Natal em Família (punheta da prima)

Um conto erótico de W.S.Prazer
Categoria: Heterossexual
Contém 2482 palavras
Data: 25/06/2013 04:41:37
Assuntos: Heterossexual, Teen

Olá, esse é o meu primeiro conto então peguem leve nas críticas. A história é real, mas os detalhes foram adaptados para tornar o conto mais simples e excitante, divirtam-se. (desculpem os erros de português)...

Parte 1

Olá, meu nome é William, mas todos me chamam de Will. Vou contar agora o que aconteceu no ultimo jantar em família na casa da minha avó. Tenho dezesseis anos e mais quatro primos, dois meninos e duas meninas. O mais velho dos meus primos, Pedro, é dois anos mais novo que eu, assim como a minha prima mais velha, Julia, Irma gemia de Pedro.

Como acho que acontece com toda a família, é comum no Natal, todos os membros se juntarem na casa de alguém para celebrar o dia 24 de Dezembro. Esse alguém, como sempre, foi minha avó. Ela tinha uma casa grande perto da praia, dessa forma, todos podiam dormir lá e fazer uma comemoração dupla no Natal.

Quando mais novo, de todos os meus primos, gostava mais de brincar com Pedro, pois achava as garotas muito chatas, porém, agora, percebia que me apegava muito a Julia. Nada demais, apenas sentimento de primos. Percebia que ela se tornara a mais inteligente de todos os meus primos, amadurecendo muito rápido, fazendo mais fácil que eu conversasse mais com ela e não com seu irmão. Certo. Confesso que notava também quão bonita ela se tornava. Seus seios novos estavam bem desenvolvidos, assim como suas pernas e bunda...

Em fim, comemoramos o natal, brincamos e fizemos uma festa. Fizemos aquela brincadeira de “amigo sacana”, tipo um amigo secreto, só que ao invés de presentes normais, dá-se algo constrangedor... Claro que eu havia tirado Julia e dei a ela uma calcinha, só de sacanágem, mas depois fiquei imaginando como ela ficaria naquele tecido preto. Quando ficou mais tarde, todos os adultos foram dormir e eu, Julia e Pedro ficamos num dos quartos, eu sentado na cama de casal em que ia dormi com Pedro, jogando no notebook, Julia ao meu lado comentando o jogo e Pedro mais afastado, ja lutando contra o sono...

Eu estava perdendo no jogo, então julia, intrometida que era, começou a falar o que eu deveria fazer. Já irritado, eu falei “Ah é? Se é tão fácil, joga você...”. Orgulhosa, ela obedeceu e começou a mexer no notebook que ainda repousava no meu colo. O problema era... Como o mouse do notebook fica em baixo, ela precisava deslizar a mão para um lado e para o outro, bem na área do meu penis. Entrei em desespero. Não tinha me tocado no que acontecia até sentir a incrível sensação do polegar dela esfregando em meu pau, que ia se enrijecendo enquanto a cueca e o short do pijama começavam a parecer pequenos.

Isso levou alguns minutos. Eu já nem prestava mais atenção no jogo. Me concentrava apenas na mão dela afagando meu short. Meu único medo era a duvida de qual seria a reação dela ao perceber o que estava acontecendo, ao notar o volume no interior de meu short... Então me ocorreu o pensamento... E se ela já tivesse percebido? Comecei a prestar atenção e percebi que as frases que ela pronunciava não tinham muito sentido. Era apenas algo como: “Você clica aqui, e vem para cá...”, mas o jogo já tinha sido perdido há algum tempo e ela estava na tela de “menu”, com a seta do mouse andando perdida em movimentos circulares. Como eu estava pronto para dormi, não vestia nenhuma camisa, e pude sentir o braço dela se esfregar também no meu peito... Estava quase delirando. Nunca tinha sentido uma atração física tão forte por ela, mas agora...

