Joana leva um susto quando de repente os dois rapagões adentram a cozinha. Raul, seu único filho está em companhia de um amigo, mais alto que usa óculos. Ambos começaram a faculdade naquele ano.
- Mãe, esse é o Joel. Ele faz aniversário amanhã. Nós vamos estudar juntos pro teste de amanhã.
- Olá, Joel. Voces não querem fazer um lanchinho primeiro?
- Ô mãeee, não vem com esse papo de mãe superprotetora. Já tô com dezoito anos e você me trata como se eu fosse um neném e você minha mãe adolescente!
O semblante de Joana se entristece e ela volta as costas a ambos não querendo mostrar que está com lágrimas nos olhos. Joel percebeu o constrangimento dela.
- Olha, dona Joana, acho que vou aceitar o seu convite, sim. E... a senhora parece que conservou todo o frescor e a beleza de sua adolescência.
- Ah, qual é Joel! Bajulando a coroa só pra ganhar um sanduiche!
Joana olha por cima dos ombros e encara o másculo olhar daquele jovem. Joel, antes de desviar os olhos educadamente, faz uma varredura com a visão por todo o voluptuoso corpo da mãezinha de seu amigo.
Joana se arrepia, sabendo perfeitamente que Joel a deseja e, reciprocamente, uma ardência de tesão toma conta de seu corpo. Foi algo inexplicável que aconteceu naquele momento e que por intuição ela sabia que podia fazer mil loucuras sexuais com aquele jovem, que estaria segura de sua reputação.
Seu instinto lhe dizia que o amiguinho de seu filho era um experiente macho, apesar de seus dezoito anos.
- Raul, deixa de ser grosseiro! E, antes que me esqueça, você sabe que hoje você tem que fazer as compras da semana. Faça isso, antes de começar a estudar. Enquanto isso vou matar a fome de seu amigo. Como é mesmo seu nome?
- Ô mãe, não posso ir depois?!
- Agora! Já!
Raul sai da cozinha esbarrando em tudo que é objeto e resmungando.
Joana tira o avental e cruzando os braços se encosta na pia, se deixando admirar como uma femea no cio pronta a se entregar ao macho no cio. Seus seios estufam devido ao apertar dos braços embaixo deles.
Joel, ainda sentado, levanta um pouco mais o rosto altivamente ao mesmo tempo em que suas narinas se dilatam ao sentir o cheiro de femea da mãe de seu amigo.
- Voce cresceu acima da média... e também é bastante forte...
- Dona Joana, além de ser lindíssima, pressinto que a senhora exala luxuria por todos os poros...
- Voce sabe o que vai acontecer, não sabe? Posso confiar em você?
A resposta foi Joel lhe estender a mão e a puxar, fazendo com que Joana sentasse em seu colo. Em seguida, seus lábios se colam e a língua de ambos se enroscam bem devagar, deixando a umidade da saliva passar de uma de uma boca pra outra.
Os bojudos seios da mãe de Raul são exposto a boca de Joel por ela mesma.
- Não tenha pressa... Raul vai levar uns bons vinte minutos até voltar... e eu quero ser teu presente de aniversário!
- Então quero você toda! Todinha! Quero te possuir completamente!
- Aaah, meu amor! Essas coisas que você me diz me deixam te desejando...
E Joana não consegue terminar a frase pois Joel a beija com sofreguidão de um homem insaciável. Eles passam para o quarto tentando tirar a roupa um do outro sem se desgarrarem.
Joana se sente a própria femea putinha. Ela suspira e murmura e de vez em quando dá uns gritinhos acompanhado de risos.
Joel se embasbaca ao ver o estupendo corpo da mãezinha de Raul ali se esfregando nele.
Suas mãos acariciam com força as carnudas nádegas e sabendo que Joana irá topar tudo, ele audaciosamente fica rodeando com a ponta do dedo a boquinha do anus dela. No primeiro toque, Joana pareceu surpresa e se retesou.
Joel, cautelosamente desviou os dedos do reguinho, achando que ali era território proibido. Mas então...
- Por que parou? Continua.
Joana sentiu na coxa o pulsar da rola dele e o beijou apaixonada. Joel desliza os dedos para a abertura rosadinha e enfia logo toda a primeira falange da dedo médio. Joana interrompe o beijo e dá um urro baixinho, enquanto afoga o rosto dele entre seus seios.
Enquanto isso, Raul propositalmente faz tudo bem lentamente. – “ Que se foda mamãe e o Joel. Eles que fiquem lá de papo babaca. Eu fico é por aqui, paquerando as gatinhas!”
O dedo indicador faz companhia ao dedo médio na apertada elasticidade do anelzinho rosado.
- Aaaaiimm... é diferente! É uma sensação estranha!! Voce quer, não quer? É meu presente de aniversário pra você! Mas... antes eu quero sentir com minha boca o instrumento da minha defloração!
Joel cada vez mais surpreso e embasbacado com o completo desembaraço de Joana, vê quando ela se ajoelha em sua frente e fica olhando admirada o esplendor de sua rola.
Ele sente a mão dela tremer quando os dedos não conseguem circular completamente a grossura da rolona e ela esfrega o nariz de baixo acima por toda a extensão do imenso músculo cilíndrico.
