Meu Primeiro Amor. 2 Temp. Parte 10

Um conto erótico de Bruno Del Vecchio
Categoria: Homossexual
Contém 798 palavras
Data: 21/06/2013 16:09:12

Aqui meu povo, então, espero que gostem, e por favor, se ler, comentem, pois só assim saberei se estou acertando ou errando e perdão quanto aos erros ortográficos.

Bruno e Breno ia entrando em casa quando viu que o carro do seu Alberto estava na garagem.

- Olá garotos! - Falou Ana.

- Oi Mãe!

- Oi Dona Ana - Falou Breno.

- Breno eu já disse, me chame de Ana, de você ou até de Tia, já que lhe conheço desde pequeno.

- Está Bom Ana.

- É assim que gosto de ver. O Alberto pediu para que você espessem ele aqui.

- E cadê ele mãe?

- Vou chamá-lo!

Ana subiu a escada e foi ao quarto. Bateu na porta e entrou.

- Alberto os meninos estão lá embaixo.

- Desça e mande-os esperar.

- Mais alguma coisa?

- O Márcio está ai?

- Não! Você falou nele agora, faz tempo que eu não o vejo.

- Se arrependimento matasse.

- O que você disse meu amor?

- Nada, apensa foi um desvaneio meu.

- Tá certo, então eu vou descendo.

- Está bem.

Ana desceu e avisou que era para os dois esperar.

5 minutos depois...

- Que demora pai!

Seu Alberto foi até a porta e a abriu.

- Alberto meu Amigo!

- Estava só o esperando.

Alberto mandou-o entrar.

- Pai quem é este senhor?

- Este Bruno é o meu amigo e advogado Dr. Plínio Barbarof.

- É um prazer Senhor Barbarof, eu sou Breno.

- O prazer é todo meu. Então Alberto vamos logo ao serviço.

- Claro!

Alberto, Plínio, Bruno e Breno se dirigiram até a mesa de jantar.

- Bruno e Breno eu fiz algumas mudança no testamento.

- E quais foram? - Perguntou Bruno.

- A empresa são dos dois, só dos dois, em caso de casamento e separação de bens, a pessoa a qual vocês se casarem não terá direito nenhum sobre a empresa.

- Concordo com essa alteração. Mas isso é legal, quero dizer ela vale. - Falou Bruno.

- Entendi o que você quis dizer. Claro que é válido, quando vocês forem se casarem isso se vocês casarem, casem-se com separação total de corpus.

- Okay e onde é que a gente assina?

- Aqui, aqui, aqui, aqui e aqui ah já ia me esquecendo e aqui também.

Bruno e Breno assinaram nas páginas indicadas pelo Advogado.

- Já que vocês dois assinaram, já sabem né, estudar bastante para passar no Enem e fazer a faculdade de vocês se não só vão ficar com a metade da empresa.

- Tá pai, já entendemos. E não se preocupe Eu e o Breno vamos fazer a faculdade vamos concluir nosso curso e quem sabe vamos abrir algumas filiais. - Falou Bruno

- Espero que vocês façam isso. - Falou Alberto

- Pode deixar com a gente. Né Bruno? - Falou Breno catucando Bruno.

Bruno que estava em pé sentou no colo de Breno e disse.

- Eu sei que você é um pouco preguiçoso, mas juntos vamos conseguir conquistar nosso objetivos. - Falou e deu um beijo na testa de Breno - Agora se me dão licença eu vou tomar banho por quê não consigo ficar muito tempo sem tomar um. Dr. Plínio foi um prazer conhecê-lo.

- O Prazer foi todo meu, se vocês também não se importam eu também vou indo.

- Deixe que eu o acompanho até a porta.

Bruno subiu para o quarto, Alberto levou Plínio até a porta e voltou para a mesa.

- Seu Alberto por quê o senhor está me dando parte da empresa?

- Por quê eu amo meu filho e sei que com a minha morte só você vai se preocupar com ele.

- Mas ele tem o Márcio que é namorado dele.

- Não é a mesma coisa, você o conhece desde pequeno, é amigo dele e até namorado já foi, então Breno, o Bruno ele é um amor de filho, mas ele é muito bobinho.

- Isso eu tenho que concordar.

- Então Breno, eu dando a empresa a vocês dois, é um meio de manter a minha empresa de pé, vai que ele se deixe enganar e perca a empresa que levei anos para construir.

- É o senhor tem razão. Não se preocupe eu sempre estarei ao lado dele até nos piores momentos.

- Disso eu tenho certeza. - Falou Alberto.

- Alberto eu vou indo, diga ao Bruno que mais tarde eu venho aqui.

- Tá certo.

Bruno levantou e foi embora.

No Banheiro, Bruno estava tomando banho ao som de Wanessa - Shine It On.

Bruno terminou o banho e foi se vestir. Depois que trocou de roupa ele se sentou na cama e pegou o retrato que tinha a foto dele e do Márcio.

- Ah Márcio! Por quê estais fazendo isso comigo? Nunca mais me destes um beijo, nunca mais me procurastes, nunca mais me usastes. Kkkkkk eu tô parecendo a gabriela. Moço bonito onde está você!

Do outro lado da cidade...

Em um quarto de motel...

- Vai Márciooooo... Mete esse caralho no meu cu...

- Toma cadela... Aguenta a minha vara...

Continua...

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