“Acho que você perdeu...”, falei gaguejando. Precisava que ela parasse agora, ou então poderíamos fazer alguma besteira...

Ela suspirou como se tivesse acabado de sair de um transe e falou. “Ah... Foi você quem me deu já perdido. Deixa eu ir de novo.” Ela clicou para recomeçar o jogo e voltou a esfregar o dedão em meu penes, sob a bermuda, roçando o braço fortemente em meu peito despido.

Involuntariamente, comecei a fazer um vai e vem bem de leve, tremendo o notebook, mas é claro que ela não se importava com aquilo. Estava obvio que o jogo era apenas a desculpa para ela bater uma punhetinha para mim...

Eu reclinei a cabeça para trás ofegante. Não acreditava no que acontecia. Sabia que podia entrar numa encrenca muito grande. Eu, como mais velho, seria completamente responsabilizado, mas não tinha força de vontade para interrompê-la.

De repente, o notebook caiu do meu colo para o colchão, mas isso não a fez parar. Ela continuava a me masturbar sob o tecido fino do meu pijama, ainda mais rápida, suas costas quase completamente apoiadas em meu peito...

Pedro dormia no canto da cama, apenas de cueca e fiquei com medo que ele acordasse e presenciasse aquilo. Então, com a ultima fagulha de auto controle que me restava, eu dei um pulo para longe, me afastei da cama e disse, “Acho melhor irmos dormir... Amanha continuamos... o jogo”.

Julia também estava ofegante e parecia muito envergonhada. Ela não era do tipo assanhada. Na verdade era sempre educada e controlada. Por isso que eu gostava tanto dela. “Certo, boa noite” falou ajeitando os cabelos castanho claros ondulados e se levantando da cama. “Até amanhã”.

Sem mais uma palavra, ela saiu do quarto e fechou a porta. Minha mente ainda agitada com o ocorrido. Não era novidade o fato de que eu não conseguiria dormir tão cedo. Principalmente até que eu conseguisse terminar aquela punheta tão gostosa que ela começara.

Essa foi a hora que fiz uma besteira. Nunca senti atração por algum homem, mas estava desesperado para sentir uma mão estranha me tocar de novo. Não sabia porque tinha tal necessidade. Já tinha feito coisas parecidas com outras garotas. Não era virgem, inclusive, mas talvez o fato de minha prima ser o “fruto proibido” me deixasse mais louco do que o normal. Chegava a me arrepender de tê-la interrompido.

A fim de saciar meu desejo de terminar aquela punheta, olhei para o meu primo. Ele não era muito parecido com a Irma gêmea, mas do jeito que eu tava, servia melhor que nada... Pedro dormia profundamente de barriga para cima, vestindo apenas uma boxer branca.

Agarrei uma coberta de casal e joguei por cima de nós dois. Abaixei o meu short e boxer azul e libertei meu pau que ainda estava ereto. Minha consciência berrava para eu não continuar, mas sabem como é na hora do tesão. Sua personalidade muda radicalmente. Peguei levemente a mão do meu primo, com medo de acordá-lo, e a levei ao meu penes. Encaixei os dedos dele ao redor do meu membro e, apoiando seu pulso, induzir o vai e vem. Fiz isso até que finalmente gozei. Imediatamente o peso na consciência me dominou e eu cheguei a ficar um pouco deprimido. Empurrei a mão de meu primo toda melada de gala para longe e dormi.

No meio da noite, senti algo estranho. Algo interrompia periodicamente a curta claridade de chegar aos meus olhos fechados. Quando abri os olhos percebi que havia sido a mão de Julia, testando o meu sono. Acho que no escuro ela não notou que eu havia acordado. Deixei os olhos entreabertos para ver o que ela pretendia. Meu coração acelerou violentamente quando notei que ela estava apenas de calcinha e sutiã.

