Sou Helena, 30 anos, sem filhos, casada a 10 anos com um diretor de uma organização bancária, Vida de luxo, nariz empinado, carros, empregados, viagens, pouco sexo, marido voltado para seus negócios. No meu orgulho e bem estar pouca importância dava a esse desamor marital.
Um belo dia, catástrofe. O maridão foi pego numa negociata, coisa de milhões, foi preso, grande parte de nossos bens penhorada. O luxo foi-se, só sobrou nosso apartamento, valioso mas impenhorável, uma empregada apenas, vizinhos me olhando com desdém, situação muito desagradável.
Saindo do prédio, uma surpresa. O chefe dos porteiros, um homão, alto, forte, se aproximou, madame sei que a sra. esta em dificuldades, tenho um tesão louco por si, ofereço casa, comida, me satisfaria juntar meus trapos com os seus.
Que ousadia, pensei, mas me contive, chega de escândalos, nada respondi, segui adiante.
Estranhamente, a noite, a imagem do acontecido me veio a mente, como seria viver com um macho daqueles, num ambiente menos sisudo e hipócrita. Minha buceta molhou, me imaginei nua, fodendo com o homão.
Acordei, tomando o café, pensei: felizmente sou casada com separação de bens, as poucas propriedades que herdei de mamãe me garantem um modesto sustento, não há condições de viver no fausto como antes, da para pensar na proposta do porteiro.
Sai, passei pelo Antônio, o proponente, num impulso disse-lhe: desculpe por ontem, que horas você larga? as 16 h madame. Encontre comigo na frente da padaria, topas? Claro gostosa.
Resolvi alguns problemas, voltei, aquele gostosa não me saia da cabeça. A tarde me arrumei, botei um vestido tomara que caia, tomei uma resolução estranha, fui sem calcinhas e surtiam, as 4 h estava na padaria. Antônio chegou, me cumprimentou, saímos conversando discretamente, sem ninguém por perto me lascou a pergunta, queres ir a um motel?
Não pensei, quero machão. Fomos, tiramos a roupa, ele falou: andas sempre assim, ao natural? Não gosto de lingerie, menti. Fomos para a cama, vimos um filme erótico, segurei uma pica descomunal, muito maior do que a de meu marido, chupei, foi na garganta, foi cravando na minha buceta. chegou a doer, tirou, enfiou na minha boca, esporrou, nunca sentira o gosto da esperma, engoli, que delícia. Tomamos um banho, ele quis sair, vai ficar muito caro. Eu o fiz desistir, estou na merda mas ainda posso pagar, jantamos, descansamos, ele quis mais, me surpreendi pedindo para ser enrabada, nunca tinha tido esse prazer, ele cuspiu no meu anus, foi enfiando devagar, doeu muito, ele parou, gritei: mete, quero sofrer, enfiou com força, urrei, ele bombeou, gozei, tirou o pau, cheio de esperma e fezes, chupei, deixei limpinho, nunca fizera isso antes.
Ele disse: te quero como amante, nada de ciúmes, sexo livre. nua em casa, pé no chão, sou tarado por mulher descalça.
Te vejo amanhã, o cu doendo não me vai deixar esquecer machão. Botei as sandálias na bolsa, fomos a pé para casa, nunca andara descalça na rua. Só botei as sandálias para entrar no edifício, para não dar mais munição as vizinhas.
Me deitei nua, uma dor danada no cu, meu marido nunca me dera tanto prazer, me decidi, vou ser amante do Antônio.
Fui com ele até sua casa. No subúrbio, pobre mas bem cuidada, com pequenos quintal e jardim, gostei, trepamos no chão, e gostei, voltei para meu apê,
Tratei de aluga-lo, uma boa renda adicional, mudei secretamente para a casa de Antônio.
Nossa vida doméstica: nus, descalços, nas compras eu de short, camiseta , descalça. Ele chegava, via meus pés sujos, ficava de tesão, me comia, meu cu de tanto levar pica estava um túnel de metro.
Uma noite saímos para dar uma volta, ele de short e camisa eu de vestidinho, costas nuas, descalça, sem lingerie. A alguns quarteirões de casa, chegamos a zona, vários bordeis, mulheres no trottoir, um clima devasso como eu nunca vira. Estas gostando? uma novidade, mas esta me dando tesão. Toparias ser puta? uma madame orgulhosa virando puta de subúrbio, porra, topo cafetão. Entramos num bordel, Antônio era íntimo da cafetina, foi beijado por várias putas, quis reagir, pensei, nossa união é aberta, cada um fode com quem quiser. A cafetina me perguntou: fazes de tudo? respondi , de tudo. Tenho vaga das 16 as 24, segunda a sábado. Trepada a R$...... Antônio falou: sou tarado nessa puta, trabalho a semana toda, sábado a noite e domingo são para fode-la. Deixo ela contigo de 2ª a 6 ª, o fim de semana é meu. Como é para você, esta bem. Podes começar agora, fica nua, senta ali. Fiquei, a madame virou puta.
Logo um cliente me chamou, o 3º homem a me comer, meio bruto, mandou eu chupar, comeu meu cu, esporrou dentro, saiu.
Voltei para a cadeira, abri bem as pernas, exibi meu anus e buceta, a dama prendada estava bem sem vergonha.
Outra trepada, garotão, chupei, levei na buceta, no cu, esporrou na minha boca, engoli, o filho da puta do meu marido deve estar pensando, na cadeia, que sua dondoca esta esperando por ele. Acabou o horário, fomos para casa, eu e Antônio, meu amante e cafetão. Gostastes puta? Adorei, come meu cu.
O tempo foi esfriando, antigamente eu era friorenta, me cobria de agasalhos, agora ando nua ou seminua, sempre descalça, arrepiada de frio, meu cafetão exige, só tomava banhos de imersão, perfumados, mornos, agora de mangueira, no quintal, friíssimos. não fumava, sou uma chaminé, só bebia bebidas importadas, tomo cachaça, Antônio gosta de me ver bêbada, fumo baseados, antes dondoca, agora puta tarada por pica, meus pés, antes fininhos, tem uma sola, minha pele cuidada, aveludada, esta curtida, a dama de fala educada agora fala gírias, palavrões, grita, ã mulher fina, respeitada, é tratada como piranha que é.