiga só teria um banheiro sobrando.

– É, lá em casa também, e dividir banheiro ninguém merece!

Estávamos no corredor, e eu rindo e balançando a cabeça em sinal positivo olhei para a porta fechada do quarto dos nossos pais.

– Eles dividem mas também usam de uma forma bem prazerosa para os dois - Disse ela, começando a rir logo depois de falar - Se é que você me entende.

– Prefiro não imaginar esse tipo de coisa kkkkkkkkkkkk - E eu realmente não imaginava minha mãe e meu padrasto transando u_u.

– Eu também não - Ela completou logo em seguida - Mas é o que casais fazem - E riu novamente - Enfim, vou lá para o meu banho.

– É nois!

Nós éramos próximos desde o início do relacionamento dos nossos pais, mas nunca passou disso. Essa situação, porém, não demorou muito tempo para mudar, foi no primeiro fim de semana. Nossos pais viajaram para a Europa em lua de mel no início do ano, no fim de Janeiro. A viajem durou duas semanas, e durante esse período eu e Carol ficamos sozinhos em casa. Tínhamos apenas mais uma semana de férias antes de começar as aulas. Nós dois fomos juntos a uma festa que só foi o pessoal da escola, festa comemorativa do fim das férias. Saímos juntos e fomos a pé mesmo, foi a festa era no mesmo quarteirão.

Durante toda a festa, o que eu mais ouvi foi os meus amigos me chamando de cunhado, me testando. Porém, vendo-a dançar junto com as amigas, não posso negar que a minha nova irmã chamava atenção de fato. Ela estava com um vestidinho azul bem colado que realçava as suas belas curvas, e isso causava várias curvas nas calças dos meus amigos, e, por que não, na minha também. A festa foi acabando e eu fui pra casa junto com a minha irmã. No caminho, falei sobre como as notícias correram rápido e como meus amigos ficaram enchendo o meu saco durante a festa, e Carol ia só rindo, falando sobre como homem é besta.

Chegamos no prédio às duas da manhã, conversando bastante, imaginando como seria o ano escolar, fazendo planos de estudos. Quando entramos no elevador, porém, não falamos mais nada, e foi quando o marcador mostrava que estávamos passando pelo terceiro andar que aconteceu, eu me lembro bem. Eu avancei em Carol, por impulso, e colamos nossas bocas. Instantaneamente eu senti suas mãos nas minhas costas, me segurando, em sinal de aprovação, e nossas línguas começaram a se tocar. Noas bocas estavam com gosto de álcool, e o beijo estava muito bom mesmo. Carol dava umas mordidinhas no meu lábio inferior e minha mão repousava "inocentemente" em sua bunda. Foi quando percebemos que o elevador estava parado. Ele já havia chegado ao nosso andar e nem tínhamos percebido, apertamos o botão para abrir, e Carol tirou a chave de sua bolsa, abrindo a porta enquanto eu a abraçava por trás.

Ela rapidamente entrou, e eu fui junto, trancando a porta atrás de mim e jogando a chave em cima da mesa. Quando me virei, Carol já foi me agarrando, me beijando loucamente, e eu tirei minha camisa. Em poucos segundos, já estávamos no quarto dela, deitados na cama dela, nos beijando de forma intensa. Eu puxei o seu vestidinho colado para baixo e aqueles peitões saltaram na minha cara, pois ela não estava de sutiã (não lembro se ela tirou ou se foi à festa sem). Eu chupei os peitos dela como se não houvesse amanhã, dando leves mordidas naqueles mamilos durinhos, enquanto Carol gemia acima de mim. Então, senti a mão dela passar por baixo da minha calça, e ela começou a acariciar meu pau, por cima da cueca, apertando-o. Eu enlouqueci.

Subi um pouco e passei a lamber seu pescoço, até que voltamos a um beijo desenfreado, bem molhado e muito gostoso. Carol resolveu por sua boca em ação também, e começou a descer um pouco, beijando meu pescoço e lambendo os meus mamilos. Ninguém nunca tinha feito isso antes, e embora tenha feito cócegas a princípio, depois foi gostoso, e ela começou a descer a boca. Meu pau estava quase explodindo dentro da minha calça, ela sabia disso e quis provocar. Subiu novamente para me beijar, e eu levei minhas mãos até a sua bunda, e puxei a sua calcinha, que desceu com facilidade pelas suas coxas macias.

Aí Carol parou de me beijar e ficou erguida, por cima de mim, naquela posição de joelhos na cama, como se estivéssemos transando, porém ela estava apenas esfregando para frente e para trás a sua boceta no meu pênis por cima da cueca... "apenas". Eu subi as minhas mãos até os seus seios e fiquei acariciando eles, recebendo alguns gemidos de aprovação. Eu brincava com o biquinho dos seios dela apertando a ponta de leve, então eu me "levantei" também, ficando sentado e abracei ela novamente, beijando sua boca e me deitando novamente, desta vez agarrado a ela. Depois de nos beijarmos bastante, Carol saiu de cima de mim, desceu da cama e tirou o vestido ali na minha frente, ficando completamente nua.

Eu estava sem reação, encantado com a cena, e a única coisa que eu pude fazer foi abrir a boca em um sorriso involuntário. Carol veio então e puxou a minha cueca, foi aí que eu voltei ao controle do meu corpo. Minha pica pulou para fora da cueca, dura feito uma barra de ferro, e eu não estava com forças pedir. Ainda bem que Carol entendeu o que eu queria. Ela desceu com a boca no meu pau de forma maestral, mexendo a língua freneticamente em torno da minha cabeça vermelha. Meu pênis tem um pouquinho mais de 17cm e não tem pelos, que eu tiro. Carol não tentava engolir tudo, mas o seu trabalho com as mãos completava o serviço no meu membro. Quando eu me sentei e peguei em sua cintura, Carol entendeu novamente o que eu queria fazer.