Tinha que ficar imóvel. Se ela percebesse que eu estava acordado criaria um clima muito constrangedor, mais do que já estava. Senti a mão dela acariciar meu peito lentamente, tentando ver se eu iria acordar. Me manti imóvel. A mão delicada dela foi descendo, acariciando todo o meu corpo. Em um momento, vi ela se curvar e beijar meu abdômen, dando depois uma lambida no meu umbigo. Me tremi involuntariamente e imediatamente Julia se afastou receosa. Voltei a respirar fundo. Ela esperou um pouco e voltou a tocar meu peito e a me lamber, dessa vez no mamilo. Quase gemi de tesão e meu pinto começou a dar sinal de vida. Como não fazia muito tempo que eu tinha gozado, ela ainda estava mole, mas a qualquer momento “acordaria”.

Julia colocou de novo o dedo no meu umbigo babado e foi descendo, passando por meu caminho da felicidade. Em fim, ela alcançou minha cueca (eu havia retirado o short pois estava sujo de gala). Mesmo sob o tecido, senti sua mão encontrar a cabeça de minha pica ainda mole. Minha prima estava mais do que decidida, pois em seguida ela apalpou todo o meu pinto e o apertou um pouco. Depois, com as duas mãos, foi retirando minha cueca. Fiquei preocupado com Pedro, que dormia ao lado. Senti a boxer ser abaixada até a minha coxa. Julia passou um dedo nos meus pentelhos que estavam um pouco melecados de gala. Vi pelo escuro ela lamber o indicador melado. Confesso que fiquei surpreso por vê-la daquela forma. Até aquele dia, nunca a tinha visto como uma fêmea tão determinada.

Meu pau começava a se enrijecer e fiquei com medo de que aquilo me denunciasse. Garotos sabiam que os penes podem ficar duros mesmo enquanto eles estão inconscientes, mas não sabia se ela tinha esse conhecimento. Achando ou não que eu ainda estava dormindo, ela o agarrou e pela primeira vez senti sua mão em contato direto com meu penes. Ela iniciou o vai e vem numa punheta deliciosa, começando devagar e depois aumentando a velocidade até que meu pau estava completamente ereto. Ai ela fez algo que me surpreendeu por completo. Estava tão delirante de prazer,que tinha fechado os olhos e não pude ver quando ela se curvou sobre minha pica e a lambeu, limpando os resquícios de gala que ainda tinha.

Inspirei profundamente, pego desprevenido. Pelo o visto Julia escolhera aquela noite para tirar todas as suas curiosidades. Eu sentia que estava completamente exposto a minha prima. Era como se não tivesse mais nenhum segredo com ela. A garota começou a colocar meu pau inteiro na boca, fazendo o melhor boquete que já tinha recebido em toda a minha vida. Ela levou alguns minutos fazendo eu foder a boca dela, mas como tinha gozado a pouco tempo, ainda estava longe de precisar ejacular denovo.

Para meu desanimo, ela parou por um momento. Fiquei sem saber o que ela pretendia a seguir, então abri um de meus olhos bem de leve e a vi se deitando ao meu lado, envolvendo os braços no meu peito babado e encostando o peito no meu ombro. Ela retirou o sutiã para que seu seio esfregasse diretamente em minha pele suada. Ficou se esfregando em mim por um tempo, ofegante e quase gemendo. Depois, senti, pelas vibrações do colchão, que ela abaixara a calcinha, descobrindo a bucetinha virgem. Ela pegou minha mão direita e a tocou em sua intimidade. Ela, ainda jovem, possuía uma boceta quase lisa, com alguns poucos pelos ao redor. Com uma mão ela se penetrava com minha mão, com a outra batia punheta para mim. Estava tão bom que eu não consegui segurar um gemido: “Julia...”, falei. Ela prendeu a respiração, soltou minha pica e ficou imóvel.

Bom, meu disfarce de dorminhoco desentendido foi por água a baixo, mas não permitiria que ela fosse em bóra novamente, ou teria que usar a mão de Pedro de novo...

