Conheci Afranio na biblioteca da faculdade, ele estudava Agronomia e era super tímido. Aquilo me atraiu de imediato. Decidi que ia conquistá-lo. Descobri que ele ia duas vezes por semana na biblioteca no mesmo horário, entre uma aula e outra, no intervalo de uma cadeira que ele já havia cursado.
Embora ele não falasse muito, eu era extrovertida e em algumas semanas já eramos bem próximos, foi então que comecei a atacá-lo. Usava roupas provocantes e notava que ele não tirava os olhos das minahs pernas, meu decote e meu bumbum.
Convidei ele para sair a noite. Ele me pegou às 8 horas, fomos comer uma pizza, depois eu sugeri que fossemos ao meu apto., já que a menina que morava comigo estava viajando. Começamos a tomar vinho e o assunto se encaminhou para o tema sexo. Ele já meio alto confessou que só havia transado com prostitutas, porque tinha um problema que o fazia temer se aproximar das outras meninas. Perguntei o que era e ele ficou tímido e disse que não queria falar sobre o assunto.
Então aproveitei a fragilidade dele e o beijei, Ele retribuiu e nisso o beijo esquentou, começamos a nos acariciar, ele deslizou a mão por baixo da minha blusa e acariciou meus mamilos, levantou a minha blusa e caiu de boca , chupava meus seios com sofreguidão, eu nunca havia sido sugada daquele jeito e fiquei louca de tesão, ele chupava colocava tudo na boca e com a outra mão girava o outro mamilo. Eu tive um orgasmo. E foi então, que perdi o controle e agarrei o pau dele. Por cima da calça jeans. Senti um volume imenso, e então, ele afastou minha mão e disse, aí está o meu problema, tenho um pau anormal e tenho medo de machucar uma bocetinha apertadinha, por isso só fodo com putas.
Eu fiquei ainda mais excitada , abri o jeans e tirei aquela jibóia pra fora, comecei a chupar a cabeça, e só cabia a metade na minha boca. Ele reagiu, levantou diante de mim, me segurou a cabeça e foi fodendo a minha boquinha devagar. Mesmo assim o pau encostava na minha garganta...
Ele me despiu com rapidez, com vontade, eu podia ver o tesão no rosto dele.
Era um homem enorme, quase dois metros de altura, sarado, pele bronzeada, olhos escuros. Eu não chegava a 1,60, bem feita de corpo, pele bem alva, sem nenhuma marquinha, olhos azuis e cabelo cacheado ruivo.
Ele me suspendeu no ar e me beijou de novo. Me colocou na cama e caiu de boca na minha bocetinha que já estava encharcada, ele passava a lingua no grelinho, sugava de leve, e com as mãos, acariciava minhas tetas que eram bem fartas para o meu tipo mignon. Depois de sugar muito, ele olhou o dedo na minha boceta e foi enfiando o dedo no meu cuzinho de leve, enquanto seguia me chupando. Eu fui a loucura! Gozei aos gritos na boca dele.
Decidi que deveria tomar a iniciativa e voltar a chupar aquele pau gigantesco, como eu nunca tinha visto na vida.
Fui pra cima dele, abri bem as pernas pra ele continuar a saboerar o gosto do meu gozo. Ele nessa altura lambia minha boceta, cheirava, feito um garanhão selvagem. Eu tentava abocanhar o cacete, mas, era impossivel.
Chupei muito a cabeça, suguei, mamei naquele pau delicioso.
Nisso, ele me colocou getilmente de quatro e foi metendo dentro de mim.
Eu senti como se me separasse ao meio, mas, eu estava bem molhada e fui aguentando. Ele estocava com cuidado, num vai e vem que quando entrava me preenchia toda por dentro. Ele estava ofegante, cheio de tesão, e eu decidi encorajá-lo a se soltar e disse, me fode toda, me arromba com esse cacete.
Só ai percebi que ele não tinha metido nem a metade do pau, mas, quando ouviu o que eu disse, me estocou com mais força e forçou aquela pica toda pra dentro da minha boectinha apertada. Eu nunca havia sentido nada igual, eu estava sendo comida por um gigante. Aquilo me excitou tanto que eu gozei de novo, ele ouvindo os meus gemidos, começou a estocar com mais força e mais ligeiro. Me segurou pela cintura e me guiava fazendo agora o meu corpo engolir e soltar o pau imenso. Ele entrava e saia, cada vez mais teso. Até que eu senti ele puxar o meu corpo para tras com força, e finalmente fazer a minha bocetinha minuscula engolir aquela piroca descomunal. Ele urrou feito um animal e senti jatos quentes de esperma me inundando.
Ele gozava alucinado, quando acabou, tirou o pau da minha bocetinha e colcou na minha boca, e eu consegui beber o resto daquele leite quente e viscoso.
Me beijou novamente, fez a minha cabeça repousar no peito dele e adormecemos exaustos.