Fizemos um 69 intenso, com minha língua chupando toda a região daquela boceta lisinha. Eu mexia em seu clítoris com uma mão e com a outra eu apertava a sua bunda descontroladamente, enquanto enfiava o máximo que conseguia a minha língua dentro da vagina dela. Então, Carol se levantou e me mandou ficar deitado como estava, e então foi, metaforicamente, ter um papo sério com o meu pênis, que insistia em ficar de pé. Carol se deitou em cima de mim de forma que o meu pau ficou erguido por trás de sua bunda, passando pela boceta e repousando a cabecinha em cima do cu dela. Voltamos a nos beijar e Carol, usando as mãos, prendeu meu pênis no meio da sua bunda e começou a se mexer. Aquilo foi muito bom, véi!

Quando eu levei minha mão ao meu pau, mirando na entradinha dela, ela levou prontamente a mão à minha e tirou de lá, parando de me beijar.

– Isso que estamos fazendo é errado - Falou ela.

– Nós não somos irmão de sangue - Respondi rapidamente, caindo de boca nos seios dela.

– Não é disso que eu estou falando - Ela respondeu entre gemidos.

– Humm? - "Falei" sem tirar a boca daqueles peitos maravilhosos

– Camisinha.

– Ahh - Falei, com uma mão em suas nádegas, girando-as - Não precisa...

– Claro que precisa - Ela falou isso punhetando meu pau.

– Eu não tenho doença, você também não deve ter, vamos lá.

– Não quero uma surpresinha daqui a nove meses.

– Eu gozo fora - Falei, depois de ficar um tempo chupando os seios dela.

– Espero.

Então ela se ajeitou e pude sentir que a cabeça do meu pau agora estava em um lugar mais quentinho, e apertado. Carol começou a descer por inteiro no meu pau, e quando sentiu minhas bolas, começou a rebolar. Eu me sentia no paraíso, com minha "maninha" gostosa rebolando na minha pica. Eu estava com os olhos fechados e as mãos na cintura dela, e nesse momento Carol já pulava loucamente no meu membro. Eu pedi para ela parar, pois eu sabia que daquele jeito eu ia gozar em pouco tempo. Fiz ela se levantar e a coloquei de quatro. Dei uma nova chupada na xota dela e meti o pau. Depois de algumas estocadas, com o meu saco batendo nela, eu dei uma parada e ela também. Então, eu me "deitei" por cima das costas dela e levei uma mão ao seus seios e a outra à sua vagina.

Fiquei acariciando os mamilos alternadamente com uma mão e com a outra eu fiquei acariciando o clítoris dela. Então, comecei a fazer movimento bem lentos com o meu pau, até que não aguentei e levei minhas duas mãos à bunda dela, para segurar, pois eu comecei a meter com força. Carol estava com as duas mãos no clítoris quando eu escutei ela começar a gemer bem alto e contrair o meu pênis de leve, ela estava gozando no meu pau. Eu não aguentei, e tirei ele de dentro dela o mais rápido que pude, e despejei a minha porra na bunda dela e nas costas, em meio a gemidos vindo dos dois lados.

Sem falar nada, fomos para o banheiro dela e tomamos um banho, cada um lavando o outro. Carol ainda me pagou outro boquete embaixo do chuveiro e ficou apoiada na parede para eu meter nela novamente, e eu meti com força. Eu sei que tinha acabado de gozar, mas já me sentia novamente pronto. Depois de alguns minutos por trás dela, com a mão nos seus peitos e chupando o seu pescoço, eu anunciei que ia gozar. Dessa vez, Carol queria beber o leitinho, direto da fonte. Ela se ajoelhou e voltou a me chupar com vontade, e embora eu tenha ejaculado pouca porra nessa segunda rodada, ela engoliu tudo com um sorriso feliz no rosto.

– Cara, foi muito bom - Falou ela.

– Você não imagina a quanto tempo eu queria fazer isso - Falei.

– Devia ter pedido antes né bobão.

– Ah, sei lá - Falei, rindo.

Ainda estávamos pelados. Ela deu um selinho na minha boca e eu fui para o meu quarto. Não me dei ao trabalho de vestir um pijama e quando caí na cama, já estava dormindo. No outro dia eu acordei com aquela menina linda deitada comigo na cama, também pelada com a perna por cima de mim, e meu pau já estava fazendo força contra aquela coxa deliciosa. Eu fiquei fazendo carinho na bunda dela enquanto observava seu rostinho lindo enquanto ela dormia, e fiquei lembrando de tudo o que fizemos na madrugada, feliz por ainda ter duas semanas pra me divertir como quisesse com minha nova irmã.

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Comentários

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Muito bom

Estou iniciando um novo site e gostaria de contar com tua participação.

http://www.supersacana.com.br/modules/profile/register.php

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Não sei se li direito ou não. Mas não faltou comer o rabinho dela? Se esqueceu, faça como ela disse: é só pedir, bobão! Come logo e conta prá gente, viu? E com detalhes...

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Muito bom. pode contar o restante das ferias.

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Ai ai...achei o conto muito bom...mas não existe isso de gozar fora não engravida..peloamordezeus!

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