O silencio e a tenção pairou na noite por um minuto. Ela já estava se arrastando lentamente pelo colchão na direção da saída quando eu usei minha mão que ainda repousava na bocetinha dela e a penetrei com um dedo. Ela gemeu baixo. Talvez se perguntasse se aquilo teria sido apenas um reflexo de meu sono ou se eu estava acordado. Para acabar com a farsa, comecei a molestá-la mais rapidamente. Senti sua pele vibrar e ela precisou agarrar meu pulso com força para conter a euforia. Ela cravava as unas em meu braço, mas eu não parava de penetrá-la com a mão.

Se recuperando do susto, ela reiniciou a punhete em meu pau. Ficamos calados, nos acariciando por um tempo. Nos dois gemíamos baixinho, se contendo para não acordar Pedro ou alguém que estivesse dormindo ao lado.

Em fim, me inclinei para o lado e cai de boca em seu peito desenvolvido. Senti aquele sabor de suor enquanto minha língua dançava com seu mamilo. Julia também se desencostou da cama, se curvou e, mais uma vez, voltou a me chupar. Eu aproveitei para me ajeitar em baixo dela e provar daquela boceta apertadinha, com gosto salgado e já bem molhada. Ficamos na posição de 69 até que ela parou o boquete novamente, se virou para mim, que havia parado de penetrá-la com a língua, e me beijou na boca. A língua dela tinha gosto de gala, minha gala, e a minha tinha o sabor de sua boceta, mas nos não paramos. Na verdade, de certa forma, isso fez o beijo ainda mais gostoso...

“Entra em mim”, ela parou para falar. Eu hesitei, olhando naqueles olhos castanhos suplicantes. “Por favor”.

Me levantei da cama, completamente nu, de pau duro e a encarei de pé. Ela estava tensa, com medo de ter ido longe demais. De ter pedido muito. Eu também tinha minhas duvidas quanto aquilo. Mesmo assim, fui até minha sacola de roupas e apanhei uma camisinha. Não queria piorar nossa situação, já bem complicada, por sinal. Joguei o pacote para ela e voltei a me deitar na cama. Ela me chupou mais uma vez, depois bateu outra punheta e em fim vestiu meu pau. Fiz ela se deitar de costas para a cama, comigo no topo.

“Será que ele acorda?” ela perguntou olhando para o irmao adormecido ao lado, com a mão ainda suja de gala.

“Não se preocupe. Do jeito que ele tá, so acorda no próximo natal...” Me ajeitei sobre ela e a encarei seriamente. Fizemos um profundo contato visual. Até aquele momento ela era apenas minha prima, agora seria minha mulher por aquela noite. “Posso?” perguntei.

Ela pressionou minha bunda em resposta e eu cedi a tentação e a penetrei. Sua boceta era quente e molhada, apertando prazerosamente a cabeça de minha pica. Aos poucos, fui entrando mais e mais. Julia fazia uma expressão de dor, mas quando perguntei se ela queria que eu parasse ela disse que não, que estava muito bom, e ia pressionando meu corpo contra o dela para que eu a penetrasse com mais força. Ela se tremeu num orgasmo um pouco antes de eu gozar. Apoiei minha cabeça no peito dela. Ambos estávamos suados, babados e galados. Eu estava cansado e minha consciência pesava, mas não, não estava nem um pouco arrependido.

.. Quando olhei para o lado, pensei ter visto o olho de Pedro se fechar rapidamente. Depois, segui os olhos para baixo e notei que o penes ereto dele lutava contra a cueca branca... ela havia visto algo?

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Comentários

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Otimo conto.A tempos não lia um conto tão bom assim. Espero que continue

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faço minhas palavras as palavras do barnhey,muito bom mesmo continue este conto certo,queremos saber o q aconteceu depois disso.

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Que conto maravilhoso, nota 10 parabéns, continue escrevendo.

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