Depois do que fizemos da outra vez (primeiro conto), começamos a ficar mais desinibidas na escola, mas como não andávamos com as garotas mais "populares" com os rapazes, os únicos garotos com quem tínhamos contato maior eram os "nerds" da sala, por um lado isso foi até bom, pois como todos os nerds são "secos", a gente acabava sempre falando de assuntos relacionados a sexo, e nossas conversas não se espalhavam além de nosso "grupinho", basicamente Eu a Carol, e mais 3 garotos: David (que era de outra turma um ano abaixo da nossa), Berg (Lindemberg), e Marcos, que passamos a andar juntos pelo Colégio. Apesar de tudo eu e a Carol não tínhamos interesse maior em qualquer dos três, mas apenas a curiosidade do universo masculino, apenas o Berg era minimamente atraente para mim, mas todos bem legais, conversávamos sobre as garotas que eles gostariam de pegar do colégio (para nossa chateação nunca fomos citadas por eles, mas depois soube que tinham "vergonha" de dizer na nossa frente e levar um fora), e nós também perguntávamos sobre alguns outros garotos amigos deles que achamos interessantes.
Apesar de virgens, nós já tínhamos ficado com alguns garotos, sempre nas festas do Colégio e jogos inter colegiais, quando conhecíamos garotos de outros colégios, e sempre com garotos mais velhos que nós. Mas só beijos e amassos tímidos.
Uma vez num intervalo da nossa Educação Física das meninas, que era separada da dos garotos, eu e a Carol saímos para ir num banheiro que ficava num corredor por trás da quadra onde estávamos, que menos gente usava, como era horário de aula para os demais não tinha ninguém por lá, parei para beber agua num bebedouro, estávamos com o short de lycra e algodão colado da física, e eu com calor dobrei a camisa até debaixo dos seios deixando a cintura à mostra, nessa hora o David passou em direção ao banheiro e disse enquanto eu tava inclinada:
- "Assim você me mata Aninha". A Carol reparando disse: "Olha como ele tá atrevido hoje amiga"
Então eu me aproximei bem do lado dele e perguntei com um sorriso intimidador e um tom que deixasse ele bem encabulado: - "Repete o que você disse David!", nesse momento a Carol também se aproximou e ficamos as duas "encurralando" ele contra a parede.
- "Foi mal Ana, é que vocês com essa roupa da física, ficam muito gostosas, não tem como aguentar"
Me senti lisonjeada com aquilo, e como ele parecia indefeso sem os amigos por perto para levar aqueles comentários para o lado da brincadeira, eu e a Carol aproveitamos para "dominar" a situação.
- "Não aguentar o quê David?" Perguntou a Carol.
- "Desculpa meninas, não quis ofender... "- Não ofendeu", interrompi, "só queria saber porque você disse aquilo?"
- "Não aguentar o quê?" Tornou a perguntar a Carol.
E com o rosto totalmente vermelho de quem está encabulado ao máximo ele disse: "-Ora Carol, de tesão"
- "Você tá com tesão na gente David?" Perguntei pra deixar ele ainda mais encabulado. No entanto para minha surpresa a Carol foi mais longe:
- "Mostra então?"
- "Aqui?"
- "Claro que não né bobão, vamos no banheiro não tem ninguém a gente acabou de sair de lá."
Eu olhei surpresa pra saber se a Carol tava falando sério, ela apenas piscou pra mim e sorriu e entramos os três em uma das cabines do banheiro feminino, lá ela fez ele sentar no vaso com a tampa fechada e disse:
- "Coloca pra fora!"
Eu fiquei com o coração saindo pela boca, não sabia que ia chegar a esse ponto, e não sabia onde ia para, verdadeiramente eu também tava louca pra ver um pau duro de verdade, quando a gente conversava com eles dava pra notar que eles ficavam, mas eu nunca tinha visto um de verdade na minha frente, e também não sabia qual era o plano da Carol, ela queria que a gente transasse com o David? Isso eu não queria, não passava pela minha cabeça.
- "O que você vai fazer?" Perguntou o assustado David.
- "Nada é claro, e nem você, se tentar alguma coisa eu e a Ana vamos gritar e dizer que você entrou no banheiro feminino e quis abusar da gente"
Foi aí que eu percebi a genialidade da Carol, ela tinha tudo sob controle, e eu me acalmei e voltei à cena:
- "A gente só quer ver se tu tá com tesão mesmo como disse, teu pau deve tá bem duro"
Então ele abriu o zipper da calça e colocou o pau pra fora da cueca, era uma miniatura daqueles enormes cacetes que a gente tinha visto nos filmes, mas afinal era só um garoto, estava completamente rígido e pulsava de vez em quando, apesar de tudo, aquilo tinha me enchido de tesão, aquele lindo pau ereto e eu sabendo que era por minha causa. Depois de algum tempo só olhando para aquilo, ele nos perguntou:
- "Deixa eu ver vocês também?"
A Carol cochichou no meu ouvido:
- "E aí amiga, o que você acha?"
- "Não sei amiga, se a gente ficar sem roupa e ele quiser meter?"
