Ola, meu nome é Marlene. Tenho 30 anos, casada há oito anos com José. Temos um casal de filhos, de quatro e seis anos. Tenho 1.67 m de altura e 58 kg. Sou morena, peitos médios e firmes e bundinha sarada como dizem. Mudamos para BH em 2002 e arrumei emprego de doméstica em uma residência que tinha nos fundos uns quartos e os donos da casa
alugavam os quartos para quatro rapazes.
Na casa principal morava o casal e a filha de 10 anos do casal. No começo não prestei atenção, mas com o tempo fui notando que o Seu Antonio me comia com os olhos, mas sempre os tratei com muito respeito. Eu fazia a faxina da casa e dos quartos e lavava a roupas dos rapazes. Meu marido estava desempregado.
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Passados uns meses a dona Carla, esposa do seu Antonio foi passear na casa dos pais em outra cidade e seu Antonio ficou sozinho... Quando entrei na casa deles, ele me cumprimentou de forma diferente e disse que eu poderia trabalhar mais a vontade.. Não entendi e fui fazer meus serviços. Tava muito calor e por isso eu usava saia e blusa sem soutien. Quando eu abaixava, devido ser uma blusa larga, dava para ver meus peitos e notei que seu Antonio não tirava os olhos de mim..
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Algo então começou a acontecer no meu corpo. Comecei a suar frio e resolvi então facilitar a visão dele provocando-o cada vez mais. Eu abaixava na sua frente para ele ter uma visão dos meus peitos todos. Vi que seu pau foi crescendo dentro da calça, mas não liguei e terminei minhas obrigações. Depois do almoço fui limpar os quartos dos rapazes,
e quando terminei disse que ia embora. Seu Antonio então me ofereceu uma carona, e eu aceitei...
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Quando estávamos passando na frente de um motel ele perguntou se eu conhecia e eu disse que não. Sem me perguntar mais nada ele embicou o carro pra dentro do Motel e eu gelei, pois afinal de contas, sou casada. Entramos em silêncio num dos quartos e logo ele foi passando as mãos nas minhas pernas e subindo minha saia até mostrar minha calcinha.
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Então ele me agarrou e me deu um beijo que fazia tempo que eu não recebia um daquele jeito. Suas mãos passeavam pelo meu corpo e eu comecei a arder de tesão. Fomos direto para a banheira de hidro e já nus continuamos a nos tocar, acariciando um ao outro. Vi seu pau crescer ficando duro como uma rocha. Minha buceta já estava toda encharcada.
Nossos beijos e caricias foram aumentando e logo eu já cavalgava aquela pica grossa. O cacete dele entrava e saia da minha buceta deslizando gostoso pelo líquido que saía de mim...
Ficamos uns quinze minutos naquela posição até ele gozar na minha buceta, me enchendo de porra. Acabamos o banho e fomos pra cama. Eu então chupei aquela pica linda que logo ficou dura e mais uma vez cavalguei e depois fiquei de quatro. O homem sabia meter gostoso. Ele então também sem me perguntar nada, nem pedir permissão, começou a forçar a entrada do meu cu. Pedi para parar, pois era virgem naquele buraco, e ele ficou louco com isso e forçou mais...
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Usamos um creme e logo aquela pica entrava fundo e firme no meu cu. Doeu muito no começo, mas ele foi carinhoso e o vai e vem foi ficando gostoso.. Logo logo eu não sentia mais dor, só tesão.. Era a primeira vez
que meu cu sentia uma pica... Que sensação nova e incrível... Quando ele gozou dentro das minhas pregas, senti sua porra quente e ao tirar a pica saiu aquela porra misturada com um pouco de sangue.
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Tomamos outro banho e fomos embora. No outro dia quando cheguei no serviço ele já me esperava na cama dele e fudemos muito.... Cumpri então minhas funções na casa e de tarde fomos de novo para a cama levar mais uma metida no meu rabo. Enquanto eu era enrabada eu só me lembrava do coitado do meu marido José e do tamanho do chifre
que eu estava atarrachando naquela cabecinha de paraíba macho...
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Quando cheguei em casa, minha buceta tava toda inchada, e meu cú tava ardendo. Ficamos nessa até dona Carla voltar. Daquela data em diante, eu só fudia com o seu Antonio quando eu ia embora do serviço e ele me acompanhava. Íamos sempre pro motel. Algumas vezes quando eu limpava os quartos na parte de trás da casa e ele conseguia ir lá sem Dona Carla ver, também dávamos umazinha rápida...
