Sonhos De Um Jovem Adolescente- Só você pra me tirar a virgindade Will. A primeira vez a gente nunca esquece.

Um conto erótico de Jhonnee
Categoria: Homossexual
Contém 2966 palavras
Data: 20/06/2013 21:16:49
Última revisão: 29/10/2013 16:33:00

Eu- Sério isso?

Delegado- Um dos primeiro Dremos foi o Adolf Hitler, se você prestou atenção nas aulas de história deve saber o estrago que esse homem causou. Você é jovem, vai aproveitar a vida, não tem que ficar matando pra impor medo no lugar do respeito, eu faço o possível e o impossível pra ajudar as pessoas aqui, é só questão de tempo pra elas entenderem.

Eu- Pode deixar, eu vou sair, antes eu preciso fazer uma coisa.

Delegado- Olha lá o que vai fazer. Seja o que for espero que faça o que é certo e que seja antes de ter forçarem a criar um segunda personalidade, depois que você se torna um Jhone oficial não tem mais volta.

Eu- Infelizmente é tarde de mais pra mim. Sou um verdadeiro Jhone, uns dos melhore já encontrado.

Delegado- Se precisar de mim algum dia é só ligar e pedir por mim, espero que não faça nem uma besteira. O melhor pra todos seria acabar com essa guerra de vocês antes que fique pior. Você não tem medo do que possa acontecer?

Eu- Eu já disse, pra mim é terde de mais. Não faz a menor importância, eu vou para o inferno mesmo.

Dei as costas pra ele e saí. Antes de chegar até o Rafa recebi uma ligação, atendi pra ver quem era.

Eu- Fale!!

Era uma missão de cruzamento próximo ao Morro Azul, parece que a situação estava crítica, o novo Dremon parecia ser muito mais forte do que imaginávamos, pedi para o Rafa me levar até lá de moto. Em certa altura ele me deixou, encontrei alguns companheiros que já havia conhecido antes, pedi para o Rafa voltar pra casa.

Eu- O que está acontecendo?

Jhonne Vrowtron- Missão de cruzamento, é simples, você só tem que matar qualquer Dremon que encontrar, é uma forma de mostrar quem de nós é mais forte.

Eu- Quantos dos nossos mortos até agora?

Jhonne Vrowtron- Doze.

Jhonhy Evelent- Quinze, pedi meus companheiros, eu tive que fugir.

Eu- De que direção você venho?

Ele me mostrou o caminho e comecei a correr em direção aos Dremons, eu estava louco pra provar minha verdadeira forçar, matar sem dó nem medo.

Jhonne Vrowtron- Você não vai se transpor?

Eu- Estou tentando mas não está dando certo, não me pergunte o porquê, mesmo assim não importa, eu não preciso me transpor pra acabar com eles.

Jhonne Vrowtron- Cara você parece ter emagrecido, pelo visto se transpor muitas vezes e por muito tempo, se continuar assim você vai secar.

Eu- Eu percebi, já encontrei uma maneira de repor o que eu gasto.

Jhonhy Evelent- Tem certeza de quer enfrentar aquele Dremon, ele é muito ágil, pensa muito rápido, luta muito bem, é flexível, está usando uma Daikatana. O estranho é que ele usa uma máscara, não quer mostrar o rosto.

Eu- Não se preocupem, eu dou conta dele, só cuidem dos outros.

Eu comecei a sentir o cheiro de sangue, percebi que estávamos chegando perto dos Dremons, pedi pra eles pararem, cercamos o local, demos uma olhada por volta.O Dremon mascarado era assustador, usava uma máscara demoníaca, botas, uma roupa meio colada, cheio de acessórios, adagas, correntes, alguns tipos agulhas grandes, e um olhar assustador, olhos negros. Pedi pra eles esperarem, que só saíssem quando eu estivesse com problemas. Saí do meio do mato bem devagar, como se não temesse nada.

Eu- Você acaba aqui escória humana não evoluída.

Dremon- Pensa que é melhor do que eu só porque aprendeu a usar seu ódio para desenvolver mais seu cérebro? Usa quanto dele? Oito, nove, 10 por cento talvez?