Ela fica assim por alguns segundos, aspirando a masculinidade dele e soluçando manhosamente até não se conter mais e engolir, o mais que pode, toda a cabeçorra.
Parecendo enlouquecida, Joana suga com tal vontade que sente a glande lhe bloquear garganta, fazendo-a engasgar. Num ato reflexo ela procura por ar deixando a imensa coluna muscular dar um pulo no espaço espalhando saliva pra todo lado.
Joel não se contém de tanta tesão. Ele a derruba no sofá e olha embevecido a rosada e brilhante rachinha cor de rosa da mãe de Raul. E então presta toda a homenagem que uma deusa de intensa beleza merecia.
Joana sente os lábios e a língua dele, não simplesmente se encostar e lamber, mas a beijar-lhe a xaninha como ele estivera lhe beijando a boca minutos antes.
Ele lhe levanta as coxas até que os joelhos quase encostarem nos seios e passa a saborear cara milímetro da textura da pele dela, deixando as grossas coxa toda brilhante e empapada de baba que lhe escorre da boca.
Algumas manchas levemente arroxeadas começam a aparecer nas partes internas das coxas, nos lados da xaninha e em cima do travesseiro do monte de vênus.
Joana arfa, grita e lhe puxa os cabelos ao mesmo tempo que lágrimas de contentamento lhe escorrem dos olhos esverdeados. Ela chega a desfalecer por quase um minuto quando goza.
Quando volta a si, se vê deitada de bruços e sentindo a umidade da língua e dos lábios do amigo de seu filhinho em volta de seu anus. A primeira reação foi de um imenso prazer mas instintivamente ela contrai os volumosos glúteos.
Joel leva as duas mãos até as omoplatas e acariciando-as, vem descendo até chegar a gorducha bunda, passando a acariciar com mais força, ao mesmo tempo continuando com a performance de sua boca no cuzinho dela.
Joana, então, se rende. Começa a sentir todo a frisson da pré-violação de seu cuzinho e rebola suavemente os glúteos de encontro ao rosto de Joel.
Ele pára e a faz suspender as ancas, ficando os joelhos apoiados no assento e o busto e o rosto abaixados.
Joel brinca com os dedos ao redor do anus da mãe de Raul e em seguida ele a penetra ali. Joana dá um longo suspiro elevando o belo rosto. Em seguida sente sua xaninha agasalhando apertadamente a torona de Joel.
“ Meu deus!! Se me sinto assim tão atolada na xota... Imagina como vai ser no meu cuzinho! Bom, que seja. Estando no inferno... se abraça com o diabo!”
Mas apesar desse pensamento, Joana está se deliciando. A sensação de sentir um pênis deslizando dentro de sua bucetinha depois de quase quatro meses, é fantástica.
“ Além disso, a rola desse garoto me enlouquece! Nunca vi uma igual assim! Só de pensar que ele virá sempre me visitar! Que maravilha! E, meu bom jisus, eu vou dar meu cuzinho pra ele! Ele vai me deflorar!! Aaahh..”
Quando Joel sente que rolona está bem melada e o cuzinho já laceou mais um pouco, ele passa a roçar a ponta da glande ao redor do anelzinho rosado e suavemente vai pressionando a entrada até ver que o cuzinho dela parece lábio em volta da metade da cabeçona.
- Aaiiiãããmm... tá... entrando? Ssssssaaaahh... ai ai... dói... dói um pouquinho...
- Quer que tire, dona Joana? Voce... você pode se... preparar da próxima... vez...
- Ainda não. Vai... mete mais... bem devagar... mete. Se eu não aguentar... eu digo...
- Não dá! Não dá, dona Joana, não dá mais!! Esse cuzinho tem que ser meu agora!
- Aiimm... mas você disse que se eu quisesse parar...
Joana novamente é interrompida enquanto fala. A bolota é engolida pelo seu tubinho anal sem que ela pudesse fazer qualquer reação contra a invasão que lhe dilata o cuzinho com intenso prazer. A sensação de defecar obriga que ela permaneça imóvel, deixando que Joel se aproveite disso para se introduzir mais ainda em seu anus.
Quando a rolona chega a metade do caminho do reto anal de Joana, ele suavemente retira a rola até só toda a glande permaneça prisioneira do cuzinho dela.
Isso se repete mais vezes e por fim Joana se acostuma e a sensação de fazer cocô desaparece e ela passa a sentir a alegria de sentir seu macho urrando desvairado pelo prazer que seu cuzinho está lhe dando.
Enquanto ele está ejaculando, seu corpo tomba pra frente e seu tórax encosta nas espaduas de Joana. Ela sente os lábios dele lhe sugando o ombro próximo ao pescoço, ao mesmo tempo que o pélvis lhe dá trancos em cima bunda.
Joana fica em transe logo que sente que está tendo um orgasmo também, já que sua xaninha está sendo forte pressionada por suas próprias coxas.
“ Aaaahh... que isso?!! Nunca pensei que se podia gozar levando rola no anus!! Que loucura!! Que prazeres que esse Joel está me oferecendo!! Cada coisa!! AAaah, meu deus! Nunca gozei assim! Nunca gozei tanto assim, também! “
Quando Raul chega com as compras com cara de sacana, encontra sua mãe e Joel na mesma posição em que os deixou.