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Foi numa dessa vezes que fomos surpreendido pelo Rafael (um dos rapazes que moravam na parte de trás da casa). Ele não disse nada, mas passados uns dias ele me esperou e disse que tava a fim de fuder também. Aceitei, afinal eu devia e também tava com tesão. Então ele me fudeu como um cavalo. Sua pica era enorme e grossa. Senti minha buceta alargar com a grossura e tamanho do mastro dele, mas foi delicioso ter aquela pica dentro. Cheguei ao orgasmo logo de tanto tesão e prazer que eu senti em receber aquela picona na buceta.
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Logo minha fama de fudedeira já era conhecida de todos os rapazes, e eu acabei aceitando fuder também com o Luis, com o Celso e com o Amauri.. Eram cinco homens para me fuderem, e eu virei puta deles. Foi uma época maravilhosa. Eu gostava e dava a buceta e o rabo quase todos os dias, até o dia em que o Rafa comeu meu cu...
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Depois de ter dado o cu para o Luis e pro Amauri, meu cu já estava mais laceado de sorte que agüentei a pica do Rafa até o talo. Mesmo assim doeu muito, mas como tava gostoso, e com os outros me incentivando, deu até para rebolar naquela pica monstro, só que demorei uma semana para que eles pudessem voltar a fuder meu cú de novo. Mas como diz o ditado, mais vale uma pica no cu do que não tentar, rsrsrsrs.. (Quem será que disse isso ?? rsrsrsrs).
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Sempre que eu dava para o Celso, ele me perguntava sobre a dona Carla, até que comentei com o Antonio e sugeri que ele deixasse os rapazes fuderem a dona Carla... Pensei que fosse me dar um espôrro pela sugestão, mas para o meu espanto, ele disse que conversaria com ela e para já no outro dia ela me chamou e disse que já sabia do meu caso com
o Antonio e com os rapazes e que também queria participar...
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Naquela tarde fomos as duas para o quarto do Rafa e quando eles chegaram eu dei um beijo em cada um. Eles ficaram nervosos, pois Dona Carla tava vendo. Eu então dei uma risada e falei para Carla fazer o mesmo. Ela levantou e beijou eles também. Tirei a pica do Rafa pra fora e mandei a Dona Carla chupar. Ela se ajoelhou e mamou gostoso....
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Logo os outros estavam nus e revezaram na boca da Carla e na minha também. Pedi para o Luis fuder a buceta da Carla e Amauri no meu cú, depois o Luis no cú da Carla e o Rafa na minha buceta. Fizemos várias trocas de machos até o Rafa fuder a buceta da Carla e depois o cú dela também. Nossa... ela gritou de dor e pedia pra parar. Neste momento
entrou o Antonio no quarto e pediu pra continuarmos pois ele queria ver o cú da Carla arrombado, e assim o Rafa fez.
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No final gozamos todos e quando cheguei em casa meu marido estava preocupado, pois eu demorei muito. Já era muito tarde, e eu inventei uma desculpa dizendo que meus patrões receberam visita e que fiquei pra ajudar...
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O tempo foi passando e nós duas fudiamos com eles todos os dias, até que meu marido arrumou um emprego em uma chácara e queria que eu mudasse pra lá com ele, pra não pagar mais aluguel, mas dona Carla pediu a ele que eu morasse na casa dela e que ele podia vir ficar lá quando viesse na cidade. O corninho coitado, aceitou deixar a putinha da esposa dele com aquele casal sério e respeitado...
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Depois desse dia passei a dormir naquela casa, e sempre acompanhada de um deles ou com uns deles, rsrsrs. Bom, para terminar, eu e Carla alem de fudermos muito com os nossos cinco machos ainda resolvemos fuder com uns rapazes de uma banda de rock de um bairro vizinho. São três rapazes. O seu Antonio assiste todas as nossas fodas com eles e
depois leva nós duas para a cama e fode bem gostoso nossas bucetas usadas pelos rapazes e de quebra fode nossos cuzinhos tambem.
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Beijos.
Marlene (Fantasy Island)
E-mail: fantisland@gmail.com
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PS: Quem quiser este conto com fotos e vídeo, deixe o email nos comentários junto com a nota que deu, ou me mande um pedido do conto (tem que mencionar o nome do conto) para o meu email: fantisland@gmail.com
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