Respirei fundo e fui pra cima dele usando uma pequena adaga de dragão branca, ele era bom, não precisava se mover muito pra evitar meus golpes ou pra se defender, parecia ser muito mais rápido do que eu, não consegui acerta uma nele, me deu um chute tão forte na cara.

Dremon- Acha que é o único que desenvolveu e mente por meio do ódio? O meu ódio é muito maior que o seu. Nunca vai conseguir me superar. Pelo menos se transponha pra não parecer tão ridículo.

Eu- Fale menos e lute mais.

Dremon- Ok, vamos ver do que é capaz, não vou usar nem uma arma, vamos fazer isso se tornar divertido.

Corri até ele e tentei dar um soco, fui muito rápido, mas ele era mais, deu só um tapa na minha mão pra cair no chão.

Jhone- Acorda garoto, ele está nos dando uma surra, vamos fazer isso direito.

Antes de cair coloquei as mãos no chão e dei um chute com os dois pés nele, de baixo pra cima. Acertei em cheio.

Eu- Você não é o único bonzão aqui.

Quando me ajeitei alguns Jhones chegaram, os meu instrutor Jhone Styve, Jhonnee Boy e os quadrigêmeos que estavam escondidos.

Jhone Styve- O que você pensa que está fazendo, já deveria ter matado ele faz tempo, deixe de ser tão idiota.

Jhonnee Boy- Faz ideia do que nós vimos essa noite? Ele cortou a cabeça dos seus irmãos Jhones.

Eu- Eu não sabia, só estava tentado ver se ele era tudo aquilo que vocês diziam.

Jhone Styve- Boy pronto pra tentar aquela técnica?

Jhonnee Boy- Eu estou pronto faz muito tempo.

Jhone Styve- Vai conseguir aguentar?

Jhonnee Boy- Espero que sim.

Eu- Do que vocês estão falando?

Jhone Stuve- Olhe e aprenda como nós agimos.

Jhonnee Boy- Você tem uma boa mira Faangy, quando o Styve lançar acerte sem erro com algo pontudo ou afiado.

Eu estava no meio ó que do lado, um pouco afastado. Vi aquelas correntes sendo lançadas sobre o Dremon, eram muitas correntes, vinha do meios da escuridão entre as árvores. Ele ficou todo enrolado, estava sem saída, olhei para o Jhonnee Boy e ele estava com uma das mãos pegado fogo, algum tipo de chama azul, tipo a do álcool.

Jhonnee Boy- Vamos torrar esse lixo. Vai morrer da pior maneira possível.

Dremon- Acham mesmo que vão me matar, pode vir então pirralho.

Jhonnee Boy- Quem disse que vou ir até você e me arriscar?

Jhone Styve- Chega de papo, vamos logo com isso.

Jhonnee Boy bebeu alguma coisa, enchendo a boca com algum líquido, as chamas em sua mão direita está muito maior, acho que já estava queimando a carne dele.

Jhone Styve- Agora!!!

Jhone Styve jogou um balão azul em direção ao Dremon. Parecia que tudo havia ficado lendo, na hora eu percebi que era o balão que eu tinha que acertar, então atirei uma pedra no balão para estourar, olhei pra o Jhonnee Boy ele ele cuspiu aquele líquido nas mãos, parecia estar cuspindo fogo, o balão estourou a as chamas aumentaram mais ainda, foi muito forte, respingou até em mim.

Eu- Eu não acredito no que eu nisso.

Aquele Dremon era muito mais forte do que eu imaginava, conseguiu dar conta dos quatro gêmeos, puxou as correntes a pontos dos galhos das árvores ficarem na sua frente, esperamos o fogo abaixar um pouco pra ver se o que aconteceu e ele já tinha fugido.

Jhone Styve- Merda!! Como isso aconteceu?

Eu- Eu é quem pergunto, o que foi aquilo? Você cospe fogo agora?

