Estava em uma festinha de inauguração da empresa do meu amigo. Bebidas, petiscos e músicas nacionais. Nada demais. Então, vi um grupo envolto de um homem. Eu não conhecia ninguém, mas me aproximei. O homem em questão: Diego. Moreno de pele branquinha, alto e magro. Um homem como a maioria, a princípio.
Percebi as suas mãos; Eram muito expressivas. Gesticulava enquanto falava. E sua voz... Grave – Do jeitinho que eu gosto; Daquelas vozes que marcam. De opiniões afiadas e desafiadoras, também era irônico, provocava risadas. Não, não era um homem como a maioria.
Mas aquelas mãos... Eu aprecio as mãos dos homens. Traduzem o seu íntimo e o seu estado: da força bruta ao tocar suave em um clitóris. E quando são grandes, quentes, pulsantes e até ásperas, o meu corpo agradece.
O assunto da rodinha? A Política e a Copa. Estranhamente, ele me perguntou o que eu achava, mesmo saber o meu nome ou quem eu era.
- Panis ET circenses. Respondi.
Depois de alguns olhares, ele me seguiu. Dei até uma olhadinha no espelho atrás do balcão. Depois olhei o relógio - Eram por volta de 9h quando ele se sentou ao meu lado. Começamos uma conversa fantástica, sobre quase tudo. Nunca alguém havia demonstrado tanto interesse sobre o que eu penso. Seus olhos sequer desviavam dos meus. E eu me sentia devorar cada palavra que passava pelos seus lábios. Estava em êxtase com a nossa afinidade. Fazê-lo sorrir me fazia um bem enorme. Podia ver um clarão o iluminando. Mas o desafiava com assuntos que me eram confusos. Sentia vontade de pô-lo à prova, mas um tesão ao ouvi-lo. Era uma mistura de... Fervores. Ora sexuais, ora racionais.
Quando dei por mim e olhei ao meu redor, as pessoas já estavam se despedindo. Era quase 1h da manhã. Alguém gritou que estava chovendo. Ótimo pretexto: Eu disse a ele que estava de carro; Perguntei se queria carona. Se ele não aceitasse... Eu iria dormir com o maior desejo entalado no meio das pernas. Mas o seu “claro” fez jorrar uma cachoeira entre elas.
No carro, a conversa foi sem dúvida, mais descontraída. Quase perdi a direção quando ele passou a mão em minhas pernas. Disse que eram muito macias. Deu uma leve apertadinha. E começou a direcionar a sua mão para a minha calcinha. O vestido tapava a minha visão, o que me deixava louca. Ele abriu um sorriso dissimulado. Chegou perto do meu ouvido e disse: Você está na contramão.
Levei um susto. Minha sorte é que a rua estava vazia. Ele deu uma gargalhada tão espontânea e gostosa de ouvir... Admiro os dentes. Principalmente os grandes, quando me mordiscam em todo canto.
A chuva aumentava, e tudo o que eu pensava era em como deve ser uma delícia transar na chuva.
Chegamos no estacionamento do meu prédio. Ele fez que não sabia; Achou que eu o levaria a um motel.
Eu estava tão ansiosa em tirar as suas roupas... Mas imaginar como seria o seu corpo era um exercício excitante. Por pouco não transamos no estacionamento. Corremos para o elevador, e agora sem vergonha alguma, ele passava as suas mãos em minha bunda, beijava a minha boca, meu pescoço... Puxava os meus cabelos até minha cabeça inclinar para cima e mordia o meu queixo... Eu mordiscava os seus lábios, sentia os seus braços duros ao me segurar; Passava a mão em seu cabelo, apertava o seu peito contra os meus seios. Cheirava a sua pele. Tinha um perfume delicioso. Seu pênis roçava em minha perna... Quando as portas abriram, um senhor entrou no elevador. Nos separamos na hora, engolindo uma risada.
