Gosto de contar minhas historias detalhadamente, por isso o conto ficou longo. Mas está bem excitante.
Essa história aconteceu há alguns meses. Meu nome é Alan e hoje tenho 26 anos. Faço faculdade na área de computação gráfica no interior da Bahia (decidi preservar o nome da cidade, já que o meu nome e o do professor é real). Curto ficar com caras, mas fico com muita mulher também. Mas ninguém sabe. Sou macho e curto caras com jeito e voz de macho.
Como a maioria dos caras da minha idade, passo horas na academia e tenho um porte atlético bacana. Sou moreno, tenho 1,78 de altura e uns 78 quilos. Descrição a parte, vamos ao conto.
Tudo aconteceu quando na véspera de um feriado quase toda a turma decidiu pegar uma praia. Estávamos no mês de fevereiro e o sol, como sempre aqui no estado, estava forte nessa época do ano. Após alguns poucos dias de aula marcamos de pegar uma praia pra comemorar o início de mais um semestre e o reencontro com a galera.
Certo dia estávamos no corredor decidindo qual praia pagaríamos quando o professor Saulo chegou. Nos cumprimentou e perguntou:
- O que vocês estão fazendo fora da sala, minha gente?
- Estamos marcando de pegar uma praia. Todo mundo vai, ta a fim de ir também Saulo? Outros professores também vão. – falou uma das meninas que era muito a fim dele.
- Não sei. Tenho alguns compromissos e a família da minha namorada vai estar na cidade.
- Bom, é uma pena. Seria legal se você fosse. – concluiu a menina.
Continuamos ali no corredor e o Saulo ficou conosco. Falando de alguns lugares que devíamos ir. Um, inclusive, ia ter um campeonato de surf e depois haveria alguns shows. Decidimos então que era opa lá que iríamos. Voltamos pra aula e a noite seguiu normal. No final da aula nos despedimos e fomos pra casa. No caminho o meu celular tocou. Não reconheci o numero e atendi.
- Alo?
- Oi, Alan? – falou
- Eu.
- Oi, é o Saulo.
- Opa, professor. Beleza? Diga ai. - falei
- Tudo tranquilo sim. Eu só queria saber se vocês ainda vão pra praia e se o convite ainda está de pé? Minha namorada vai viajar pra casa da família e agora eu não tenho mais planos.
- Nós vamos sim. Então você vai?
- Vou sim. Mas tem como você me dar uma carona? – disse.
- Claro. Amanhã de manhã eu te ligo e passo na sua casa. Sem problema.
- Massa então. Fico esperando.
- Beleza então. Até mais.
- Até – concluiu.
Cheguei em casa, tomei um banho, comi alguma coisa e fiquei vendo um filme na TV. Lé pela 00:30 o filme terminou. Fui pra cama e dormi. Acordei as 08:30 com o Saulo me ligando.
- Oi - falei ainda com voz de sono
- ACORDA RAPAZ, vai dormir o dia todo? – gritou do outro lado.
- opa, diga ai. Acordou cedo hein?
- To quase pronto, e já to esperando você. - falou
- Ok, vou tomar uma banho, tomar café e já já chego ai. Manda o endereço por sms.
- Ok - e desligou.
Levantei da cama, tomei um banho e fui tomar um café. Terminei de me arrumar e fui pra casa do Saulo. Quando cheguei, ele já estava na porta do prédio me esperando. Abri a porta do carro e ele me deu um abraço. Confesso que me surpreendi. Nós nunca fomos muito próximos. Eu era bom na disciplina dele, mas não passava disso.
- Vamos? Estou empolgado pra curtir um pouco.
- Vamos sim. - falei
Seguimos a praia e durante o caminho conversamos muito. Descobri que ele namorava há apenas poucos meses e que esse seria o feriado que conheceria a família da namorada. Descobri também que ele tinha 28. Saulo tinha um corpo bacana. Disse que malhava um pouco, mas que gostava mesmo era de natação. Ele tinha braços e pernas grossas. Aparentemente, a malhação e a natação dava um bom resultado. Era um cara da minha estatura, branco, e com um pouco de barba. No caminho comecei a vê-lo de uma outra forma. A nossa relação em sala era de professor x aluno. Era um cara boa pinta e muito educado com todo mundo. Até com as meninas que davam em cima dele ele conseguia sair da situação sem ser grosseiro. Hoje, porém, eu estava achando ele bastante bonito. Ele tinha a barba por fazer e isso dava ao cara uma maturidade sem parecer ter mais idade do que tinha. Isso sem falar no bonito sorriso.
