Depois daquele fim de semana delicioso, a expectativa era de que eu logo tirasse aquele cabacinho. Mas um desentendimento, uma triste coincidência de fatos fizeram com que nos afastássemos.
Um ano havia se passado e nunca mais nos falamos. Fiquei sabendo que ela tinha arrumado um namorado, e logo me acostumei com a ideia de ter perdido a oportunidade de tirar a sua virgindade.
Até que ela passou no vestibular para jornalismo. Emocionado, liguei para ela e dei os parabéns, lamentando que não mais podia vê-la. Ela me contou que havia terminado o seu namoro e que estava precisando conversar. Marcamos um jantar para o dia seguinte, com o intuito de comemorar a sua aprovação e também conversar.
No dia marcado, minha excitação era intensa. Era a chance de ver a minha morena novamente, mesmo que agora não fosse mais virgenzinha. Entrou no carro com aquele sorriso de menininha, radiante, e foi como se fosse a primeira vez que saíamos.
No jantar, falamos longamente sobre a nossa situação, nos explicamos mutuamente e chegamos à conclusão que tudo não havia passado de um mal-entendido. Um silêncio mortal se fez, e ficamos lamentando a interrupção daquela linda história que vivíamos. Ela começou a me contar sobre o seu namoro, e as causas que a fizeram terminá-lo: começou a namorar para tentar me esquecer, magoada que estava, mas nunca conseguiu gostar dele de verdade. Continuou dizendo que nunca havia deixado de pensar em mim, e logo as coisas começaram a esquentar.
Sugeri que continuássemos o assunto na minha casa, e ela aceitou. Pedimos a conta, e fomos diretamente ao meu apartamento cobrar do destino aquilo que ele havia nos tirado. Na realidade, em termos do meu troféu, eu não teria de volta, mas a minha vontade de ter a Cíntia por completo era muito grande.
Continuamos trocando palavras doces, e um beijo com gosto de saudade temperou aquele reencontro. Muitos beijos se seguiram, as carícias eram intensificadas, e logo estávamos nus, como se aquele final de semana anteriormente vivido tivesse ocorrido no dia anterior. O entrosamento era o mesmo, a mistura de volúpia mais delicadeza, própria dos amantes que verdadeiramente se amam, estava lá.
Eu a beijava, devorava o seu corpo todo, o seu sexo, toda ela, e sussurrei no seu ouvido: “Eu quero te ter por completa, mesmo lamentando que eu não vá ser o primeiro”. “Quem disse que não vai ser?”. Parei tudo e olhei para o seu rosto. Seus olhos se umedeceram, e ela me fulminou com o que disse: “Nunca consegui ter com ele a intimidade que tínhamos. Nunca te tirei da cabeça, acho que de certa forma eu desesperadamente queria que tudo aquilo fosse mentira, e que eu seria tua, e tu seria o meu primeiro. Parece que o destino quer que seja assim!”
Minha cabeça rodou. Balbuciei: “Q-quer dizer que tu e ele não...” “Não!”, ela respondeu. Fiz uma cara de incredulidade, e ela disse: “Não duvida de mim, eu juro que to te falando a verdade”, e me puxou para junto dela.
Beijei a Cíntia, nos abraçamos, a acariciei e sem perder tempo comecei a forçar a cabecinha na entrada da bucetinha da Cíntia. Fiz bastante força, mesmo ela estando bem molhada, até que finalmente senti seu lacre rompendo. Um pouquinho de sangue terminou de indicar que aquilo que eu mais queria havia acabado de acontecer, inacreditavelmente. Eu tinha acabado de tirar o cabacinho da minha morena exuberante, aquela que me havia feito tanto bem e tanto mal, de quem eu jamais conseguira esquecer.
Passados alguma dor e desconforto, começamos a curtir aquele momento sublime. Foi indescritível a sensação de vê-la gozar pela primeira vez no meu pau. Foi maravilhoso colocá-la de quatro e meter na sua bucetinha, colocando ao mesmo tempo o dedo no seu cuzinho. Eu tava comendo a minha morena, por completo, e a sensação era fantástica!
Ela sentou no meu pau e rebolou com vontade, enquanto eu já estava com dois dedos no seu rabo delicioso. Ela estava enlouquecida, rebolava, gritava, me beijava, e a temperatura começou a subir. Subiu tanto que a coloquei de frango assado e socava meu cacete na sua buceta, alternando com aquela bundinha, que estava sendo comida violentamente.
A Cíntia berrava, puxava meus cabelos, já havíamos perdido a conta de quantos minutos haviam se passado, ou quantas vezes ela havia gozado. Pediu para eu esfregar meu pau na cara dela, eu esfreguei; eu pedi para ela esfregar a buceta na minha cara, ela esfregou, e eu chupei com vontade. Era o jeito que tínhamos de quebrar um pouco o clima e alongar aquele prazer intenso que sentíamos.
Retomamos a foda e repetimos todas as posições que havíamos feito antes, claro que com menos tempo em cada uma delas. A intensidade da transa anunciava que ela estava próxima do fim. Após fodê-la de quatro, de ladinho, com ela sentada no meu caralho, de franguinho assado, terminamos fazendo um papai-e-mamãe.
Mas não era qualquer papai-e-mamãe; era algo cheio de significado. Era permeado de juras de amor, e pela primeira vez abrimos os nossos corações e confessamos um ao outro o quanto nos amávamos; fizemos planos de não mais deixar que qualquer coisa nos separasse; manifestamos o quanto queríamos que momentos como esses fossem eternos em nossa vida em comum; e no meio de tudo isso, veio um tesão muito maior, vejam vocês, do que aquele que experimentamos quando fodíamos com força e volúpia. Agora era algo diferente, mais forte, mais arrebatador, e muito mais irresistível.
E então, aconteceu: gozamos praticamente juntos, ritmados, em perfeita sintonia. Trocamos fluidos, meu gozo estava dentro dela, e tudo dela estava comigo. Mas o que realmente estava um com o outro eram as nossas almas. Essas que fizeram deste o momento mais sublime de nossa história, aquele que seria lembrado eternamente por nós e sempre tentávamos repetir.
Mas não era possível: se dali para frente vivemos momentos talvez melhores, por outro lado nunca conseguimos superar o significado daquela primeira vez, a vez que desvirginei a minha exuberante ninfetinha morena.
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