1.1
Nos dias seguintes não houve sinal do tal rapaz, na melhor das hipóteses o Paulo só o veria quando fizesse uma semana desde a última vez, afinal de contas, aquela aula em questão só passava uma vez por semana. No entanto, esse rapaz, o qual nem sabia o nome, não lhe saia da cabeça. Sempre que chegava a casa depois da faculdade apetecia-lhe bater uma, fantasiando que estava com o tal rapaz.
Ao quinto dia sem voltar a vê-lo, o Paulo estava super excitado, parecia que a masturbação não era suficiente para satisfazê-lo e só lhe apetecia estar com alguém.
O Paulo nunca foi do tipo que vai para a cama com qualquer um, na verdade raramente fazia sexo com alguém que não conhecesse, tinha que conhecer minimamente a pessoa primeiro. No entanto, desta vez ele não aguentou e cedeu à tentação, entrou no seu e-mail no computador e dos contactos que tinha online um chamou-lhe à atenção, o Carlos. Embora o Paulo não conhecesse pessoalmente o Carlos, tinham trocado contacto num site de encontros e falado por chat durante algum tempo, tendo mesmo chegado a trocar fotografias. Contudo, como muitos dos sites de encontros o Carlos procurava uma aventura momentânea e tal fez com que o Paulo de desinteressasse e nunca mais tivessem falado desde essa altura. Porém hoje era diferente e o desejo era maior.
Paulo – Olá!
Carlos – Olá, há quanto tempo que não aparecias aqui. Então que tens feito?
Paulo – O normal, muito estudo, sabes como é, os testes não param. E tu?
Carlos – Atualmente não muito, estava um pouco aborrecido com o meu trabalho, pelo que me despedi e estou à procura de novos desafios.
Paulo – O que fazias mesmo?
Carlos – Isso agora não interessa, não queres deixar a conversa e passar antes à ação?
Paulo – Direto como sempre.
Carlos – Sabes como é. A vida é demasiado curta para perder tempo com conversas.
Paulo – Como queres fazer, não tenho local, vivo com colegas da faculdade.
Carlos – Não há problema, eu passo por aí e apanho-te de carro.
Passado 30 minutos, o Paulo saí de casa todo perfumado em direção tribunal, onde deveria encontrar-se com o Carlos. Quando lá chega o Carlos já lá está à espera num jipe e o que o Paulo vê agrada-lhe, “atração física não faltará”, pensou ele. O Carlos tinha 30 anos, ar bem masculino, não cortava a barba rente à cara, deixava-a ligeiramente aparada, tinha o cabelo com gel, tendo-o colocado “em pé” na parte junto à testa e o que mais chamava a atenção nele, era o seu ar sério, do tipo “não te metas comigo”.
- Posso entrar – disse o Paulo, quando chegou junto à porta.
Carlos – Claro que sim.
Assim que o Paulo entrou no carro, ambos cumprimentaram-se, trocando as palavras iniciais, no entanto assim que o Carlos ligou o carro o silêncio reinou, tudo o que o Paulo conseguia sentir era constrangimento e embaraço. Passado algum tempo a conduzir o Carlos entrou numa mata e parou o carro.
Carlos – Chegámos.
Paulo (muito nervoso) – E agora?
Carlos – Podes começar por mamar-me. – disse colocando o banco para trás e desabotoando as calças.
Quando o Carlos colocou as calças para baixo, deixando o seu pénis exposto, o Paulo apenas pensou “como vou aguentar com isto”, pois já não tinha relações sexuais há algum tempo. À sua frente estava um pénis com cerca de 20 cm, no entanto o que o assustava mais era a sua grossura, pois ele era extremamente grosso. Preparado para passar à ação o Paulo tentou beijar o Carlos, no entanto foi interrompido.
Carlos – Não sei se disse antes, mas não beijo.
Sem mais demoras, colocou a sua mão no pescoço do Paulo e levou-o de encontro ao seu pénis. Assim que o Paulo abriu a boca para mamar o pénis do Carlos viu que tinha um grande obstáculo pela frente, apenas conseguia engolir metade e com muito esforço, no entanto tentava fazer o melhor para dar prazer ao homem que tinha diante de si.