Chegamos à praia e encontramos alguns colegas que já estavam por ali. Durante o resto do dia os outros colegas foram chegando e os professores também. Ao todo contamos umas 20 pessoas. O Saulo tirou a roupa e ficou de sunga. Por essa eu não esperava. Achei que ele fosse desses caras que tomavam banho de bermuda. Usava uma sunga preta. De vez em quando eu dava alguns olhares nas suas pernas por trás dos óculos escuros. E que pernas. Aproveitei a falta de timidez dele e também tirei a minha bermuda, ficando só com a camiseta. Ele como estava sem óculos pude perceber alguns olhares pra mim. Bom, o dia continuou tranquilo, com a galera bebendo um pouco e de vez em quando comendo alguns aperitivos. Eu não estava bebendo por estar dirigindo. O campeonato de surf começou e ficamos ali curtindo. Eu confesso que não entendo muito, mas acho bacana. O dia foi passando e o pessoal começou a ir embora. Eu e o Saulo pagamos a conta e decidimos ir também. Antes de ir dei uma passada no banheiro. Quando estava já pra terminar o Saulo entrou. Ficou do meu lado no mictório e começou a mijar.
De cara não dei muita importância, mas de uma hora pra outra aquilo me excitou. Confesso que tenho fetiche em professores, mas com o Saulo nunca tinha imaginando nenhuma situação. E o meu pau começou a ficar duro. Dei uma leve disfarçada e saí do banheiro de pau duro. Entrei no carro e fiquei esperando ele. Quando chegou fomos embora. Enquanto voltávamos pra casa pude perceber que ele olhava pra mim de uma forma diferente e, às vezes, aparentava que queria falar alguma coisa, mas não falava. Em um certo ponto do caminho ele falou:
- Alan, você malha há quanto tempo?
- Há alguns anos, por quê?
- Porque você é sararão. Tem um corpo bonitão. Deve pegar um monte de mulher.
- Que nada. Tô na seca já tem um bom tempo. Ultimamente só tenho batido punheta.
- Serio? Mas você é bonitão, sarado. Achei que chovesse na sua horta.
- Que nada. Solteiro. - E pisquei ao falar.
- Humm. E você bate muita punheta?
- Rapaz, bato sim. Acho massa. Por quê? Quer me dar uma mão amiga? – falei brincando.
- Se você me desse uma mão também, poderíamos quebrar esse galho um do outro. – falou sério.
Na hora eu não sabia o que falar. Ele tinha me pego de surpresa. Saber que ele curtia ficar com caras tinha me deixado surpreso.
- Se você quiser podemos providenciar isso pra hoje. – falei
- Hoje? Pode ser. To sozinho em casa.
- Então fechou.
Indo para a casa dele aproveitei pra continuar a conversa que tinha me deixado com tesão. Ele me disse que já tinha ficado com outro cara, mas que isso tinha sido há muito tempo atrás. Mas que tinha vontade de ficar com outros caras. Eu, inclusive. Eu fiquei surpreso, pois ele nunca tinha me dado muita intimidade e a nossa relação era só na faculdade mesmo e nas redes sociais. Ele me contou que eu tinha sido o primeiro aluno que ele já quis ter alguma coisa. Mas que achava que eu não gostava muito dele, pelo fato de conversarmos muito pouco. Quando ele me falou eu parei pra pensar, e de fato ele estava certo. Não éramos muito próximos. É que sempre achei que éramos de turmas diferentes, que curtíssemos coisas diferentes. Nunca cheguei a ver o cara em shows ou festas ou em reuniões com a turma. A conversa continuou e ele foi falando que nunca tinha sido passivo. Então perguntei:
- Mas tem vontade?
- Na verdade, eu tenho mais curiosidade. Mas sei que deve doer, então não rola.
- Se o cara souber fazer pode ser bem prazeroso. Você já tentou?
- Não, nunca.
- Quer tentar? – perguntei
- Não sei. Pelo que vi lá na praia você tem um pau grande. Acho que não rola.