Jhonnee Boy- Não, eu bebi querosene, vi isso em um circo uma vez, achei uma boa ideia, passei álcool nas mãos e coloquei fogo, depois cuspi fora como se fosse um dragão. Ficou ainda maior quando você estourou o balão cheio de gasolina.

Jhone Styve- Se tivesse dado certo ele teria torrado.

Eu- Isso foi incrível!! Muito esperto.

Jhone Styve- Mas tem um preço, olhe para as mãos dele. A direita está toda queimada. Vai dor muito mais tarde.

Jhonnee Boy- Já está doendo um pouco.

Jhone Styve- Como ele escapou?

Jhone Gunllikex- Ele se protegeu com os galhos das árvores, puxou as correntes com muita força, antes de ir ele deixou esses presentinhos.

Eles segurava a cabeça do dois últimos Jhones que eu tinha visto antes de chegar ali. Era assustador.

Jhone Styve- Quero ver explicar toda essa bagunça, essas cabeças, os corpos, pelo menos matamos vários deles também. É melhor você voltar pra casa, vá descobrir o porquê de não conseguir se transpor? Se for por causa daquele cara, o William, saiba que vamos mata-lo se você não resolver isso logo.

Eu- Pode deixar, eu só preciso de uma boa noite de sono, treinei muito esse semana, acho que foi isso que me deixou tão fraco.

Jhone Styve- Fique sabendo que não precisa se transpor toda hora, você tem uma mente além do corpo, é só saber usar ela.

Jhonnee Boy e eu fomos até o acampamento, pegamos uma carona pra voltar pra casa, as mãos dele estavam muito queimadas.

Eu- Na próxima eu acerto as contas com ele.

Jhonnee Boy- Não se trata de vingança e sim de se livrar das peste preconceituosa humana, temos o direito de sermos livres do jeito que somos, independente da religião, opção sexual, como nascemos, o que somos.

Cheguei em casa, tomei um banho e liguei para o Rafa. Ele disse que a festa iria continuar, o Will ajeitou tudo. Combinamos dele vir me buscar. Demorou um pouco mas chegou. Na festa estava até o Jeff, ele estava lá por causa da Kelly, é uma amiga da Daiane, eles reataram, Sara aproveitava muito, bebia, dançava, toda louca. Daiane me pediu pra pra deixa o presente que levei no quarto dela. Levei até lá, fui surpreendido pelo Will que trancou a porta e colocou a chave na cueca, disse que eu não sairia até uma boa conversa com ele.

Eu- O que você quer?

Will- Bater um papo.

Eu- Por favor Will, agora? Eu não estou com paciência pra isso agora.

Will- Quer sair? Então pega a chave.

Eu- Eu não vou fazer isso, sou muito fiel ao Rafa.

Will- Que se dane ele. Douglas por favor me escuta, eu sei que fui estúpido mas preciso de você, eu sinto tanto a sua falta, dos nossos momentos no Morro Azul, sinto falta de fazer alguma loucura por você, de te abraçar. Agora você nem olha mais na minha cara.

Eu- Eu mudei William e você deveria fazer o mesmo.

Will- Mudou mesmo. Está muito mais bonito agora, eu achava impossível mas a Daiane conseguiu, sorte do Rafa.

Eu- Então é isso? Minha beleza que você quer?

Will- Não!! Eu quero o Douglas, o meu Douglas, não esse aí, eu sei que lá no fundo você ainda gosta de mim, então fica comigo.

Eu- Nem pensar. Abre essa porta logo!!

Will- Só depois que você me der um beijo.

Eu- Ótimo!! Então vamos ficar aqui pra sempre.

Will- Eu e você nesse quarto por toda eternidade, muito sexy.

Eu- Para com isso.

Ele foi se aproximando cada vez mais, falava bem baixinho, eu fiquei quieto, fingi que ele não estava ali.

Will- Você quer não quer? Anda, me beija, já chega dessa brincadeira de você. Já conseguiu me fazer ciúmes.

Ele- Will Pare com isso.

Eu estava escorado na porta, ele bem na minha frente, passava a no meu peito, e falava bobeiras no meu ouvido. Eu estava ficando excitado.