Ao fim de 5 minutos a mamar o Carlos disse “deixa-me te ensinar a mamar à homem”. Ele colocou a mão direita na cabeça do Paulo e começou a forçá-la para baixo, fazendo com que este engolisse tudo, no entanto, o Paulo apenas começava a pensar no quanto má ideia tinha sido este encontro. Por mais que tentasse engolir tudo, o que de certo modo até estava a conseguir com esta súbita ajuda do Carlos, apenas queria ir acabar com aquilo, pois tudo o que estava a sentir era asfixia, só queria poder respirar. Até que não aguentou mais e retirou o pau do Carlos da boca, respirando com alguma dificuldade.
O Carlos riu-se com a situação. “É bom não é?”, no entanto sem esperar uma resposta disse, “Mas melhor ainda vai ser quando eu comer esse rabinho, anda para o banco de trás.”
Com esperança que dali para a frente as coisas corressem melhor o Paulo foi para o banco de trás, juntamente com o Carlos.
Carlos – Despe-te, quero ver esse rabo.
Paulo – Tens de ir com calma, não sei se vou aguentar com tudo, tens o pau muito grande e grosso.
Carlos – Eu tenho calma, não te preocupes. O meu pau apenas tem as proporções exatas para te levar às estrelas.
Paulo – Coloca bastante lubrificante pelo menos.
Carlos – Não te preocupes com isso, a minha saliva vai ser suficiente, agora vira-te.
O Paulo assim o fez virando-se, olhando para trás para ver o que o Carlos estava a fazer. Este estava a colocar um preservativo no seu pau, o que levou o Paulo a pensar que ia ser comido sem qualquer tipo de pré-eliminares, ainda mais de 4, que era a posição em que se encontrava, começando a ter algum receio do que estava a acontecer.
Não demorou muito até que sentisse algo nas suas nádegas, até que começou a sentir a pressão de algo querer entrar no rabo.
Carlos: És tão fechado, adoro rabos assim. Ter o prazer de abrir alguém.
Paulo (meio que pedindo): Mais um motivo para ires com calma.
Carlos: Não te preocupes, é inevitável que sintas alguma dor no início, mas já te disse, no final vou levar-te às estrelas.
Com esta deixa, o Carlos começou a forçar o pau na entrada do rabo do Paulo, até que este último sentiu algo a entrar nele, sentido alguma dor. O Carlos deixou o seu pau algum tempo dentro do Paulo sem fazer movimentos bruscos e aos poucos e poucos foi enfiando até metade, começando aí a fazer movimentos de vai e bem. Tal levou a levar o Paulo a pensar que não estava a ser tão mau quanto isso, pois pelo menos o Carlos estava a conter-se e apenas tinha colocado parte do pau. No entanto, sem aviso prévio este enfiou o que faltava de uma vez no cu do Paulo, fazendo-o emitir um grito de dor.
Carlos: Calma, o mais difícil já foi, já estou todo dentro de ti, agora só precisas de aguentar.
O Carlos começou a fazer novamente movimentos de vai e vem, no entanto, desta vez enfiava tudo, pelo que tudo o que o Paulo conseguia sentir era dor. Por mais que tentasse esquecer a dor e tentar ter prazer, tal era-lhe impossível, apenas queria sair dali, pois o Carlos não estava a levá-lo às estrelas e sim ao inferno, o único pensamento que o consolava era que nunca mais o teria de ver, aguentando apenas por essa razão. Assim ao fim de 5 minutos o Carlos veio-se, libertando o Paulo daquela dar que estava a sentir, apesar de claro, dentro de si ainda continuava a sentir algumas dores residuais que tinham ficado daquela penetração.
Carlos: Já me vim, estás em condições de te vir ou nem por isso?
Paulo (apenas queria sair dali e ir para casa): Não deixa estar.
Carlos: Ok, então anda embora.
Ambos voltaram ao banco da frente e o Carlos, tal como tinha levado o Paulo ali, levou-o de volta. Passado algum tempo de ter sido deixado no local onde se tinha encontrado com o Carlos, o Paulo chegou a casa indo tomar banho de imediato e enfiando-se de seguida na cama, amaldiçoando-se por ter cedido á tentação. Tinha tido esperanças que quando estive a fazer sexo, pudesse fantasiar sobre o rapaz que tinha visto na aula à quase uma semana. No entanto, tinha corrido tudo ao contrário. Apenas queria esquecer o ocorrido e foi assim que adormeceu.