Percebi então que já eu estava de pau duro de novo. Passei a mão tentar esconder, mas ele percebeu.
- Já esta de pau duro?
- Falando dessas coisas como não ficar? Olha só como fiquei. – falei apertando o pau
Ele olhou e colocou a mão na minha coxa. O tesão já estava a mil por conta desta conversa. A mão dele era grande e ele apertava de leve me dando ainda mais tesão.
- Vai em frente, pode pegar se quiser. – falei pegando a mão dele e colocando em cima do meu pau.
- Só se você também pegar na minha.
Comecei a alisar a coxa dele, apertando de leve, a passar a mão por baixo da bermuda, e alisar o pau dele também. Com a mão por cima da bermuda já dava pra sentir que o cara tinha um cacete de responsa. Grosso e com um tamanho razoável. Quando percebi já estava na rua dele. Ele se endireitou no banco e parei na entrada da garagem do prédio. Ele falou com o rapaz da guarita e logo em seguida o portal foi aberto. Estacionei o carro na garagem escura, apesar de ser ainda cedo. E enquanto eu desligava o carro ele me beijou. Virou o meu rosto com as suas mãos grandes e me deu um beijo gostoso. Apesar de ser um beijo roubado, era delicado e ao mesmo tempo intenso. A sua barba roçava o meu rosto enquanto eu ainda viajava naquele beijo. Como o cara beijava bem.
Demos um tempo no nosso amasso, ambos de pau duro, e fomos pra casa dele. Ele morava no 17º andar de um prédio de 18 andares. O apartamento era bonito, todo organizado com 3 quartos e uma varanda que dava pra ver boa parte da cidade, inclusive o meu bairro. Ele disse que iria tomar banho, pois estava cheio de areia da praia e que eu podia ficar por ali esperando.
- Posso tomar banho com você? - perguntei
Ele riu de um jeito safado e concordou. Foi até o quarto, pegou mais uma toalha e fomos ao banheiro. Enquanto ele ajeitava a toalha no suporte cheguei por trás e comecei a beijar a sua nuca. Ele se arrepiava e dava alguns gemidos contra a parede. Éramos da mesma altura e o meu pau ficava na altura da bunda dele. O meu pau estava duraço e eu fazia questão de roçá-lo nele. Enquanto ainda beijava fui levantando sua camisa. Virei ele de frente e comecei a beijá-lo novamente. Agora com mais força, mas com o mesmo tesão. O beijo dele era muito bom. Enquanto ainda me beijava, começou a levantar a minha camisa. Passava a mão pelo meu corpo inteiro. Braços, costas, peitorais. Segurava o meu rosto e puxava contra o seu, enquanto a minha língua se enroscava com a dele. Abriu o velcro da minha bermuda e a tirou, me deixando somente de sunga. Passava a mão pelo meu pau que estava duro como pedra. Comecei tirar a sua bermuda enquanto o beijava. Tirei logo tudo de vez. Deixando-o completamente nu contra a parede.
Após tirar a roupa dele, o coloquei sentado em cima do balcão de mármore e me coloquei entre suas pernas. Beijava o seu pescoço, peitoral, barriga e subia só para deixá-lo com mais tesão. Ele tinha um pau grosso, com uma cabeça rosada e poucos pelos. Devia ter uns 18 cm. Tirei a minha sunga e pus a mão dele novamente no meu pau. Ele me punhetava devagarzinho. O meu cacete estava completamente babado. Ele pôs as pernas em volta da minha cintura e continuamos a nos beijar. O cheiro de suor e de nossos cacetes começava exalar pelo banheiro. Um cheiro gostoso que só aumentava o tesão. Ele desceu do balcão e me puxou pelo pau para o chuveiro. E começamos a tomar banho enquanto nos beijávamos.
O banho foi puro amasso e muito tesão. Saímos do chuveiro, nos enxugamos e ele mandou que fosse para o quarto dele. E que não vestisse a roupa. Fiz o que ele mandou e deitei na cama com o pau pra cima. Após algum tempo ele ligou o som da sala e voltou enrolado na toalha.
- Você vai ficar assim de toalha, enquanto estou aqui peladão na sua cama? – falei brincando.