- "É mesmo amiga, ninguém merece, perder a virgindade num banheiro pra um pivete?"
Então ela disse pra ele, "- não, tu acha a gente gostosa, bate uma punheta pra gente então"
E enquanto aquele garoto balançava freneticamente o pau na nossa frente, eu não sabia como esconder meu próprio tesão, tava morrendo de vontade de enfiar a mão e me masturbar também. A Carol chegou no meu ouvido e disse a mesma coisa. Depois ela disse pra ele:
- "Bate mais devagar pra gente poder ver" Ele perguntou: "quer bater um pouco? Por favor?"
Ela me olhou com aquele ar de dúvida, e eu fiz sinal com a cabeça que sim, então ela disse pra ele: "Não encosta em mim, senão eu grito", ele ficou de pé e veio para perto de nós, e a Carol começou a pegar no pau dele, ela perguntava como era pra fazer e ele ia guiando ela, enquanto isso eu já estava pra não aguentar aquele pau cada vez mais perto de mim, sentia minha buceta completamente molhada de tesão, e já quase perdendo o controle comecei a perguntar no ouvido dele:
- "Acha a gente gostosa é?" Peguei a mão dele e levei até a minha bunda, e senti pela primeira vez o toque, o aperto forte de um garoto cheio de tesão por mim. - "É isso que tu gosta é?" Perguntou a Carol do outro lado fazendo a mesma coisa que eu, enquanto punhetava ele, que estava de olhos fechados adorando tudo aquilo. Senti a mão da Carol pegar a minha e conduzir até o pau dele, e pela primeira vez senti um pau de verdade, eu queria apertar forte, peguei as bolas também, e apertava tudo aquilo até que ele disse: -"Calma Aninha assim dói".
Eu disse: - "Seu frouxo!"
Então comecei a punhetá-lo da forma que tinha visto a Carol fazer. Em pouco tempo para minha tristeza ele não estava mais aguentando e disse:
- "Puta merda que gostoso, eu vou gozar...", e antes dele terminar a frase senti o pau dele pulsar bem forte, e minha mão ficar completamente melada com aquela coisa pegajosa e quente, foram três jatos forte que por sorte pegaram na porta da cabine e não em nossa roupa, a Carol veio e lambuzou a sua mão com o resto de porra que escorria no pau dele, e apesar da sensação de nojo daquilo, eu não soltei o pau dele até notar que ele começou a amolecer, de repente sinto que ele se inclinou para o meu lado tentando beijar minha boca, desviei o rosto a tempo e empurrei ele pra longe:
- "Tá louco? Não se empolga demais não viu!" A Carol começou a rir, quando ele olhou pra ela, e disse: - "Nem olhe pra mim seu tarado"
Aquilo tudo não durou dez minutos eu acho, mais foi uma experiência super excitante, enquanto eu estava com aquela porra escorrendo pelos dedos tive uma idéia mas não queria fazer aquilo na frente deles, então disse pra Carol:
- "Olha lá se a barra tá limpa de tira ele daqui", e depois pra ele: - "Olha, se algum dos meninos ficar sabendo disso, nós nunca mais falamos com nenhum de vocês, e ainda vamos na diretoria dizer que você tentou agarrar a gente no banheiro feminino e tu vai ser expulso". Ele confirmou que tinha entendido com a cabeça e saiu junto com ela.
Enquanto eu estava sozinha na cabine a idéia que eu tive antes voltou, senti vontade de ter chupado o pau dele, e olhando pra porra escorrendo nos dedos coloquei relutantemente na boca, pra saber qual era o gosto, e com a cara do maior nojo engoli um pouco, não era bom, meio doce, azedo, e tinha cheiro de agua sanitária (depois pude comprovar que o gosto é variável pra quem não sabe, nenhum bom, fica dica, rsrsrs), olhando a quantidade de porra que ainda escorria pela porta e pingava no chão, desisti da idéia, mas melei a mão de novo e passei na barriga, continuei com nojo, mas queria sentir a sensação de como seria alguém ter gozando em cima de mim.
Me recompus, lavei as mãos e a boca e saí do banheiro correndo junto com a Carol, ambas rindo bastante da situação
- "Amiga, você é louca? Que foi que gente fez?" perguntei rindo muito.
- "Eu sei lá amiga, agora que eu vim parar pra ver que doidice foi essa?"
Por sorte, educação física era a nossa última aula, e não íamos precisar olhar na cara do David e dos meninos depois, pois já tínhamos certeza que ele ia contar, e apesar daquela ameaça eu realmente não pretendia fazer daquilo um escândalo, mesmo porquê os meninos jamais iam acreditar se não fosse a gente confirmar, pois eram mais velhos do que ele, e nunca tinham feito nada daquilo.
Quando fomos embora a Carol disse:
- "Amiga, passa lá em casa hoje a tarde que eu quero gozaaaaarrrr..."
E algumas pessoas próximas ficaram olhando, mas ela completou disfarçando:
- "Da cara dele, rsrsrs."
E realmente naquela tarde eu fui pra casa dela, passamos a tarde comentando o ocorrido e se masturbando, gozei horrores!
Bjos até a próxima...