Oi, meu nome é Lility (fictício). E Não sou tão atraente, ao menos hoje em dia, já que eu tenho 69 anos (sem trocadilhos). Mas quando moça todos falavam que eu era uma graça, quase todos os garotos da minha rua, queriam namorar comigo, e alguns algo a mais. Bem o que vou contar hoje aconteceu há 52 anos, nuca tive coragem de falar isso, mas quando em uma noite de insônia vi esse site, me senti encorajada, para dividir essa experiência, talvez não seja tão excitante, mas é totalmente real. Nesta época eu tinha 17 anos. Tinha 1,60 de altura, loirinha com os cabelos longos até a cintura, uma cinturinha fina, quadris largos, coxas grosas, olhos verdes, branquinha, um bumbum arrebitado, e um sorriso encantador (era o que todos diziam). Nessa época ainda morava em São Paulo, apesar de toda a proteção dos meus pais, sempre dava umas escapadas. Sempre ia na lanchonete com as minhas amigas, e certa vez, tinha um bando de garotos entre quinze e dezesseis anos. Um deles me chamou muita atenção, ele era branquinho, olhos castanhos escuros assim como os seus cabelos, era alto tinha 1,77 eu acho. Os garotos estavam tão interessados no jogo que, nem percebiam que nós estávamos lá, isso me deixou meio chateada, mas as garotas falaram que era assim mesmo, garotos daquela idade só pensavam em brincar de bola na rua.
Passei a semana toda pensado naquele moleque, na escola me pegava constantemente pensando nele, em casa meus banhos começaram a ser mais demorados, pois eu era adepta da masturbação, e sempre ficava muito excitada quando lembrava dele. Antes do fim de semana acabei brigando com o meu namorado, que estava beijando a minha vizinha (Vaca!). Não sai de casa até o sábado, de tanto as minhas amigas insistirem decidi sair, fomos para a mesma lanchonete. E lá estava o mesmo grupinho de garotos, e claro aquele garoto. Dessa vez eles estavam melhores vestidos, e quando eu olhei ele, um dos amigos deu uma cotovelada nele. Depois disso, o garoto mesmo envergonhado olhava para a nossa mesa, quando começou a tocar musica, e só estava eu sentada, ele veio falar comigo. Eu estava pulando por dentro, ele se apresentou e falou seu nome, Jorge (fictício). Conversamos um bom tempo, apesar da pouca idade (quinze), era bastante maduro, tínhamos varias afinidades, adorávamos Rock and Roll e futebol. E quando eu disse que meu namorado do tinha me traído, ele me disse “ Que tonto, se tivesse uma namorada linda como você, nunca olharia para outra garota” Fiquei corada quando ele me disse isso, comecei a sentir um tesão. Já era um tanto tarde, e ambos não queríamos ir pra casa, eu como não queria nada tive a ideia de saímos escondidos, e ir para um estacionamento que era do meu tio.
Saímos sem ninguém perceber, e durante nossa caminhada conversamos sobre namoradas. Ele me disse que nunca teve, que eu era a primeira garota que ele ficava sozinho. Perguntei um quanto tímida se ele era virgem, e disse que sim, também disse que era, e que talvez meu namorado tenha me traído por nunca deixa-lo encostar muito perto. Ele segurou a minha mão, e logo nos abraçamos, continuávamos a falar sobre sexo, a cada passo eu ficava mais quente, e ele também, já que dava para perceber algo mexendo nas suas calsas. Finalmente chegamos no estacionamento que estava deserto. Abri a porta da cabine (eu tinha uma chave extra), e depois de trancar o chamei para se sentar comigo no sofá, ele estava com as bochechas vermelhas, tão vermelhas quanto as minhas. Ele me disse meio sem jeito que gostava do meu cabelo, então pedi para ele toca-lo, ele chegou mais perto de mim, pude sentir sua respiração ofegante. Como meus cabelos eram longos, ele encostava a mão nos meus seios, e isso me deixada doida. Com certa cautela, pedi para ele acariciar meus seios por cima do vestido, ele não hesitou muito. Ele acariciava com cuidado, o que foi bom, pois meus seios eram doloridos naquela época. Enquanto uma mão tocava meu seio, com a outra, ele com as pontas dos dedos tocava meus lábios, e meu rosto. E enfim ele me deu um beijo, um selinho, nada de muito melado mas que me excitou muito. Logo tentei intensificar o beijo, já que como eu já tive um namorado sabia mais ou menos o que fazer. Enquanto nos beijávamos desci minha mão pelo peito dele até chegar no meio das suas pernas, seu pênis estava duro, comecei a massagear-lo. Parei de beija-lo, e o deitei no sofá abri o zíper da sua calsa, e ainda com a cueca passei a dar selinhos em seu pênis, ele dava gemidos baixos. Depois ele tirou suas calsas e a cueca, e pude fazer uma oral, naquela época não sabia muito o que era isso, tinha ouvido uma amiga falar , e na hora da excitação resolvi fazer. Beijava a cabeça do pênis, colocava tudo na boca, tirava e lambia as bolas. Ele começou a gemer mais alto, não me importei porque só tinha um mercado ao lado do estacionamento, ninguém iria nos escutar. Parei e pedi pra ele me beijar, e ele foi me beijando o pescoço, e desceu até os meus seios, tirou a parte de cima do meu vestido e começou a beijar devagar, nunca me apertando, passava seus lábios de leve pelos meus bicos, e eu ia gemendo pedindo mais, e ele sempre fazia minha vontade. Eu já estava deitada e ele em cima de mim, chupando minha barriga, subiu para os meus seios e depois de mais algum beijos ele disse sussurrando “eu não aguento mais”. O que foi ótimo, pois eu também estava louquinha para ser penetrada. Tirei o resto do meu vestido, e ele a sua blusa e jaqueta, se posicionou no meio da minhas pernas “Vai devagar, lembra também sou virgem” eu disse. Ele foi devagar me penetrando, eu sentia muita dor, mas nunca fazia objeção, quando finalmente rompeu o meu hímem, dei um grito e até saiu uma lágrima, e ele com todo o carinho enxugou com os lábios. Quando eu já estava acostumada com o seu pênis dentro de mim, ele começou o movimento de vai e vem, sempre devagar. Logo meu desconforto foi substituído pelo tesão, e comecei a gemer, gemia alto, era muito prazeroso fazer aquilo. Sempre tive muita curiosidade de saber como era transar, algumas amigas minhas falavam que era bom, que eu deveria fazer, mas não tinha nenhum tesão no meu namorado, ele era tão grosso e mau educado comigo. Ao contrario, Jorge era muito carinhoso, e apesar de ser sua primeira vez, teve muita paciência. Eu o abraçava forte, minhas pernas estavam entrelaçadas sobre os seus quadris, assim sentia a penetração mas profunda.
Mais algumas estocadas e gozamos, perdi o ar naquele momento, gozamos juntos, e pra mim foi tão forte que até o arranhei e puxei os seus cabelos. Depois nos olhamos com cumplicidade, nos beijamos, e ficamos deitados por mais um tempo. Depois nos vestimos e saímos antes que o meu tio ou algum fucionário chegasse. Trocamos telefones, e sempre nos encontrávamos, logo ele virou meu namorado e depois de dois anos nos casamos. Sou casada com ele até hoje, tenho uma vida muito feliz, e nos amamos muito.