- Fica assim um tempo. Quero te olhar. Olhar pra você assim, pelado.
Confesso que fiquei com um pouco de vergonha, mas entrei no jogo dele. Comecei a bater uma punheta de leve olhando para o bonito corpo dele. Confesso que ainda não acreditava que estava ficando com um professor. A imagem dele enrolado na toalha de pau duraço e um grande volume me excitou bastante. Após algum tempo ele tirou a toalha e veio pra cama entre as minhas pernas abertas. Fico de quatro na cama e começou a passar o rosto pelo meu pau. Alisava o meu saco e passava o rosto sentindo o cheiro do meu cacete. Coloquei as mãos na cabeça dele e passava por toda a região do meu pau. Em certo momento o Saulo pegou o meu pau com umas das mãos e começou a chupar. No início chupava a cabeça devagarzinho dando lambidas. Passando a língua somente na cabeça. Depois começou a colocar cada vez mais todo o meu pau na boca. Ele chupava muito gostoso. E tinha uma boca bem quentinha.
Ele chupou muito gostoso por alguns minutos. Quando senti que iria gozar pedi para que ele parasse um pouco. Não queria gozar naquele instante. Puxei ele pra cima de mim e comecei a beijá-lo novamente. Apertando a sua bunda e passando o dedo pelo rego.Virei o corpo dele e fiquei por cima. Fui descendo beijando o queixo, pescoço, peitoral, barriga. Fiquei na mesma posição que ele estava quando estava me chupando e comecei a chupá-lo. Ele tinha um pau grosso e muito gostoso de chupar. Chupava o pau do Saulo e chupava o saco. Ele começou a gemer alto que era abafado pelo som ligado. Enquanto chupava o cacete dele passava as mãos pelas pernas. Ele estava explodindo de tesão.
O Saulo tinha um cacete bom de chupar com uma cabeça rosada. No momento em que percebi que ele fosse gozar, pois estava gemendo cada vez mais rápido, parei. Não queria que ele gozasse. Queria que ele gozasse com o meu cacete no cu. E agora tinha que convencê-lo. Mas também se ele não estivesse a fim eu não iria forçar e nem ficar de cara feia.
- Ei, vamo tentar aquilo? Tô muito a fim.
- Não sei não cara. Vai doer, eu nunca fiz. Tenho medo.
- Tudo bem. Podemos tentar. Se doer, eu paro. Prometo. – falei.
- Não sei cara. Vamo deixar pra depois. Pode ser?
- Claro. Mas eu queria tentar uma outra coisa. Você deixa?
- Tentar o que? – perguntou.
- Relaxe que não vai doer. Pelo contrario. Vai ser muito bom.
Coloquei ele de bruços. E comecei a morder de leve a sua orelha. Podia sentir ele se arrepiando, mas curtindo. Passei ao pescoço e fui descendo passando de leve as unhas pelas costas dele. De vez em quando ele gemia e empinava a bunda. Fui descendo mais até chega a sua bunda empinada. Beijava cada lado de sua bunda gostosa e farta. Até chegar ao rego. Passei a língua pelo rego até chegar ao o cu do Saulo. Pedi pra ele empinar um pouco e abri a bunda dele e cai de boca naquela cuzinho gostoso. No início fui passando de leve a língua de cima para baixo e de baixo para cima. Até ele ficar mais a vontade. Depois comecei a enfiar a ponta da língua. Quando fiz pela primeira fez O Saulo urrou alto. Eu sorri e voltei a fazer. Enfiando e tirando a língua devagarzinho. Com o cu já todo babado, senti que ele já estava bem mais a vontade. E as vezes chegava a piscar. Que tesão.
Comecei a passar o dedo com saliva ao redor do anelzinho do Saulo. Fiquei brincando um pouco ali na porta e de vez em quando eu começava a forçar um pouco. Na primeira vez ele travou, mas logo em seguida relaxou. Continuei enfiando o dedo e de fato ele tinha um cuzinho bem apertado. Cada vez mais usava mais saliva e cada vez mais enfiava o dedo. Mas devagarzinho para ele não fugir. Quando percebi o meu dedo já tinha entrado todo. Eu tirava e colocava tudo outra vez. Ate ele estar bem acostumado. Quando ele já estava bem relaxado eu falei.