Andamos grudados até a minha porta e, enquanto ele me abraçava por trás e mordia os meus ombros, eu procurava as chaves na bolsa. Foi difícil acertar a fechadura... E quando entramos... Fechei a porta com a perna e fugi para o quarto. Quando ele tirou a blusa... Senti minha boceta pulsar. Corpo de homem é sempre um colírio.
Empurrei-o para a cama. Queria sentir cada centímetro do seu corpo... Em minha boca. Comecei pelos seus lábios, com beijinhos até a orelha, onde mordi e o chamei de gostoso. Ele apalpava os meus seios e coxas.
Então desci com os beijos para o seu pescoço; Ele sentia cócegas - sorria e gemia, ao mesmo tempo. Levantei-me um pouco e peguei um de seus braços. Lambi até chegar a seus dedos. Agora as suas mãos eram minhas.
Voltei para o seu peito... Minha língua acompanhava todo o contorno de seu peitoral, que subia e descia profundamente com a sua respiração. Lambia os seus mamilos. Senti o seu coração em sobressalto. Minhas mãos desciam por sua barriga e ele já tirava o cinto... Abri o zíper com boca e puxei suas calças. Quando vi o seu pênis duro, querendo apontar para o teto, perdi os sentidos... Todo depiladinho, cheiroso...
Segui lambendo a sua virilha. Ele se segurava para não pôr logo o seu pênis em minha boca. Eu queria deixa-lo explodindo de tesão. Minhas mãos sentiam o seu quadril... Foram descendo até a suas coxas e minha boca seguia o mesmo caminho. Coxas rijas, mordi com mais força. Minha língua percorria o fim de suas coxas e joelhos... Arranhei suas batatas e beijei os seus dedos dos pés.
Quando voltei a subir... Pude sentir a sua ansiedade. Rocei o meu clitóris em sua perna. Eu sentia o mover de um oceano em minha boceta.
Então, peguei o seu pênis. Ele pulsava de excitação. Passei a língua, devagarinho, pela glande. Vi sua barriga contrair. Chupei os testículos, como se fossem balas. Lambi todo o comprimento do pênis, em todo o seu diâmetro. E quando o coloquei inteiro em minha boca, ele gemeu de uma forma deliciosa. Dei uma leve mordidinha. Então comecei a chupar continuamente. "Girava" a língua para alcançar toda a cabeça, descia e subia com a cabeça... E o deixei bem lubrificado de saliva. Às vezes ele pegava a minha cabeça e fazia os movimentos que queria, parando de vez em quando para não gozar. Eu massageava suas bolas... Masturbava-o com as mãos... E quando eu o via com os olhos fechados, franzidos, gemendo discretamente e mexendo o quadril para cima e para baixo... Eu também sentia um enorme prazer. Fiquei um bom tempo o lambendo, chupando, mordendo... Até sentir o meu maxilar exausto.
Quando pensei que ele me penetraria... Tirou o meu vestido com certo desespero. Depois, o sutiã. Me forçou contra a cama e foi direto aos meus seios. Meus mamilos estavam durinhos, e ele os lambia com vontade. Ele estava mais agressivo, mais viril. Me virou de bruços, tirou minha calcinha... Passou alguns dedos em minhas costas, levemente. Depois, seguiu com a língua por toda linha da espinha. Eu me contorcia feito um gatinho. Me beijou a bunda. Deu uns tapinhas. Eu ri. Lambeu o meu ânus e me virou novamente, pelas pernas. Quando ele abriu as minhas pernas... Olhou para mim com uma cara de tarado e disse: Ah, que delícia... Como uma vingancinha, beijou toda a minha perna, lentamente. Chupou o meu dedão do pé e ficou o observando. Suas mãos acariciavam e apertavam com força as minhas pernas. Ele começou a subir... E beijou a minha virilha. Eu estremeci.
Agora eu que me segurava para não pôr a sua boca em meu clitóris...
