Fiquei estático. Olhei, de boca aberta, para minha irmã, Ana Maria. Ela sabia que eu usava as roupas dela.
- Eu... eu...
-Não fale nada-disse minha irmã.
Ela estava séria como eu nunca tinha visto. Eu pensei que estavas prestes a receber a maior bronca de minha vida.
- Você vai contar pros nossos pais? - foi tudo o que consegui dizer.
- Não- respondeu ela, apenas, séria. Ana Maria também estava séria. Cláudia era a única que parecia triste.
- Olha, você é meu irmão- disse Ana Maria, sorrindo. - Eu não aceitaria esse tipo de coisa de ninguém, só de você. Se você é gay, e quer ser mulher que nem a gente, eu te ajudo, sério.
Sorri e abracei minha irmã. Todas nos abraçamos e choramos.
-Olha, tem mais uma coisa que precisamos te contar- disse ela. - Todas nós temos uma relação muito aberta. Todo mundo aqui já fez sexo com todo mundo.
Pode parecer estranho pra vocês, mas pra mim não foi tanto. Eu já conhecia a intimidade delas, grande demais. Eu já suspeitava de que algo estava realmente ocorrendo entre elas, disfarçados pelas suas aparentes inocências.
Ana Maria me abraçou e falou:
-Essa noite você vai ser nossa menina! Tira essa roupa de machinho aí.
Tirei toda a minha roupa. Fiquei nú na frente de Cláudia, que já tinha visto, Ana Carolina, que era estranho, e Ana Maria, que era muito, muito, muito estranho. Fiquei envergonhado.
-Deixe de vergonha de mim! Somos irmãos!- disse ela, acariciando meu pau que cresceu.
-Eieiei! Aqui você é menina! - disse Ana Carolina.
Abriram o armário e buscaram lingeries e me vestiram. Fizeram depilação completa e me maquiaram. Pintaram minhas unhas. Era o dia mais feliz de minha vida, estava tudo perfeito.
-Agora é hora de você virar menina de verdade- disse minha irmã, me beijando.
Beijar minha irmã foi uma das sensações mais diferentes, estranhas, gostosas e excitantes que já senti. Que boca macia e carnuda!
Todas ficaram nuas. Era o paraíso pra mim: eu também era bissexual e portanto admirava muito a visão daquelas mulheres nuas.
Ana Carolina disse: - A honra fica com a irmã?
Não entendi, mas Ana Maria respondeu:
- É claro né!
Ela foi ao armário e tirou de uma gaveta um pênis de borracha e colocou na cintura. Cláudia, com cara de safada, lambuzou o dedo com um creme e enfiou no meu cu. Vi estrelas. Que sensação perfeita.
Ana Maria enfiou a cabecinha daquele pau pra dentro de mim, me levando à loucura. Finalmente, eu estava dando! Gritei de prazer.
-Quieta! - disse minha irmã. - Nossos pais estão dormindo.
Minha irmã me comeu me enchendo de tesão. Cláudia e Ana Carolina assistiam, sorrindo, à nossa relação incestuosa. Estava uma delícia.
Eu gemia.
- Come sua irmãzinha come! Fode sua menininha toda!
Isso levava minha irmã à loucura. Ela ficou exausta de tanto bombar e caiu em cima de mim, mandando eu chupar seu peito. Depois, disse ainda:
- Quero te fazer gozar.
- Mas não quero ser macho hoje- eu disse.
- Vai ser meu macho! - disse Cláudia, e começou a me fazer um belo boquete.
Quase gritando, gozei dentro de sua boca, e ela me devolveu, para que pela primeira vez na vida eu bebesse porra, minha própria porra.
Fui dormir bem depois. De calcinha. Arrombada. Com o cu doendo. Mas eu nunca tinha me sentido tão feliz.