- Olha professor, ta vendo? Você nem sentiu dor. – falei.
- Como assim?
- Coloquei o meu dedo todo no seu cu. Doeu?
- Doeu não. Na verdade o que eu senti foi bem gostoso. – falou.
- Ta vendo? Se souber fazer não dói.
Ele riu.
- Você promete que se doer você para? - perguntou
- Com certeza. Se doer eu paro e só volto a fazer quando você pedir.
- Como assim? Vai ter próxima vez?
- Você não quer? Não curtiu? - perguntei
- Claro que eu curti, mas achei que você só quisesse dessa vez.
Eu ri e beijei ele.
- Então, vamos tentar? - falei
- Ok. Pega uma camisinha ai nesse armário. – falou apontando para o armário ao lado da cama.
Abri o armário, peguei a camisinha e quando já estava fechando percebi um pote de lubrificante. Peguei também. Coloquei a camisinha. Voltei a chupar o cu dele por um tempinho e perguntei:
- Qual posição você quer?
- Qual dói menos? – falou
- De ladinho.
- Ok. - Concluiu
Ele ficou de ladinho. Levantei a perna dele e passei bastante lubrificante. Passei um pouco no meu pau e fiquei atrás dele. Direcionei o meu pau até encostar no cuzinho dele e forcei um pouco. Segurei ele pela cintura e forcei contra o meu cacete. Ele colocou a mão na minha perna e falou:
- Calma!
Assenti e deixei que ele fizesse o próximo movimento. Ele se ajeitou e voltou a forçar o meu pau no cu. Ouvi ele gemer um pouco e comecei a beijar a sua nuca até chegar a sua orelha. Comecei a morde-la de leve enquanto ele ainda forçava. Até ele prender a respiração e forçar mais até a cabeça do meu pau entrar. Quando entrou ele soltou a respiração e gemeu um pouco. Continuei mordendo sua orelha e passando a língua por sua orelha até sentir o anelzinho dele relaxar. Quando relaxou mais enfiei mais um pouco. Ele gemeu mais uma vez, mas não pediu pra parar. E assim continuamos. Quando o Saulo relaxava eu enfiava mais. Até sentir que já estava tudo dentro. Ele ainda gemia e o pau dele continuava duraço. Comecei a punheta-lo e permaneci imóvel. Só pulsando o pau. Coisa que eu sempre curto fazer. Ele gemia de forma muito gostosa. E com a respiração meio alta. Até que comecei a sentir os primeiro movimentos dele de vai e vem.
- Ta doendo? – perguntei.
- Mais ou menos, mas está bom.
E continuou o movimento de vai e vem. Eu fiquei um pouco preocupado se ele estava sentindo dor. Porque o cuzinho dele era muito apertado e fazia uma pressão gostosa no meu pau. Cada vez mais o movimento ficava mais rápido. E eu comecei a acreditar que de fato ele estava curtindo. E eu também comecei a fazer o movimento de vai e vem. Estava muito gostoso. Ele tinha uma bunda grande, farta e muito gostosa. Continuei metendo e ele foi virando, virando até estar de bruços na cama. Continuei metendo e metendo e os movimentos foram ficando mais fortes. Cada vez mais ele gemia. E eu comecei a perceber que ele não estava sentindo dor. Mas estava gostando.
- Que delícia, cara. - Ele falou
- Hum professor, que tesão.
E de fato estava muito gostoso. E assim de bruços ele começou a abrir mais as pernas. Peguei um travesseiro e coloquei embaixo dele. Deixando o Saulo com a bunda ainda mais empinada. Continuei metendo com mais intensidade e de vez em quando metia tudo. E quando fazia isso ele urrava e se empinava ainda mais. Continuamos assim e quando percebi ele já estava de quatro. Uma das posições que mais gosto. Meti gostoso enquanto ele gemia alto. Cada vez mais sentia que ele estava mais relaxado. As vezes eu tirava tudo e metia de vez. Ele urrava de prazer. Empinando aquela bunda gostosa. Puxei ele para a beirada da cama e fiquei em pé no chão enquanto ele continuava de quatro. Que tesão. Continuamos naquela posição e depois pedi para que ficasse de frango assado. Com ele virado pra mim. Olhando nos meus olhos era ainda mais excitante. Assim podia ver as caras que ele fazia. Por vezes, enquanto metia, me debruçava sobre o Saulo e beijava-o. Podia sentir os urros dele sendo abafados pelos meus beijos.