Ele deu vários beijos em minha virilha. Eu pulsava muito forte. Meu coração estava à milhão. Então, com as mãos, ele brincou com os lábios, com movimentos circulares... Pôs seu dedo em meu clitóris, devagarinho, procurando encontrar o movimento que me excitava... Meu quadril dançava. Mas quando pôs a língua... Minha coluna até se curvou para cima. Passei a rebolar em sua boca, sentindo sua língua, quase que inteira, a se mover rapidamente pela minha boceta. Às vezes me subia um arrepio forte, uma sensação brusca e deliciosa... Então, enfiou seu dedo em minha vagina. Lambia e chupava o meu clitóris ao mesmo tempo. Eu apertava a sua cabeça com as minhas pernas. Ele me deixava a ponto de gozar e então parava, beijando as minhas pernas. Então, recomeçava novamente. Como alguns homens conseguem ser tão fortes e viris e ao mesmo tempo, tão suaves, detalhistas, delicados?...
Sentei em seu pênis, com minha bunda virada para ele. Eu rebolava só na cabecinha e descia com força. Suas mãos apertavam a minha bunda, e ele gemia quando eu rebolava. Sentir aquele pênis duro entrando devagarinho dentro de mim, como uma peça perfeita que faltava em meu corpo... E os corações batendo rapidamente; Imaginava-os bombeando todo o sangue que mantinha quente as nossas peles. Era como um verão, em pleno inverno.
Pernas um pouco cansadas, girei em seu colo, sem tirar o pênis. Ele levantou-se um pouco, como quem encontrava um jeito para sentar. Durante o sexo, alguns gestos simples aumentam a minha excitação – Quando ele me abraçou com força, eu senti o seu peito, o hálito quente de sua boca, os gemidinhos discretos, os olhinhos fechados, os relevos de seu rosto... Aqueles braços me prendiam em seu espaço. Ficamos grudados, com força, enquanto dividíamos os ritmos de vai-e-vem. Tirei o seu pênis de minha boceta e me masturbei com ele, rebolando, mexendo o quadril. Ele ajudava com as mãos.
Caímos de lado, na cama. Ele pôs seu corpo sobre o meu. Foi o papai e mamãe mais gostoso da minha vida. Ele beijava, mordia, apertava os meus seios. E mostrava a sua habilidade com os quadris. Enterrava forte e tirava o pênis, passando em meu clitóris. Depois, colocava só a cabecinha e me penetrava bem devagar. Abriu e prendeu os meus braços, me beijando. Alternava as mais diferentes formas e tempos de me penetrar. Novamente, um gesto simples: Fiquei mais excitada em sentir seu corpo pesando sobre o meu. E imaginava a sua bundinha, branquinha, movimentando-se rapidinho e enterrando seu prazer em minha boceta. Prendia-o com minhas pernas. Rebolava com o seu pênis duro entrando cada vez mais rápido em mim.
Até que ambas as respirações começaram a ficar mais ofegantes. Os movimentos cada vez mais rápidos. Os gemidos cada vez mais altos. Minhas pernas começaram a tremer. Minha coluna se curvava. Eu fechei os olhos e... Gozamos. Meu corpo inteiro tinha espasmos, contrações. Ele ficava mais pesado sobre mim. Eu não conseguia parar o meu corpo. Ele me segurava e continuava enfiando... Dizia que era tão gostoso me sentir gozar. Que me sentia tremer, pulsar, desde lá dentro. E ria das minhas contrações. Eu forçava com os dentes para não gritar de prazer. Ele estava extremamente ofegante e até tremia. Eu sentia aquele líquido quente, jorrando dentro de mim. Sentia o pulsar do seu pênis. E aquele cheiro maravilhoso de sexo, de gozo, de algo selvagem, animal...
Exaustos, grudados pelo suor, com um calor gostoso nos unindo e uma sensação de prazer e relaxamento profundos, ele deixou seu pênis alguns minutos, parado, dentro de mim. Eu acariciava o seu bumbum. E completamente cansado sobre mim, apertava delicadamente a minha outra mão. E assim ficamos por um tempo.
Outras e maravilhosas fodas entre nós aconteceram. E acontecerão.