O banheiro do polivalente Meu nome nome é david, sou magro, 18 anos, o conto que passo a narar é veridico. Eu sempre fui um cara mais na minha, não que fosse tímido, eu na verdade não gosto de chamar atenção, mas, mesmo na minha sempre chamei atenção das garotas, sempre notei os olhares de canto de olho. Certo dia estava eu na sala em pleno intervalo quando senti um toque nas costas, me virei e era ela, a garota que vinha me secando, se chamava carol, fiquei meio nervoso, mas disfarcei, ela então falou que estava sem namorado e que queria me conhecer melhor se possivel, como ela não era de se jogar fora eu aceitei, ela era baixinha, tinha seios enormes e bunda redondinha. Dito isso ela sentou no meu colo para conversamos, eu não consegui segurar meu membro e fiquei de barraca armada, ela percebeu e começou a dar uns tombinhos de leve, conversa vai conversa vem até que ela fala: você é bem tarado, sempre fica assim por tão pouco?eu: Naaão é kikiki eu estou nervoso, você muito bonita.ela: sério?eu: é claroComo percebi que ela era safada eu avancei o sinal e tasquei um beijo nela, ela reagiu bem e nossas linguas se amarram, eu comecei a por a mão em sua bunda, tentando aperta-la por dentro da calça, ela dá uns gemidos, mas fala : eu quero, mas aqui na sala não, me encontra perto do bebedouro daqui a meia hora.Eu: tudo bem.Eu estava louco contando os segundos, e pensando: será que é hoje, até que dá os 30mn, vou quase que correndo para o bebedouro, mas não vejo ninguém, quando de repente...Continua...Quando de repente ouço uma voz ”aqui, vem logo”, era a carol, estava na porta do banheiro feminino (o banheiro fica em frente ao bebedouro), eu fui em direção a porta e ela me puxou, parecia estar com pressa, assim que entrei encostamos a porta e eu a agarrei, nos abraçamos em um intenso beijo, eu mordiscava seus labios, como estavamos na escola quis adiantar as coisas, então dui descendo a minha mão que estava em sua cintura em direção a sua bunda, foi então que ainda nos beijando eu comecei a apertar sua bunda, devagarzinho comecei a descer a sua calça até que ela segura minha mão dizendo ”calma, primeiro vamos ver o que você tem ai”, ela se ajoelhou, abriu meu zipper e meu pau saltou para fora, duro como pedra, ela começou a alisar e depois pos na boca, eu gemi baixo, ela começou com movimentos leves punhetando e chupando a cabeça até que começou a fazer mais rápido, ela fazia aquilo muito bem, a sua boca era tão macia e quentinha, eu não consegui me controlar e gemia involuntariamente até que os urros anunciam o primeiro orgasmo, sem avisar gozei em sua boca, ela ficou irritada, e dizia ”porra cara porque você não avisou?”, eu disse: desculpa carol estava muito bom, não consegui fazer nada. Ela estava cheia de gozo no rosto e irritada, então eu decidi acalma-la, me abaixei e comecei a tirar sua blusa, no início ela resistiu, mas foi cedendo, tirei a blusa e depois o sutiã, o que era aquilo? Eram perfeitos, grandes, redondinhos e com os bicos rosados, eram lindos! Eu não resisti e cai de boca, eu chupava com força enquanto ela dava gemidos tímidos, ela rapidamente largou a postura de irritada e começou a curtir, quase 10mn depois seus seios estavam vermelhos, então eu começei a explorar seu corpo, e por iniciativa própria ela levantou e acabou de tirar a roupa, eu continuei deitado admirando o espetaculo, ela era bem depilada e estava toda molhadinha, a sua vagina era linda, rosadinha, uma delícia. Vai ficar só olhando? Disse ela, imediatamente eu levantei e a beijei, dessa vez com a mão em sua vagina, acariciando o clitóris, pedi à ela que se deitasse no banco e que ficasse de pernas abertas, ela o fez e eu começei a chupar a sua boceta, apertando os seus peitos com uma das mãos e com a outra acariciando seu cú, ela gemia como louca, ela estava gostando, começei a chupar com força dessa vez penetrando seu cú com um dos dedos, ela realmente gostava daquilo, a essa altura meu pênis já estava em ponto de bala, tentei penetrar sua vagina, mas ela não deixou, Eu sou virgem, dizia ela, então falei:como vamos fazer então? Ela safadamente fala ”por trás”, ela era do tipo que se guardava, mas liberava os fundos, pedi para que ela ficasse de quatro e assim o fez, comecei alargando seu rabinho com dois dedos, ela dizia sentir dor, mas quis continuar, para não perder o clima começei a brincar com o clitóris dela, ela começou a gemer novamente, eu já não aguentava mais, então tentei por o pau no rabo dela, coloquei a cabeça com dificuldade (era bem apertadinho), ela fazia recusa e pedia para tirar, dizia que estava doendo e que meu pau era grande, com pouco tempo ela se acostumou e eu comecei um vai e vem devagarzinho, ela começou a falar ”poe tudo”, eu comecei a forçar e a ir rápido, ela começou a gritar, anunciando que ia gozar, então ela meio que caiu desfalecida, mas eu continuei a comer seu cuzinho apertado, ela dizia que bastava, e que eu estava indo muito rápido, eu acelerei ainda mais o movimento, ela começou a retrucar, mas eu segurei sua cintura, ela gritava e já estava chorando, até que eu gozei no seu cuzinho. Tirei meu pau, estava meio sujo de sangue e de porra, ela ainda chorava baixo, eu a abracei abafando seu choro com um beijo longo, ela disse que apesar da dor valeu a pena, estavamos conversando, até que ouvi um barulho na porta, fiquei pasmo, a porta abriu e uma delta(funcionaria pública) entrou de surpresa, nos mandou vestir as roupas e em seguida nos levou a direção, eu e carol ficamos suspensos um bom tempo, mas valeu a pena, começei a ficar mais com ela (dessa vez, fora da escola), inclusive teve uma vez que trepamos no pinho(matagal), mas isso fica para outro conto.
colégio agitado.
Um conto erótico de safadesa na escola.
Categoria: Heterossexual
Contém 1036 palavras
Data: 22/06/2013 09:58:07
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