E curtiu muito a posição de frango assado. As caras que ele fazia só me deixava ainda mais com tesão. Continuamos ali naquela foda gostosa quando comecei a perceber que estava perto de gozar. Quando parei ele fez cara que não estava entendo. Tirei o meu cacete do cu do Saulo e voltei a deitar na cama com meu pau apontando pra cima.
- Essa e a posição que eu mais gosto, professor. Ta a fim de tentar? – perguntei.
Saulo riu e entendeu. Colocou uma perna de cada lado do meu corpo e ficou em pé foi descendo devagarzinho até eu sentir o meu pau na portinha do cuzinho dele. Ele ajeitou na direção correta e sentou. Devagarzinho cada cm do meu pau foi entrando. Até senti a sua bunda encostar no meu saco. Virado pra mim ele cavalgava gostoso e continuava a urrar. Provavelmente daria pra alguém ouvir se o som não estivesse ligado. Ele subia e descia e a vontade de gozar diminuiu mais. Queria aproveitar ao máximo aquele cara gostoso e aquela foda. Continuamos por mais uns minutos e depois foi a vez dele de tirar o meu pau. Pediu para que eu ficasse em pé na cama como ele. Nos beijamos e ele me empurrou contra a parede. Pegou o meu pau, ficou de costas pra mim e meti mais uma vez. Com o rosto virado pra trás ele me beijava e eu metia gostoso. Às vezes eu cansava e ele ia pra frente e para trás. As vezes eu comandava a situação. Segurei ele pela cintura e continuei metendo quando ele falou:
- Vou gozar.
- Não, espera. Vamos gozar juntos. – pedi
Puxei ele para o banheiro e o levantei. Ele sentau no balcão novamente. Levantei um pouco as pernas dele e comecei a chupar o seu cuzinho de novo. Ele urrava cada vez mais alto. Salivei bastante aquele cuzinho gostoso e meti devagar. Ele gemeu baixo desta vez e começou apertar o meu pau com o cu. Uma sensação incrível. (quem nunca fez deveria fazer, é bem prazeroso aos dois). Achei que ele fosse gozar por estar fazendo isso. Mas quando olhei para seu rosto ele estava com uma cara de safado. Com um sorriso de canto de boca.
- Isso e muito bom, cara. Que tesão.
Ele riu e voltei a beijá-lo. Foi um beijo mais forte. Ele mordendo os meus lábios e eu mordendo os dele. Que sensação boa. Metia cada vez mais forte e a vontade de gozar estava forte quando ele falou:
- Vou gozar
- Eu também.
Tirei o meu pau rapidamente. Tirei a camisinha e comecei a bater uma punheta. Ele desceu do balcão, ficou na minha frente e também começou a bater uma punheta. Eu acariciava o seu saco quando ele começou a gozar. O jatos eram fortes e melaram a minha barriga. Ele gozou muito. E nessa hora comecei a gemer alto e ele percebeu que eu ia começar a gozar. Acariciou o meu saco e gozei fartamente nele. A minha porra melou toda a barriga dele assim como a dele tinha melado a minha. Gozamos muito. Voltamos a nos beijar e fomos tomar banho novamente. Foi um banho bem carinhoso. Um esfregando o outro entre um beijo e outro. O Saulo era um cara muito carinho e o seu toque na minha pele era delicado e eu sentia uma sensação boa toda vez que ele tocava no meu rosto, nos meus braços, no meu corpo em geral. Nos enxugamos, desligamos o som e voltamos pra cama. Acabei pegando no sono e ele também. Lá pela madrugada acordei e fui até a cozinha beber água. Quando estava colocando o copo em cima da pia e voltando ao quarto o Saulo apareceu na porta da cozinha.
- Você já vai embora?
- Eu não. A não ser que você queira que eu vá.
Ele riu, me abraçou, e me beijou.
- Estou sozinho até o próximo final de semana. Podemos repetir o que fizemos hoje, muito mais. O que você acha?
Eu ri com cara de safado. Puxei-o para mais perto de mim e disse:
- Então vamos repetir várias vezes.