Enquanto o Guilherme tomava o seu banho para tirar um pouco a bebedeira. Eu limpei a sala e fui para a cozinha e comecei a ver o que tinha para fazer.
Resolvi fazer um omelete era a coisa mais rápida que tinha para fazer. Enquanto estava preparando ele apareceu na cozinha vestido com uma bermuda descalço sem camisa.
Deus como aquela pessoa era perfeita. Ele chegou perto meio tímido.
E eu já sabia exatamente o que ele iria falar.
- Desculpa Amor. - Bingo, ele não tinha perdido o hábito de pedir desculpas.
- Bom senhor Guilherme, eu acho que é minha sina te desculpar. - eu falei sério.
Ele abaixo a cabeça e eu vi ele apertando a mão
- Sabe, eu sinto muito mesmo por fazer você sofre. - Ele disse com um olho triste para mim.
Eu me lembrei do que ele falava para mim. Que mesmo a mãe dele morta ele queria fazer a coisa certa para que ela onde estivesse ficasse orgulhosa dele. E descobrir aquilo tudo era doloroso.
- Sabe de uma coisa Gui, eu que tenho que te pedir perdão. Eu não sabia o que estava acontecendo com você, e cheguei te condenando. E quer saber outra coisa? Pare de me pedir Desculpas por todas as coisas que você faz. Você agora tem que começar a se preocupar mais com você. Eu sei que você tem medo de me magoar, mas nesse jogo todo é sempre você que se magoa. Não tenha medo de me magoar. Não me traia também, Mas por favor vamos ser como um casal normal. Um se importando com o outro, mas também se importando com si só.
Ele chegou perto de mim e me deu um beijo.
Um beijo que eu estava com muita saudades.
- Então é para eu me preocupar mais comigo? - ele falava me dando selinhos.
- Sim - eu respondi entre seu beijos.
- Então melhor você olhar o Meu omelete que deve estar queimando.
Ele me ajudou a terminar de preparar as coisas, comemos e ele fez questão de terminar de arrumar a cozinha. Então sentamos na sala e ligamos a televisão e estava passando um filme.
Eu não conseguia prestar atenção no filme, então eu comecei a passar a mão nas cochas dele.
Depois comecei a alisar seus cabelos. Ele me olhou e deu um sorriso tão lindo e me beijou.
Eu comecei a passar a mão em seu corpo, ele estava sem camisa e isso facilitou. Eu pensei que ele não iria deixar eu continuar, mas ele não falava nada. Então resolvi ir mais além.
Desci minha mão até sua vigília e comecei a desabafar sua bermuda. Ele mudou sua cara de feliz para sério, Mas não falou nada apenas ficou esperando então abaixei sua bermuda e comecei a alisar seu pênis que já estava duro sobre a cueca box branca.
Ele encostou a cabeça no sofá e fechou os olhos. Então comecei a bater uma punheta para ele, e comecei a dar uns beijinhos na cabeça vermelha do pau dele.
Ele não falava nada, apenas respirava fundo.
Comecei a chupar o pau dele. O gosto era muito bom e o cheiro de sabonete. Estava com saudade de beijar acariciar e chupar aquele pau grosso.
Comecei a acelerar e fiquei em uma sincronia entre bater e chupar. Eu sentia que ele estava gostando.
Eu parei e olhei para ele.
- Está bom ? eu perguntei.
Ele não respondeu apenas segurou na minha cabeça e levou até o pau dele.
Eu continuei chupando e punhetando. Então senti o seu pau crescer, Foi quando ele segurou a minha cabeça e comecei a comer minha boca.
Eu comecei a engasgar mas ele não ligava e antes de eu esperar ele gozou na minha boca. Foi muito Gozo.
Eu engoli um pouco e outra parte ficou na minha boca.
Me levantei e fui ao banheiro para lavar a boca. E quando voltei eu falei.
- Essa vez você Gozou bastante em?
Foi quando eu vi o Gustavo sangrando e o Guilherme do lado dele com uma cara de Assustado.
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CONTINUA .
AGRADESCIMENTO.
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