Will- Eu sou louco por você, eu sei que você quer, pega chave assim.

Will pegou no pinto e apertou, muito gostoso, me deu umas mordidinhas na orelha. Eu virava os olhos, ele ficou me apalpando, apertava com força de um jeito que não machucava. Minha respiração ficou ofegante, eu comecei a suar, sentir um calor e ao mesmo tempo um frio na barriga, fiquei todo arrepiado. Não me aguentei e beijei ele com vontade, nos jogamos na cama da Daiane, ele carinhosamente dói tirando minha roupa, beijava em todo meu corpo, tirou a roupa, já estava suado, voltou a me beijar a passar as mãos em minhas coxas, começou a mexer com minha bolas, fazia uma massagem tão gostosa.

Virei ele e fiquei por cima, agora eu comandava. Deslizei meu dedo indicador entre seu peito, meu loirinho todo branquinho e sarado, dei uns arranhões nele, deixou todo louco, deu um gemido que me alucinava.

Will- Hooo!! Que delícia. Vai lá meu tigrão.

Eu parecia estar possuído, nunca havia sentido tanto desejo assim por alguém. Deis umas mordidas em seu pescoço e mais alguns arranhões, estava deixando ele mais excitado ainda, fui lambendo ele de cima pra baixo até chegar na cabeça do seu pau, era clarinho, depilado, cabeça rosada, bem grande e grosso, um cheiro gostoso, um pau bem cheiroso, estava um pouco babado já. Não demorei muito e caí de boca, esfreguei por toda minha boca, chupei bem gostoso com muita vontade até o fundo da garganta, ele gemia muito, se contorcia todo enquanto eu apertava suas coxas e dava alguns arranhões de leve.

Will- Ahhh!! Para um pouco eu vou acabar gozando, não consigo segurar mais.

Parei antes dele gozar, não queria acabar com a brincadeira. Voltei a a beijar ele, me derrubou e e ficou por cima.

Will- Minha vez tigrão.

Ele apagou a luz e deixou só a do abajur acesa. Eu estava deitado, com uma mão ele se apoiou na cama de lado e a outra passava em meu porco, mão macias, subia e delícia levemente, eu sentia um prazer imenso, confesso que fiquei com medo de dar pra ele, além de virgem ele é bem dotado.

Ele foi me virando devagarzinho, mesmo assim continuou me fazendo carinho e beijando minhas costas, meus ombros, dava umas mordidas de leve, mordidas bem gostosas, alisava minhas nádegas, deu um tapinha.

Will- Bunda gostosa.

Demos uma risadinha, ele passou um óleo nas mãos e depois no pau, eu até ajudei a passar um pouco, mas ele não queria deixar, tinha medo de se excitar de mais a acabar gozando antes da hora, passei um pouco na entrada do buraco (rsrsrs), ele me virou de vota, segurou meu ombro e beijava minhas costas enquanto seu pau ficava roçando meu cuzinho apertado, estava muito bom.

Will- Aguenta firme, pode doer um pouco mas logo você acostuma, se doer muito me avise que eu paro. - disse ele no meu ouvido

Aquela voz suave e calma, ofegante em meu ouvido me deixou muito mais excitado, ele engatou bem na entrada, sentia ele forçando, não forçava muito, então dei um empurrão pra entrar, senti rasgando, dei um gemido, não de dor, de prazer, era uma dorzinha gostosa, suportável, ele foi enfiando devagarzinho pra não machucar. Segurava minha mão, eu apertava sua mão bem firme, gemia bem baixinho com ele, depois de ter colocado tudo pra dentro eu sentia suas bolas dançando na minha bunda, entrou ao máximo.

Will- Somos um só agora, vou ter dar o máximo de prazer, essa noite é toda sua meu amor.

Ele começou num vai e vem devagar até eu me acostumar, me comia de ladinho, doía mas era tão gostos, eu estava tomado pelo prazer, estava tão lisinho. Eu apertava mais ainda meu cuzinho o que dava muito mais prazer a ele, um cuzinho bem apertadinho engolindo um pau de 20 cm grosso, eu estava quase chorando de prazer, senti escorrer lágrimas dos meus olhos, estava tão gostoso, ele não fodia com muita pressa, ele estava mesmo afim de me sentir, se sentir entrando e saindo, não era sexo, era amor. Aquela rola gigante entrava e saia de um jeito que me fazia virar os olhos, Will se gemia todo, me apertava a mão.

Will- Ahhh!! Espera, vamos parar um pouco antes que eu goze.

Ficamos naquela posição por alguns minutos, com aquela pica atolada na minha bunda, não amolecia de jeito nem um, continuava a empurrar, bem carnuda, eu sentia suas veias pulsando dentro de mim, meu cu estava ardendo, todo arregaçado.

Mudamos de posição, eu fiquei de barriga pra baixo e Will iria me foder por cima. me estiquei todo na cama, abri as pernas, ele foi todo carinhoso, enfiou bem devagar, eu sentia aquele pinto enorme me abrindo ao meio, me rasgando por dentro até encontrar suas bolas na minha bunda. Will começou a me foder devagarzinho, segurou entre meus dedos das mãos, me apertava e beijava meu pescoço, começou a ir mais rápido, dava estocadas fortes, meu cu começou a arder, arder de prazer, parecia ter sido feito pra ele, só pra ele, eu estava delirando, rebolava quando ele estocava bem no fundo até as talo, esfregava aquelas bolas enormes na minha bunda, eu sentei suas veias pulsando lá dentro, ele me apertava forte, estava me quabrendo, cravou seus dentes no meu ombro e começou a foder sem parar, uma velocidade média, ele gemia eu mordia a fronha do travesseiro, era muito gostoso, seu pau mergulhava lá no fundo do meu cu, senti ficar mais quentinho lá dentro, ele estava todo suado, ofegante, sem fôlego, senti ele se enfraquecendo e aquela porra escorrendo pra fora, ele não perdeu tempo e me lambuzou todo, continuou fodendo, ficou muito mais gostoso, aquele porra quentinha escorrendo pra fora do meu cu e me lambuzando por dentro. Eu delirava, meu coração estava disparado, Will caiu sobre mim, respirava fundo.

Will- Nunca senti isso antes, foi como se fosse minha primeira vez. Tenho certeza que é meu par perfeito, é você que eu quero Douglas, você me completa.

Eu- Nem me fale, eu não acredito no que aconteceu, perdi minha virgindade.

Will- Como ser sente?

Eu- Não sei como explicar, é, sei lá, to sem fôlego.

Will- Você não faz ideia do quanto eu estou feliz por ter sido o primeiro, espero se o primeiro e único.

Hehehe chega por hoje, tenho que ir dormir, amanhã eu publico mais um capítulo, fiquei sem publicar os outros dias porque estive muito ocupado, sem tempo, mas estou de volta. Será que isso vai pra frente? Os dois voltaram ou não? No próximo capítulo o reencontro de Will e Gustavo.

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Comentários

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Otimo adorei so que eu fiquei tipo sem acompanhar acho que uma semana pq eu estava esperando vc postar no blog que vc tem sonho de um jovem adolescente. vc ainda vai postar la ou nao?.... Se poder mim mande o seu skype ou uma mensagem para kitt.07@hotmail.com obrigado...

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Valeu a pena esperar foi ótimo....

a perca virgindade foi o apice deste conto..... parabens!!

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¬¬ aff tem nada a ver com Naruto, experimenta fazer isso um dia, álcool nas mão, querosene na boca e cuspa fora bem forte, dá uma olhada no youtube, tem uns vídeos bem massa lá de como fazer. hehehe

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kkkk. muito bom, e a boa e velha influencia dos animes rsrsrs

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Kkkkkkkk boa essa do naruto e bleach e fairy tail, também to axando q anda assitindo muito anime... Mas mesmo assim ta muito bom

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fairy tail ta bom pra caralho...e esse conto também :3

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daikatana?agulhas?adagas?bola de fogo?mascara? cara se ta vendo muito naruto ou sera bleach?

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